sábado, 17 de março de 2012

O DE SEMPRE






















Greta Garbo.




Com as mãos trêmulas de frio e nervosismo, sob uma chuva inclemente, ela trancou o portão de ferro do cortiço e atravessou a rua. Pequenina, oculta sobre a imensa capa de chuva, mais o guarda-chuva, parecia mesmo uma Chapeuzinho Vermelho pós moderna. Mas a capa era preta, o guarda-chuva também e seu destino não era uma inocente visita à vovó, embora houvesse o lobo _aliás, muitos lobos! _uma alcateia inteira! Podia ouvir seus uivos soarem e vibrarem nos paralelepípedos sob seus pés. Porém, era mais fácil estes vibrarem por conta do peso dos Ford e Mercedes, que passavam apressados jogando água.
Seguiu pela calçada. Se esquivava dos olhares, apressava o passo. As mãos cruzadas sobre o colo, frio e ansiedade se uniam à uma culpa difusa. Parou diante da rude porta de madeira e bateu com a mão tremendo. Uma janelinha tosca é aberta para o lado e dois olhos atentos, invasivos e ameaçadores, surgem.
_O que quer? _pergunta uma voz áspera de homem.
_Vim para a ceia!... _respondeu com a voz trêmula.
Ouviu estalos de trancas e a porta se entreabriu. Uma nesga de luz amarela se projetou rua afora.
_Entre! _respondeu a voz rude.
Ela adentrou a porta e esta se fechou imediatamente atrás dela. O imenso negro, como de costume, a olhava de cara feia.
_Vá se vestir, os convidados já estão chegando!
Ela apenas balançou positivamente com a cabeça. Os grandes olhos assustados mirando de esguelha o gorila que lhe falava. Seguiu então para o camarim, que estava quente e seco e, para sua sorte, vazio. Abriu a capa, revelando a bolsa que trazia à tira-colo. Livrou-se de tudo que a cobria, jogando no chão. Pegou uma das toalhinhas brancas dobradas sobre a penteadeira e apressou-se em ir para o chuveiro. Após o ligeiro banho, perfumou-se e pôs o pequeno vestido preto. Curtíssimo! Tomara que caia. Vestiu a pequena lingerie estilizada e depois as meias, que prendeu à cinta-liga. Calçou os sapatos de salto alto, prendeu a gargantilha ao pescoço. Não esqueceu dos brincos e depois penteou-se com cuidado. Passou gel, partiu do lado e deixou seu cabelo curto, até o pescoço, com o charme francês que a caracterizava. Maqueou o rosto, caprichando no lápis e no rímel. Por fim, passou o batom. Deu um beijinho para o espelho e sorriu. Estava pronta!
Dirigiu-se então para o feioso corredor. Respirou fundo antes de transpor a porta para o salão. Já ouvia a música e o burburinho dos convidados. Entrou cheia de charme e com passos firmes. As mãos na cintura, o olhar entre o tédio, o desdém e uma luxúria tácita. Caminhou pelo salão, observando os senhores de smoking, suas risadas, seus cigarros e suas mãos fortuitas nos corpos das colegas de trabalho.
_Babiiii!... _gritou uma voz estridente e conhecida.
Sorriu imediatamente e foi até seu gordo, calvo e velho conhecido, senador Frederico! Este já a puxou para o colo, alisando seus braços, costas e coxas. Ela não se fez de rogada, há muito não se assustava com esta atitude invasiva.
_Vejo que o senador está bem alegre esta noite, presumo que queira algo especial. _provocou com sua voz doce e sensual.
_Ora, ora, menina. Mal chega e já me acende as chamas do pecado! _responde o gordo senador, abrindo um largo e luxurioso sorriso.
_Claro! Não vale à pena vir aqui para pecar pouco! _responde mexendo os ombros e sorrindo cheia de malícia, já tomando a taça de champagne do senador e levando-a aos lábios.
_Sua pequena diabinha!... _extasiou-se ele.
Para esquentá-lo logo, ela ofereceu;
_Quer que eu dance?
_Agora mesmo, minha pequenina!
Ao som de uma elegante e sensual canção, ela abraçou-se como se sentisse frio e começou a requebrar cadenciadamente. Olhava para ele com seus grandes olhos lânguidos, os lábios provocando num beijinho. Ergueu os braços, olhou para o próprio corpo balançando-se ao som da música. Empinou-se para trás, ressaltando o traseiro, que apesar de ela ser pequena, era privilegiado. Pegando nos joelhos, dançava fazendo biquinho, olhando para ele. O senador sorria e babava, como de costume. Já estava preso à sua rede.
Quando a música acabou ela foi até ele e disse o de sempre no ouvido. Ele estremeceu, como de costume. Ela lhe ofereceu a mãozinha e ele se apoiou na bengala para erguer o gordo e pesado corpo. Seguiram para o salão e subiram as escadas para o andar de cima. Lá chegando, a velha Marlene lhes deu as chaves do quarto. Ela falou então algo no ouvido da velha e esta simplesmente balançou a cabeça positivamente. Entraram no quarto e como de costume, ela sentou-se no colo do senador e os dois se espocaram em beijos. Ele, como sempre, apalpando tudo o que tinha direito de seu corpo.
Não tardou para que batessem na porta. Ambos sorriram e ela levantou-se para abrir. Alice entrou magra, loira e com seu tradicional rosto de domadora de feras. Vestia um jaleco branco de médico. Bateu a porta atrás de si e desferiu um tapa no rosto de Babi, que caiu sobre a mesinha gritando, de bumbum para cima:
_Aah!...
Alice desferiu-lhe então dois tapas _indo e voltando com a mão _no traseiro e esbravejou:
_Sua menina desavergonhada! Já disse para não trazer seus amigos para dentro de casa!
_Aa-eeii, mãe!... _chorou Babi em resposta.
Com força, suspendeu o curtíssimo vestido de Babi, mostrando sua pequena e ousada lingerie preta, contrastando com sua pele branca. Desferiu-lhe outra forte e sonora palmada no bumbum, deixando-o vermelho.
_Sua vadia! Vai aprender agora!
_Aaai, mãiiiim!... _gemeu Babi novamente.
Com as mãos como garras, Alice arriou a lingerie de Babi até os joelhos. Os pelos negros da vulva se insinuaram ao fundo de suas coxas. Alice tirou então do bolso do jaleco duas finas luvas cirúrgicas. Tirou também um tubo de gel. Abriu, espremeu e besuntou bem as mãos. O senador se ajeitou á beira da cama, babando, os olhos arregalados e os lábios caídos. Com delicadeza, Alice passou um pouco de gel nos fundinhos de Babi.
_Huummm... _gemeu esta, fazendo carinha de menina chorosa.
