segunda-feira, 11 de outubro de 2010

ANAL
























A idéia já era antiga em sua cabeça, mas só agora tomara coragem de realizá-la. A natureza fora generosa com ela, sua bunda era redonda, cheia e empinada. Ela sempre se orgulhara de tê-la. No quarto e no banheiro, não cansava de admirá-la no espelho. No início, tinha uma certa reserva em usar biquinis mais ousados. Agora, usava e abusava do fio dental. Suas calças skiny só faltavam explodir com suas curvas.
Na ânsia de experimentar o tão polêmico sexo anal, conversou com amigas. Uma aconselhou-a a "masturbar o cuzinho", ou seja, massagear, meter o dedinho devagar. Ela fez a lição de casa tão bem que acabou gostando. Fazia "tarefas" e mais "tarefas" sem precisar que a "professora" passasse. Ao gostar, acabou experimentando outros brinquedos, além dos dedos. Comprou o primeiro dildo, morta de vergonha, no sexy shop. Mas foi só o primeiro, do segundo em diante ela fez amizade com os vendedores: a atendente jovem que experimentou e gostou, o gayzinho que lhe mostrava "toooodaasss" as últimas novidades e a dona do estabelecimento, que narrou sua vasta experiência no assunto. Graças a ela, aprendeu que tinha de comer mamão e cereais, para evitar "asteróides" durante a viagem.
Só faltava agora o "primeirão", aquele que desvirginaria seu "popozão". A escolha foi rápida: Sérgio, um rapaz negro, intelectual, que lhe valia nos trabalhos da faculdade, foi o eleito. Bastou uma festinha e o ambiente tava pronto. Uns goles, muitos beijos, um romantismozinho barato básico... e um banheiro vazio, é claro. O início de tudo já foi muito bom. Ele fazia um oral de primeira e ela retribuiu na mesma medida: engoliu os 18 cm com gula. Passou a língua, com carinho, pela galnde... Só não deixou ele gozar. Queria sentir a porra jorrar dentro dela, nas entranhas de sua bunda. Depois do "normal", ela o provocou para fazerem o famigerado... ANAL!... Se apoiou na parede, empinou a já empinada bunda, rebolou, sorriu com malícia e falou:
_Vem, amor... Ela vai ser toda sua!...
Com um argumento tão forte e consistente, o negão que não perdia discussões na faculdade, perdeu o cabeção... Primeiro se ajoelhou, olhou, beijou, lambeu, mordeu, prestou aquela reverência para a bunda, tão perfeita, maravilhosa. Depois abriu-a em dois e meteu a língua naquele redemoinho de perdição. Ela tremeu todinha, da cabeça ao pés. Não resistiu e teve o primeiro orgasmo da noite. Depois ele começou a meter os dedos, com aquelas mãos grandes que ela adorava apertar e sentir a força. Ela gemeu, rebolou... e gozou de novo. Por fim, chegara o momento tão esperado. Ele foi mirando o mastro... A cabeça encostava na bunda macia, firme... Ela sentia a glande, o mastro quente e rijo encostando, se efregando, em sua carne, em sua pele... em sua bunda!... Tremia de tanta excitação. Ele então encaixou a cabeça na entrada apertada, forçou... Ela sentia mais uma vez a dor da defloração. Ele jogou um pouco mais do gel que ela, estrategicamente, trouxera na bolsa. Brinde demonstrativo do sex shop. Forçou e... o membro deslizou todo para dentro! Ela não resistiu e soltou um grito agudo:
_Aaaaaaaaahhhhh!!!...
Mas pôs a mão na boca para não chamar a atenção. Ele metia e tirava alucinado. Ela sentiu primeiro a dor. Mas não tardou a vir o prazer. Ela só tinha de respirar e relaxar. Aprendera isso com dona Heloísa, dona do sex shop. Estava tensa, por isso a entrada doeu. De qualquer forma, a dor de uma defloração era mágica para ela.
Ela foi rebolando conforme ele entrava e saía. Ela sentia o mastro inteiro em suas entranhas. Ele sentia aquela bunda apertada, macia, que parecia masturbar seu membro. Não aguentou muito e bombeou meio litro de leite dentro dela. Ao sentir o bombear do membro, o leite espirrando, quente, lá dentro, não aguentou, gritou...
_Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhh!!!!...
Mas agora... sem vergonha!



Marcelo Farias