Alice então deslizou dois dedos para dentro de seus lábios venais, metendo até o fundo. Meteu e tirou, enquanto Babi gemia.
_Huumm... Uuuiii, mãiiiim... Huuummm...
O senador abriu as calças e pôs o pequeno e gordo membro para fora. Começou a excitar-se enquanto Alice deslizava o polegar para entre as nádegas de babi. Meteu até o fundo do furinho e Babi gemeu chorosa:
_Aaaaiiiimmm... Sssss-uuuuhhh... Huummm...
_Toma, sua menininha safada! _respondia Alice.
Em seguida, ordenou:
_Agora tira essa vestido de puta! Tira, que eu tô mandando!
Babi se ergueu da mesinha, tirou o vestidinho, requebrando o corpo provocativamente e mostrou-se vestida apenas pelas meias, saltos e cintas ligas. Alice ordenou novamente:
_Deita na mesa, arreganha essas perninhas, sua vadia!
Babi obedeceu e Alice a arreganhou ainda mais. Logo em seguida, abocanhou seu sexo com vontade.
_Sssss-aaaahhh!!!... Aaaahhh!... _gemeu Babi fechando os olhos.
O senador quase quebrou a cama, enlouquecido. Alice passava a língua vertiginosamente entre os lábios sexuais de Babi. Esta gemia e se contorcia em êxtase. Massageava os seios, jogava a cabeça de um lado para outro e chupava a ponta do dedinho.
_Huummm... Hummm...
O senador urrava vendo a cena. Alice parou então de lamber e deteu-se em meter e tirar os dedos do sexo de Babi.
_Isso! Geme sua putinha! Aprende! _provocou.
Baibi suspirava, já excitada. Porém, antes que ela gozasse, Alice parou. Ordenou então:
_Vira! Vai, vira essa bundinha pra mim!
Babi virou-se prontamente, empinando-se bem. Alice caiu entre suas nádegas, lambendo com tal volúpia que Bai gritou:
_Aaaaaaahhh!!!...
Derretendo-se de excitação, Babi começou a rebolar sensualmente, enquanto Alice se servia dela à vontade. Erguendo-se então, rapidamente, Alice introduziu dois dedos na vagina de Babi e o polegar em seu cuzinho, ao mesmo tempo. Com outra mão, desferia-lhe palmadas na bundinha branca.
_Sssss-toma! _Pah! _Sua putinha! _Pah! _Aprende, sua piranha! Só quem pode te comer sou eu! Ouviu, sua putinha! Quem manda em ti sou eu! Tua dona sou eu, ouviu! Aprende!...
_Aaaaiiimm... Mãiiiiimm... Aaaaahhh!... _"chorava" Babi, rebolando freneticamente.
De repente, num solavanco, quase derrubando a mesa, gozou:
_Aaaaaaaaaaaaahhh!!!... _gritou alto.
Quase tendo um ataque cardíaco, o senador ejaculou, urrando, no tapete do quarto. Babi desabou sobre a mesinha e Alice parou seu "castigo". Dez minutos depois, como se nada houvesse acontecido o senador passava gordas notas para as duas garotas. As duas pegaram "famintas" no dinheiros. Despediram-se então, trocando dois delicados beijinhos com o senador e desceram apressadas. Uma hora depois, estavam em um bar de esquina, conversando.
_Estás indo bem, pequenininha. _comentou Alice com certo tédio, virando o copo de cerveja nos lábios.
_É o costume. _respondeu Babi, com um lânguido, lúbrico e charmoso olhar de tédio, virando a cerveja nos lábios.

sábado, 10 de março de 2012

VINGANÇA PERFEITA
















Era para ser apenas um bom fim de semana em um banho tranquilo e afastado, porém se tornou mais do que Bia poderia imaginar. Se meteu com Larissa _às 7:00 da manhã! _no golzinho de Léo, o amigo veadinho, e seguiu toda preparada e ansiosa para banho na estrada. Chegaram lá por volta das 10:30. Uma pequena e linda cachoeira a recebeu _com água cristalina! _que escorria sobre o leito pedregoso do igarapé.
Bia não esperou mais, podia agora fazer três coisinhas simples, que seus pais não podiam nem sonhar que ela estivesse fazendo: mostrar seu piercing no umbigo, usar seu biquininho super fio dental e mostrar sua nova tatuagem, feita na cintura, perto da virilha. O biquini, era estampado, multicolorido, em tons de amarelo, verde, lilás e laranja. As bordas eram pretas e, atrás, possuía apenas uma tirinha de tecido que se enfiava em sua bunda. Na parte mais larga, em cima, o tecido media somente três dedos de espessura. Vendo-a com estas vestes, Larissa brincou:
_Vai tomar banho nua hoje, é?!
_Nada, ainda nem tô pelada! _respondeu Bia.
Entrou então na água _que estava gelada _sentiu o frio e se arrepiou toda, abraçando-se.
_Uuuuuiii!!!...
Porém, logo que o corpo se acostumou, mergulhou e nadou, deliciando-se. Léo e Larissa fizeram escândalo ao entrar:
_Aaaaiiii! Tá muito fria essa água! _disse Léo encolhendo-se como uma franga depenada.
_Aaaiii!!!... _arrepiou-se também Aline.
O sol, porém, logo esquentou tudo e a pequena trupe se banhou e brincou à vontade. Uns goles de skarloff ice também ajudaram. Em certo momento, Bia resolveu tomar sol. Deitou-se sobre a toalha estendida ao chão e pôs os óculos escuros, relaxando. Percebendo a presença de alguns carinhas ali perto, à certa distância, não perdeu tempo em chamar Léo. Não demorou, já estava de bruços, empinando a já naturalmente arrebitada bunda para que o amigo passasse protetor solar.
Ao olhar para o grupinho de rapazes, porém, notou uma presença conhecida. Com sua inconfundível cara de nojenta, estava Jeysiane, atual namorada de seu ex. O sangue de Bia ferveu!... As últimas que soubera dela simplesmente a fizeram odiá-la. A princípio, pretendeu levantar, ir até ela e lhe dar muitos tapas na cara. Porém, sua mente pensou em uma vingança muito melhor. Apontou então sua inimiga para Léo e cochichou para ele o que estava maquinando. Léo se excitou com a idéia e confirmou que podia ajudá-la. Chamaram então Larissa e pediram que ajudasse também. Larissa encolheu-se arrepiada quando Bia lhe contou sua idéia.
No momento certo, como ela previa, Jeysiane ficou sozinha, sentada perto de uma imensa pedra. Seus amigos estavam bebendo. Ela, para variar, tentava ligar para o namorado, para policiá-lo. Léo e Larissa se esconderam atrás de uma moita. Ele, "armado" com a máquina fotográfica, ela, com o celular. Vestindo uma canga, Bia se aproximou de Jeysiane. Ao chegar diante de sua vítima, disparou:
_Ah, então você tá ai! Queria mesmo falar com você!
_Não tenho nada pra falar com você, garota! _vociferou Jeysiane.
_Ah, tem sim! Tem que me explicar tim-tim por tim-tim por que resolveu se meter na minha vida!
_Eu?!... Não sei nem do que você tá falando, garota! _rebateu Jeysiane.
_Sabe sim! Você andou abrindo sua boca grande para falar de mim por ai!
_Ah, você tá falando daquilo que eu disse sobre você, que é verdade e todo mundo sabe que é verdade?!... _provocou Jeysiane.
_Éééé!... Exatamente, sua enxerida! _confirmou Bia.
_Eu falei mesmo, quer saber! Por que?! Vai fazer o que? Vai encarar?!...
_Eeeu?!... Deus me livre de me rebaixar ao seu nível! Quer saber! Vim aqui só para te dizer uma coisinha!...
_Dizer o que, sua sonsa! _vociferou Jeysiane.
_Dizer que eu sou sim! Sonsa, fingida, falsa, putinha, piriguete! Tudo o que você falou! Que eu faço programa mesmo e quer saber mais... Sabe por que sou assim?... Porque eu posso!!!
Bia então abriu a canga e mostrou seu corpão, emoldurado apenas pelo pequenino biquini. Perplexa, Jeysiane reagiu:
_O que você pensa que tá fazendo, garota!
_Me exibindo pra você, sua metida, fofoqueira!
Bia passou as mãos na barriga, brincou com piercing, balançando-o com o dedinho, em seguida passou a mão sobre a tatuagem. Depois se virou, passando as mãos nos cabelos, e mostrou sua voluptuosa bunda, com o fio dental _mínimo! _se perdendo no meio de suas nádegas. Em seguida provocou:
_E vai dizer que não tá gostando?! Heim, sua lésbica encubada!...
Sem reação, Jeysiane ficou de lábios caídos. Bia provocou mais, requebrando a bunda, numa leve dança.
_Ahahahaha!!! Tá babando, né, sua machuda!
_Olha aqui, sua... putinha... _tentou reagir Jeysiane.
_Olha aqui você!... _se aproximou Bia, já desatando o sutiã do biquini e o tirando devagar, mostrando seus seios com marcas claras de sol e com os bicos já eriçados.
Jeysiane, estremeceu. Sem mais pudores, Bia se sentou em seu colo, encheu as mãos com seus cabelos, os puxou e falou rilhando os dentes:
_Agora você vai ver o que eu vou fazer com você, sua fofoqueira linguaruda!
Começou então a esfregar os seios no rosto de Jeysiane, provocando:
_Vai, sua puta! Chupa! Chupa meus seios, chupa!
Tremendo, Jeysiane mal podia falar:
_Pa... pára!... Me... larga... Não!... Pára...
_Ahahahahah!!! _riu Bia em resposta.
Passou então os biquinhos dos seios bem nos lábios de Jeysiane. Esta, sem conseguir mais resistir, os abocanhou e começou a sugá-los. Bia exultou:
_Aa-aaaaaaaaahhh!!!
Rebolou então, esfregando a vulva no colo da inimiga. Fazendo biquinho, provocou:
_Ssssssss... Isso! Chupa! Chupa meus peitinhos, sua puta!... Uuuuuuhhh!!!
Sem controle, Jeysiane apalpou a bunda de Bia, dando-lhes tapas e deslizando as mãos entre suas suculentas nádegas. Bia curtiu:
_Aah!... Isso! Bate! Bate forte! Bate no meu rabão! Bate, sua lésbica!...
Começou então a empurrar sua vítima para baixo, enquanto esta abocanhava e lambia seu corpo. Quando Jeysiane meteu a língua em seu umbigo, brincando com seu piercing, estremeceu:
_Sssss-uuuuuhhh!!!...
Jeysiane seguiu descendo e mordendo sua barriga. Chegou até a tatuagem e a lambeu.
_Ssssssss-ssuuuuu!!!... _se deliciou Bia.
Jeysiane então desceu para a parte da frente do biquini e a arranhou com seus dentes. Depois passou a língua, serpenteante.
_Ssss-isso! _se deliciou Bia.
Enlouquecida, Jeysiane começou a morder entre suas coxas. Bia abriu um pouco mais as pernas para que sua vítima fizesse melhor o serviço.
_Ui!... Sssssuuu-uuuu!...
Jeysiane passou a língua bem no fundo do biquini. Arrepiada, Bia gemeu:
_Ssssss-huummm...
Se deliciou com isso um tempo, depois puxou a cabeça de Jesyane até sua anca e ordenou.
_Vai! Desata o lacinho do meu biquini! Vai, com tua boca! Com os dentes!
Jeysiane obedeceu sem contestar. O laço se desatou e começou a desnudar o corpo de Bia, mostrando a marquinha clara do biquini. Puxando a cabeça de Jeysiane para o outro lado, ordenou novamente:
_Agora o outro lacinho. Vai, sua puta!
Jeysiane ainda passou a língua na anca de Bia, antes de morder o lacinho e puxá-lo com os dentes. O biquini de Bia se soltou e caiu, ficando preso apenas no meio de sua bunda. Ela então ordenou:
_Agora puxa! Puxa, sua desgraçada!
Jeysiane puxou o biquini com os dentes e este deslizou do meio da bunda Bia, saindo todo.
_Uuuuuu-aaaahh!!!... _se deliciou Bia.
Com força, Bia empurrou Jeysiane, fazendo-a bater as costas na imensa pedra. Esta reclamou:
_Ai!... Sua pi...
Não teve tempo de concluir seu insulto, apoiando a perna esquerda, flexionada, na rocha e com o pé direito firmado no chão _bem arreganhada! _Bia esfregou a polpuda vulva em seu rosto.
_Ssssss... Que delícia!... Vai, sua linguaruda! Chupa minha boceta, chupa! Vai, lambe! Passa a língua! Sua fofoqueira!
Jeysiane ainda tentou reagir;
_Aah... pára!... Sua... pi... ri... guete!... Piran... nha!... Aaaahhh!... Não!...
Sem piedade, Bia continuou passando a vulva melada no rosto da inimiga, ensaboando-o todo com seu creme.
_Sssssss-aaaaahhh!!! Que delícia fazer isso!... Esfregar minha piriquita na tua cara, sua desgraçada!... Aaaaaahhh!!!...
Malvada, ordenou, dando tapas no rosto de Jeysiane:
_Lambe! _Pah! _Vai, lambe! _Pah! _Lambe! _Pah! _Eu tô mandando! _Pah! _Passa a língua, pra eu gozar!... _Pah! Paf!... _Passa!...
_Ah! Ai! Aaii!... _gritou Jeysiane, recebendo os tapas de Bia, em cheio, em sua cara.
Porém, como uma escrava possuída pelo desejo, obedeceu, esfregando e contorcendo a língua na fenda melada de Bia. A língua se contorceu, molhada e quente, no clitóris, se enfiou entre os lábios vaginais e, por fim, mergulhou dentro da vagina. Sem se controlar _contorcendo o corpo lubricamente! _Bia gozou na boca de Jeysiane. O gozo sai num esguicho transparente, viscoso, como se Bia urinasse na boca da rival.
_Aaaaaahhh!!! Aaaaahhhrrr!!!... _gritou, jogando o corpo para trás.
Desabou então sobre a pedra, as pernas bambas. Por seu lado, Jeysiane também estava tonta. O "mel" de Bia lhe escorria pelos beiços, até o pescoço. Caiu então, deslizando a língua na coxa de Bia. As duas descansaram ofegantes por um tempo. Porém, ao olhar para o rosto lambuzado da rival, Bia recobrou suas forças e recomeçou. Puxou Jeysiane pelos cabelos e, se apoiando na pedra e empinando a bunda, enfiou seu rosto no meio da bunda.
_Ssssss... Vai! Lambe meu cu! Vai, filha da puta! Come minha bunda com tua boca! Vai, sua fofoqueira!...
Sentindo-se afogada, Jeysiane segurou as coxas de Bia, num esforço de tirar, pelo menos um pouco, seu rosto de dentro da voluptuosa e esmagadora bunda. Mesmo assim, obedeceu sua algoz. Lambeu o furinho quente e macio, enfiando a língua bem lá dentro. Como uma boquinha dando beijinho, o furinho de Bia prendia a ponta da língua de Jeysiane e piscava.
_Sssss-aaaaaaaaahhh!!... _se deliciava Bia, rebolando.
Depravada, ordenou novamente:
_Lambe meu cu e minha boceta! Bora! Lambe, sua puta!
Jeyseiane obedeceu. Passou a língua de baixo para cima, enquanto Bia rebolou freneticamente. Malvada, Bia puxou seus cabelos e empurrou seu rosto, com força, no meio da bunda. Rebolando e gemendo lubricamente:
_Ah! A-aaaaahhh!... Aah!... Que delícia!... Aaaaahhh!!!...
Sem mais resistir, goza novamente:
_Aaaaaaaaaaaaaahhh!!!...
Com a vista escurecendo, desabou apoiando o rosto sobre o braço, na rocha. Jeysiane simplesmente caiu sentada para trás, o rosto todo melado do creme de Bia. Após se recuperar, Bia se voltou para Jeysiane e esta, ainda sentada no chão, reclamou:
_Sua pirirguete! Sua puta! Depravada! Olha o que você fez eu fazer!...
_Ah, cala a boca, sua fofoqueira! Vai dizer que não gostou?!
_Olha como fala comigo!
_Que nada! _rebateu Bia, amarrando a alça do biquini. _Passa logo 100 reais que tu tem ai, que eu sei, que tu é quem banca a cerveja dos vagabundos dos teus amigos!
_O que?!... _se assustou Jeysiane.
_É sim, sua desgraçada! Me paga logo!
_Então você faz tudo o que não presta comigo e ainda quer que eu lhe pague?!...
_Mas claro! Acha que eu ia perder a oportunidade de ter o prazer de gozar na tua boca _na tua cara! _e ainda cobrar?!... Jamais!!!... Pode ir me pagando ai, que eu tô mandando, sua puta!
_Nunca! Sua putinha depravada!
_Ah, éééé!... Então olha aqui o que eu tenho pra você!...
Bia então acenou para os amigos e estes apareceram rindo. Léo debochou:
_Oi, machuda encubada! Sempre soube que tu gostava de uma piriquita!
Larissa corroborou:
_Eu também, sua lésbica! Enrustida!
_Mas... o que essa gente tá fazendo aqui?!... _pasmou Jeysiane.
_Eles tavam filmando tuuuuudo!!! _disparou Bia.
_O que?!!!... _gelou Jeysiane.
Léo confirmou:
_É, é sim, Jeysiane! Olha aqui o que eu já mandei pro meu arquivo secreto no Twitter!...
A filmagem apareceu diante de Jeysiane, que empalideceu. Larissa reforçou o que disse o amigo:
_É isso ai, Jeysiane! E eu também filmei, ó!...
_Seus... seus... desgra... çados... _xingou Jeysiane perdendo a voz.
Bia então ameaçou:
_Pois é, Jeysiane! Se você não quiser que todo mundo veja esse vídeo _e eu faço questão de mostrar para toooodo mundo mesmo!!! _é só me dar logo 100 reaizinhos e tudo fica bem pra você!
_Sua puta!!!... Toma! Toma teu dinheiro, sua prostituta!... _vociferou Jeysiane jogando o dinheiro no chão.
Larissa e Léo se apressaram em juntar a quantia, caída no chão em notas de vinte. Larissa ainda provocou:
_Junta tudo, Léo, isso dá muita skarloff!
_Caralho! Dá pra tomar muita cerveja também! _completou Léo.
Rebolando, Bia se afastou de Jeysiane. Jogando os cabelos, debochou:
_Tchau, Jeysi! Foi uma delícia me satisfazer com você! Ai, como foi bom gozar na sua boca! Esfregar minha piriquita na sua cara! Ahahahah!...
_Sua prostituta! Sai daqui! _vociferou Jeysiane.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

TESOURO



















José Carlos da Silva Mendonça já estava com tudo pronto. A reeleição estava garantida! Seus "cabos eleitorais" já haviam recebido todo o "material de campanha": vinte caixas de cachaça, toneladas de cerveja, camisetas de campanha, santinhos e posters, material de construção e 100.000 reais em espécie para compra de votos. Passeando com seu civic-2011 pela simplória avenida principal de Timbira, olha para a tosca cidadezinha com olhos altivos. Eis o seu feudo!
Vez ou outra mirava o "produto" que mais gostava na cidade: meninas novas! Quantas não tivera em sua suíte _muitas virgens! _dadas "de presente" pelos próprios pais. Um sorriso libidinoso se abre em seus lábios.
Por fim, o carro chega em sua mansão, com certeza a melhor construção de Timbira. O portão automático se abre solene. Uma vez dentro, o motorista sai para lhe abrir a porta e ajudá-lo a sair do carro. Tal atitude não era uma boçalidade, mas uma necessidade. José Carlos estava batendo os 150 quilos. Com problemas no joelho direito, andava com a ajuda de uma bengala. Segue então mancando para sua suíte. Ainda tirava o paletó branco, quando avistou sobre a cama uma caixinha, junto com um cartãozinho. Sentou-se, pegou a caixinha e abriu. Havia um dvd nela. Abriu o cartãozinho:

Para meu grande amor _eterno da minha vida,
cachorrinho da mamãe!_
com um beijo da sua rainha: Lilia

Ele sorriu e, com certa dificuldade, em função do peso e do joelho, pôs o dvd no aparelho. Começou a assistí-lo. Ela aparecia em sua cobertura em Fortaleza, o dia ensolarado, a piscina linda e azul. Tudo do jeito que ela gostava. Vestia uma canga estampada de flores, os cabelos castanhos cheios e cacheados, como ele sempre amou. Era incrível, mesmo aos 39 anos, ela continuava linda! Com seus grandes brincos de argola e suas pulseiras.
Caminhando à beira da piscina, até ficar bem em frente à câmera, ela pôs as mãos na cintura e começou a falar:
_Oi, José Carlos! Vim aqui pra te mostrar uma coisa, seu chifrudo! _um negão de óculos escuros e sem camisa, se aproxima e a abraça _Tá vendo aqui! É o Josué, o segurança que você contratou para me proteger! Ele tá me comendo já faz um mês, desde que eu vim pra cá de férias. Sabia que eu dou tudo pra ele? Tudo José Carlos! Tuuuuuudo!!!... Tudo o que eu não dou pra você! Tipo a minha bundinha, sabe! _diz empinando a bunda para o negão, que tira sua canga e a mostra só de biquini fio dental.
De pau duro sob a sunga branca, mostrando bom dote, o negão se esfrega na bunda dela, que se empina mais e rebola.
_Sssssssss... Ai, seu safado! Isso, esfrega essa cobra gostosa no meu rabo esfrega!...
Sem pudor, o negão a puxa com força e dá-lhe um beijo animal. Ela o pega pelo pescoço e o beija com volúpia, enquanto ele apalpa sua coxa _que ela oferecia com a perna erguida e flexionada _e sua bunda. Mete a mão entre suas nádegas e ela mexe sensualmente. Quando o beijo acaba, desfere-lhe um tapa na bunda: _Pah!
_Ssssssss-ai, amor! _diz ela bem vulgar.
Em seguida, com a câmera filmando o tempo todo, ela o leva para a beira da piscina. Ele praticamente arranca o sutiã de seu biquini e cai de boca em seus pequenos e belos seios. Ela primeiro geme de prazer:
_Sssssssuuuu-aah!...
Em seguida, olha para a câmera e fala:
_Tá vendo José Carlos, ele tá chupando os meus peitinhos, que você tanto adora!
Olha então para o negão e diz:
_Isso, amor, chupa meus peitinhos chupa! Chupa pro Zé Carlos ver, aquele corno, safado!
O negão então desce abocanhando o corpo dela e chega até o lacinho do biquini. O desata com os dentes e a deixa nua. Os pelos castanhos de sua vulva reluzem dourados à luz do sol. Sem vergonha, ela se arreganha e o negro morde suas coxas.
_Ssss-aai! Vai, amor! Vai, meu negro gostoso! Morde, vai! Me morde toda!...
A câmera foca bem a vulva dela, aberta e já melada. O negro não conta conversa, mete a língua. Por pouco não mete o rosto todo dentro dela. Lambe com convicção, como se estivesse chupando uma fruta. Ela treme e se contorce. Os cachos dos cabelos caindo-lhe no rosto. Ele continua sem parar, até que, num espasmo, ela espreme sua cabeça entre as coxas. Corcoveia o corpo para trás e solta um suspiro engasgado:
_A-ah...
Tomba então a cabeça para o lado. Os cabelos caindo sobre seus olhos, o lábios abertos em um sorriso lúbrico. Havia gozado. Abruptamente, a cena corta. Ela já aparece montada sobre uma almofada, completamente nua, engolindo o grande membro do negão até perto da base. De pé, mãos na cintura, ele geme:
_Ssssss-aahr!...
Ela chupa e lambe e olha para a câmera. Lambe o saco, abocanha os colhões. Em seguida passa a línha do saco à glande. Chupa com volúpia, os olhos semi-serrados. Lambendo a glande, fala olhando para a câmera:
_Tá vendo, Zé! O pau dele é muuuuito maior que o seu! E eu tô chupando mesmo, seu corno!
Ela então arranha o corpo do negão. Ele a pega nos braços.
_Aaaaaahh! Meu gigante! _exulta ela soltando risinhos.
Ele a deita sobre a mesinha de ferro, branca e trabalhada, e arreganha. Enfia então seus 18 cm de membro negro na vulva macia.
_Aaaaaaaaahhh! _grita ela.
No frango assado, ele começa a comê-la. Mete e tira em estocadas esfomeadas, resfolegando como se fosse um cavalo em pleno galope. Ela balança ao ritmo das estocadas. Os cachos dançando e caindo como cascata pela borda da mesa. De repente, soltando um urro, ele tira o membro de dentro dela. Mas o esperma escorre grosso, vasando da vagina.
_Uuuuuuhhrr!... Oooooohrr!... _urra ele gozando.
Por fim, espreme as últimas gotas que ainda restavam na uretra. Ela olha para o membro dele e diz:
_Sssssss... Isso, meu cavalo, goza! Gozou gostoso dentro da tua dona, gozou!...
Ela então olha para a câmera dando um sorriso malicioso e fala:
_Viu, Zé? Seu chifrudo! Viu ele gozando dentro de mim?... Já parou pra pensar se nossa filha é sua mesmo, heim?!...
Em seguida solta uma gargalhada, os cachos balançando. A cena corta novamente. Agora ela está se apoiando na mesinha, empiando a bunda. A câmera filma o negro cuspindo sobre os dedos e depois passando a baba no furinho dourado dela. Enfia primeiro o dedo médio, depois o indicador junto.
_Ssssssss-ah! _se delicia ela, rebolando.
Ele então põe a cabeça do membro na entrada apertada e força com cuidado. O falo negro escorrega pouco a pouco para dentro e ela geme, rilhando os dentes:
_Sssssss-ai, caralhoo!...
Com movimentos de vai e vem, ele entra e sai da bunda dela, enquanto ela rebola e geme:
_Hummm... Uuuuuuh!...
Maliciosa, provoca o segurança:
_Isso! Come minha bundinha, come! Mete tuuudo!...
Ela então olha para a câmera e diz:
_Tá vendo, Zé! Eu tô dando minha bundinha pra ele, coisa que nunca dei pra você!... Tá vendo! Tá vendo ele comer meu rabo, gosotoso?! Tá vendo? Seu corno!
Com convicção, o negro a sodomiza, enquanto ela geme como uma depravada:
_Aa-aah! Aa-aeee!...
Não se contendo mais, o segurança tira o membro do furinho. O mantém aberto segurando as voluptuosas nádegas dela com suas imensas mãos. A câmera dá um close, mostrando o orifício aberto como uma boca que faz um "o". Ela então segura um dos lados da bunda, enquanto ele se masturba até gozar, acertando bem dentro da "cassapa".
_Ooooooooohrr!!!...
Olhando ele gozar, ela fala:
_Isso, meu garanhão, goza! Goza bem lá dentro, goza!
A câmera então foca, em close, o orifício melado de esperma. Ele pisca, como uma boquinha mandando beijinho e então vem o corte, abrupto. Ela agora aparece com outra canga, amarrada à cintura. Chega na frente da câmera e diz:
_Então Zé, gostou de ver meu segurança me enrabando? Heim, seu corno?!... Pois agora se prepara, porque você vai ver uma coisa que nem sonhava em ver!
Aproxima-se dela uma moça alta, branca, magra, de cabelos negros e lisos, curtos, estilo chanel. Está vestida com uma blusinha e calça pretas . A abraça pela cintura e ela fala:
_Lembra dela, Zé? É, é ela mesma, a Fábia. A modelo que você ficou babando por ela, naquele desfile lá no Rio. Sabe o que ela vai fazer agora, heim, Zé?... Mostra pra ele, amor, mostra o que a gente vai fazer agora!...
Volta-se então para a modelo e as duas se beijam, sofregamente. Fábia lhe tira a canga, peça por peça, enquanto a beija e a deixa só de biquini fio dental. A toma nos braços com força e vai desatando o sutiã do biquini, enquanto lambe os biquinhos dos seios, que se desnudam.
_Isssss-aaahr!... Isso, amor, faz!... Chupa meus peitinhos, chupa! _Incentiva.
A modelo abocanha seus seios pequenos, engolindo-os todos. Ela geme e olha para câmera, sorrindo maliciosamente. A modelo a deita sobre a mesinha e começa a lhe dar um libidinoso banho de gato, serpenteando a língua sobre seu corpo. Ao chegar na frente do biquini, esfrega em cima e depois sapeca beijinhos. Vai beijando até o fundinho...
_Sssss-uuuuuh!... _se delicia ela, fazendo biquinho.
Com os dentes, a modelo desata seu biquini. Ela levanta e abraça as roliças pernas, enquanto Fábia retira o fio dental dos recônditos de sua bunda. Então, mantendo-a nessa posição, sente a modelo se alimentar de sua vulva.
_Ssssssssüüü-aaahr!... _geme ela.
De baixo para cima, Fábia passa a língua, do furinho à fenda. A língua passando bem no meio, abrindo seu sexo em duas bandas.
_Aei... Delícia! Lambe, amor! Lambe-ee!... _provoca.
Fábia começa a meter um dedo em sua vagina, enquanto passa a língua no clitóris. Mete então outro, _dois ao mesmo tempo! _entrando e saindo. Ela começa a se "ensaboar".
_Issssss-uuuuh! _geme.
Com gosto, Fábia lambe o "creme" produzido por seu sexo. Tira então os dedos de sua vagina e enfia o médio em seu furinho. Em seguida, enterra a língua na vagina. Tira e mete o dedo, enquanto sorve seu nectar, que escorre. O lábios de Fábia estão lambuzados. Não demora, ela goza:
_Aaaaaaaaaaahhhh!!!
A câmera mostra seu rosto em êxtase. Boca aberta, lábios umidecidos, olhos lacrimejantes. Outro corte abrupto e ela já está empinada de novo, se apoiando na mesa. A modelo, agachada, enfia o rosto em sua bunda. Ela provoca:
_Isso, amor!... Uuuuhhh!!!... Lambe meu cuzinho, lambe!...
A modelo então se levanta e mostra que está usando uma cinta com um consolo _de bom tamanho! _negro. Ela olha para a câmera e provoca:
_Tá vendo, Zé?!... Ela vai me comer! Vai comer tudo! Até o meu cuzinho, que você não comeu! Não é amor?!...
A modelo a agarra e dá-lhe um longo e louco beijo. Em seguida, aponta o consolo e mete na vagina, por trás. A estocada é forte:
_Issssssss-uuuh! Ai, amor!... _se queixa ela.
Fábia a come com ferocidade, dando-lhe tapas na bunda e xingando:
_Vai, sua puta! Rebola! Rebola, sua puta!
_A-aaaaaaaahhh!!! _grita ela.
Fábia a faz balançar, mexendo os cachos, que escondem seu rosto. Por fim, ela cai sobre a mesa e goza:
_A... ah... _geme engasgado.
A cena corta e a câmera já mostra o consolo entrando em sua bunda.
_Isssss-aaaaahhh!... _berra ela.
Fábia havia lambuzado tudo com gel. Enterra então o consolo lentamente, até ele chegar quase à base.
_Ah... oh... _geme ela, olhando para a penetração.
A modelo então começa os movimentos vai e vem. Ela pega o ritmo e rebola:
_Isssss-aaaahr!...
Com a mão direita, se masturba. Fábia continua a meter e tirar com vontade. Então, numa atitude inesperada, levanta sua perna e a arreganha de forma acrobática. A câmera mostra, em close, o consolo deslizando dentro do orifício. Ela toca siririca com vontade.
_Isss-aaaahh!... _sibila rilhando os dentes.
Não demora muito, o gozo vem. As pernas bambam, ela parece se afogar:
_Ahr-ah!...
A cena corta. Ela agora aparece nua, com a modelo e o negão lhe apalpando, deitada à beira da piscina. Olha para a câmera e diz:
_Viu, Zé Carlos? Viu bem?!... Pois é! Eu vou mandar esse filme pro Tenório, da oposição. Ele e o partido dele vão adorar ver isso!... _e conclui gargalhando, a cena corta.

* * *
O relógio marcava 11:35 quando ela pisou a pista do pequeno aeroporto de Timbira. Como sempre, vestida de canga. Os óculos escuros imensos, emoldurando o largo sorriso:
Embora caminhando com dificuldade, ele vai recebê-la. Com a mesma paixão de 22 anos antes. Ela o abraça e os dois trocam um longo beijo.
_Tava com saudade, amor? _diz ela manhosa.
Ele simplesmente sorri. O mesmo sorriso cheio de segundas e terceiras intenções que dava para os eleitores. Uma vez em casa, ela chega revolvendo tudo, dando ordens, recebendo o carinho de empregadas fiéis. Ele não via a hora de estar a sós com ela no quarto.
Depois de seu longo banho e do alegre e demorado almoço, eles finalmente estão sós. Ela se senta na poltrona, a canga branca aberta, uma calcinha também branca se mostrando ao fundo das grossas coxas.
_Vem! Vem meu cachorrão! Vem com a mamãe, vem! _diz ela manhosa, cheia de carinho.
Mesmo com o joelho complicado, ele vai, como um cachorrinho. Lá chegando, passa a lingua sobre a vulva que se entumece sob a calcinha de algodão.
_Isssss-uuuuiii!... Aeiii!... Que saudade do meu cachorrão!... Issss!...

* * *
Uma semana depois, José Carlos está voando em seu jatinho. Vai operar o joelho e pôr uma prótese no pênis. Não pode mais usar viagra, o coração não deixa. Também iria com a nutricionista, que lhe passaria uma nova dieta. Porém, nada disso o preocupa. Toda sua ansiedade está voltada para o notebook. Ela estava coversando com ele pelo vídeo. Em frente a piscina de sua casa, com sua indefectível canga, ela tem um olhar ansioso e diz:
_Ai, amor, já tô morrendo de saudade! Não demora muito não, tá, meu cachorrão! Olha, já selecionei as garotas pro desfile da chegada do senador. Tô treinando elas direitinho...
Começa então a choramingar:
_Ai, amor. Eu queria ter feito um vídeo melhor pra sua viagem, mas mesmo rapidinho, esse foi feito com muito amor... Tchau, amor... Se não eu vou começar a chorar. _e desliga.
Ele enxuga os olhos e pega o dvd que ela lhe entregara. Com as mãos tremendo põe no notebook. Ela está linda, deliciosa, maravilhosa, com seu novo biquini fio dental. Ela deita de bumbum empinado, sorrindo marotamente para a câmera e a nova empregada, Jéssica, começa a passar filtro solar em sua bunda. Metendo a mão bem no meio, o sorriso malicioso no rosto. Manhosa, ela provoca:
_Tá vendo, meu cachorrão! A Jéssica vai cuidar bem de mim. não é, Jéssica?...
A jovem empregada olha para a câmera, cheia de libidinagem no olhar e balança a cabeça afirmativamente. Ele pensa consigo: "_Essas cabocas são tímidas, mas gostam de uma putaria!... Ehehehehe...". A câmera volta a filmá-la, ela rebola a bunda e solta gritinhos e risinhos:
_A-aaaaiii!... Rsrsrsrsr!...
Ele então não contém as lágrimas. Sempre a amou! Desde que a conheceu. Foi em 82, quando ele e seu Omar, pai dela, comporam a chapa para as eleições. Ele era mais jovem, tinha 35 anos. Sempre tivera tendência para engordar, mas ainda tinha a elegância jovial naquela época. Ela era uma criança, tinha 10 anos então. No início, era como um segundo pai para ela, nada mais. Comprava presentes, fazia mimos.
Quando ela completou 14 anos e ele concorreu à prefeitura, em 86. Nessa época, seu olhar já era de desejo. Ela se tornara uma mulher... linda! Que corpo! Que rosto! Que educação!... Os pais nunca negaram o gosto que faziam de sua aproximação. Seu Omar e dona Valdina agiam naturalmente com ele, enquanto ela aparecia de fio dental, asa delta, para nadar na piscina. Ele tinha de dar seu jeito para não revelar o volume sob sua sunga. Ainda mais pelo fato de sempre ter sido bem dotado. Lembrando disso ele riu. Em seu filminho, ela dissera coisas horríveis dele, que tinha pau pequeno, que era corno. Mas ele se divertia com tudo isso. "_Que imaginação tem meu tesouro! Por isso eu a amo!" _pensou com a mão no coração. Lembrou de quando a desvirginou. Era a festa da vitória. Ele voltara à casa do futuro sogro sob o pretexto de pegar mais cerveja. Quase se acidentou de tato que pisou no acelerador de seu passat. Já havia contratado tudo com ela. Foi em seu quarto cor de rosa, como ela queria.
O casamento aconteceu em 90. Ele concorria à reeleição. Na noite de núpcias, ela lhe deu seu "dote"... a bundinha!... Sua primeira filmagem foi quendo ele contratou vinte garotas de programa em São Paulo, as pôs em duas fileiras e as faz saudar sua "rainha". Ela passava de fio dental asa delta, de oncinha, bezuntada de óleo, de saltos altos e elas bradavam:
_Gostosa! Deliciosa! Putinha linda!...
Ela exultava com isso e as deixava apalparem seu corpo. Ele gostou tanto que manteve o costume, até agora ela "batia a guarda em revista". Seus olhos se encheram de lágrimas, lembrou da filha, que era a sua cara! Não precisava nem de exame de DNA, ele era o crimonoso e pronto. E ele jamais negaria que era. Larissa estava fazendo direito em Brasília, ia seguir os passos do pai.
Enxugando os olhos, ele abriu o arquivo de fotos de seu notebook e viu a foto del família. Ele, ela e a filha. Que família feliz!... Mudou então para uma foto só dela... nua!... sobre a cama. Ela era seu tesouro! Definitivamente, ela era o seu tesouro!...

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A BOA MENINA

















Beatriz saiu do colégio e foi direto pra casa, como de costume. Do escritório para o colégio, com pausa só para almoçar, lhe moía. Chegando, tomou banho e foi direto jantar. Na mesa, turbante de toalha sobre a cabeça, mastigava e bebia coca-cola sem nenhuma elegância. Vendo a novela, comentou para a mãe e a irmã:
_Essa menina é muito burra, quando que eu ía confiar em amiga.
_Nada a ver, Bia! _contesta a irmã menor.
_Psi! Cala a boca vocês duas, deixa eu ver minha novela!... _corta a mãe.
Beatriz termina a janta. Lava os pratos na pia e vai para o quarto. Passa meia hora para lá e depois reaparece vestida para sair. Blusa, calça jeans, sandalinha, mochila nas costas.
_Mãe, vou estudar lá na Larissa.
_Vê se não volta tarde.
_Tá. Beijo!...
Sai, pára, olha o relógio, são 19:47. Tinha de estar em casa antes da meia noite. Caminha até a parada e pega o primeiro para o centro. A viagem como sempre enfadonha e chacoalhante na rabeira do ônibus. Põe de imediato os fones no ouvido e clica na primeira música de sua seleção. Cerca de dez minutos e está no centro, na parada em que vai saltar. Se levanta e salta. Em meio ao empurra-empurra da descida, pensa o de sempre: "A gente não salta do ônibus, a gente foge! Merda!"
Atravessa a rua e segue para seu destino. O letreiro em neon lhe dá boa noite. No seu banquinho à porta, seu Martins também a cumprimenta:
_Boa noite, minha linda!
Ela solta um beijinho para ele e responde:
_Boa noite, amor!
Entra pela discreta, porém chic porta de duas abas, com janelinhas redondas, e sente o ar-condicionado lhe envolver. O tapete vermelho já estava sobre o assoalho de ripas de madeira encerada. Segue para o camarim. Lá, apenas Katarine se arruma. Cantarolando um sucesso popular, comenta:
_E ai, Bia!... Chegando agora? Já ía entrar na tua frente.
_Entra lá, vou tomar banho de novo. _responde se abanando.
Entra no pequeno banheiro, tira a roupa e sente a ducha lhe tirar o stress do ônibus do corpo. Depois, com calma, se perfuma, faz a maquiagem, veste o longo vestido azul _aberto ao lado, desde o início da coxa esquerda _ acetinado, decotado, de alcinhas e costa nua, e calça as sandálias de salto Luís XV, amarradas por tiras nas pernas, até os joelhos. Levanta, vai até o corredor, abre a cortina carmesim e acena para o dj, dizendo apenas com o movimento dos lábios: "A próxima sou eu!". De boné e fone nos ouvidos, Serginho ergue o polegar em resposta. Sobe então a escada atrás do palco e espera o anúncio. Não demora, Serginho anuncia.
_E agora, com vocês!... Mariana!!!
Beatriz entra. Agora é Mariana! Ao som de Straight To Number One, caminha sensual pelo longo palco, mãos na cintura. Os cabelos molhados, caindo em madeixas onduladas e selvagens. Os olhos maquiados mirando suas "vítimas" ao redor do palco. Se encosta no primeiro ferro. Desce e abre as pernas. A platéia vibra. Suas coxas grossas e roliças, besuntadas de gel transparente e reluzente, hipinotizam os que chegam pela primeira vez. O fundo de uma pequena lingerie também azul e acetinada se mostra. Ela rodopia e se empina, rebolando sedutoramente. Mais gritos. Promessas de casamento. Ela olha com o canto do olho, como se desprezasse quem falou. Deixa o primeiro ferro e caminha rebolando até o segundo. Se apoia no mastro e desce rebolando lentamente, ao som da música. Um senhor idoso lhe estende a mão. Ela sorri, se abaixa e se aproxima dele. Lhe oferece então a mãozinha mimosa e ele a beija, pondo depois as mãos sobre o coração. Ela sorri para ele e agradece. Segue e contorce o corpo, enlouquecendo a plateia. Por fim, a primeira música termina.
A segunda música, Butterfly, do Crazy Town, já faz o fundo, enquanto ela desce o curto zíper, de um palmo, na base das costas. Abre as pernas, o vestido cai e desnuda até a cintura. Ela se remexe, olhando provocativamente para trás, a cara de menina má. O vestido termina de cair. Uma lingerie se perde entre suas poderosas nádegas. A platéia urra. Ela rebola ao ritmo da música. Sabe que sua linda, farta, empinada e voluptuosa bunda é seu forte. Por isso, a empina e, com as mãos abertas como garras, desfere fortes e sonoras palmadas no traseiro generoso: Pah! Pah! Pah!... O sorriso "mau" no rosto lindo de princesa. A platéia delira.
Se põe então de quatro, se empina, baixando o corpo, encostando os seios até o chão. Depois, faz o movimento inverso e rola sobre o chão. O corpo lâguido recebe o toque das mãos famintas da platéia. Ela se deixa tocar. Seus seios médios são tomados pelas mãos maiores, que os apertam e massegeiam, com fome. Em seguida, rapidamente roda para o lado e se ergue. Segura no mastro e se empina, desce rebolando. Levanta ao rítimo da música e fecha as pernas. Em seguida... vai baixando a lingerie lenta e sensualmente. A platéia assiste babando o fino tecido sair de entre suas nádegas. Ela escorre a lingerie lentamente, até os calcanhares. Seus cabelos se derramam e ela olha com seu sorriso de menina má para a platéia. Como uma polpuda fruta dividida ao meio, sua vulva se mostra.
Num movimento rápido, puxa a lingerie e joga para o senhor idoso. Ele a cheira e beija. Está completamente nua. A platéia perde o equilíbrio quando ela, se põe de joelhos e desce as costas. Abre as pernas e mostra bem a vulva volumosa, coberta apenas por uma fina tira de pelinhos bem aparados. Para enlouquecer mais suas "vítimas", deixa as bordas propositalmente espinhentas, com os pontinhos escuros dos pelos crescendo e ferindo a alma dos espectadores.
Se move de novo e se põe à borda do palco. Abre bem as pernas e puxa a cabeça de uma "vítima" enlouquecida. Pega sua latinha de cerveja, joga o líquido dourado sobre os seios e ele escorre pela barriga, até o sexo. O cativo se farta!... Se alimenta de seu sexo como se nada mais existisse para se viver. Ela ri, malvada. O empurra de volta então. Ele diz uma besteira, agradecendo aos céus. Ela então se põe de quatro à beira do palco. E puxa o rosto de outro incauto, que perde o semblante entre suas nádegas. Ela rebola e ri. A platéia aplaude e grita.
Por fim, detecta no outro lado do palco, uma "intrusa"!... Mais uma daquelas chatas de classe média, que entram em "lugares proibidos" _cheias de desejo! _só para "avaliar" e "julgar" as "coisas horríveis" que fazem por ai. Decidiu então condená-la! "_Veio para o inferno, é para se queimar!", pensou perversa. Sem que ninguém espere... rola pelo chão e cai bem na frente da "intrusa". Abre bem as pernas, mostrando exatamente aquilo que ela quer ver (mas não assume!). A "intrusa" se assusta. Sorrindo malvada, puxa sua mão direita e a passa sobre o corpo suado, exalando perfume. A esfrega sobre seus seios, sua barriga, suas coxas, por fim... sobre seu sexo. A "pobre vítima" fica de boca aberta, pasma, sem saber o que fazer. Ela então a puxa pela cabeça... e enfia seu rosto entre as pernas. A faz a lhe dar prazer!...
_Tssssssssss!!!... Isso!... Lambe!... Chupa!... Chupa gostoso!... Tssss!... Isso! Prova!... Sente o gosto!... _a humilha, enquanto mexe sensualmente.
Depois se põe de quatro... e mergulha o rosto da "intrusa" entre as nádegas. A platéia enlouquece!... Ela rebola e se delicia...
_Tssssssss!!!... _sibila entre os dentes, feito serpente pecaminosa, enquanto a língua quente e molhada da outra, mexe dentro do furinho entre suas nádegas...
Por fim, num movimento rápido, volta ao centro palco e, antes do fim da música, se retira dando "tchauzinho" para a platéia... É hora de voltar para a casa, tem de acordar cedo no dia seguinte e voltar a ser boa menina.