sábado, 17 de março de 2012

O DE SEMPRE






















Greta Garbo.




Com as mãos trêmulas de frio e nervosismo, sob uma chuva inclemente, ela trancou o portão de ferro do cortiço e atravessou a rua. Pequenina, oculta sobre a imensa capa de chuva, mais o guarda-chuva, parecia mesmo uma Chapeuzinho Vermelho pós moderna. Mas a capa era preta, o guarda-chuva também e seu destino não era uma inocente visita à vovó, embora houvesse o lobo _aliás, muitos lobos! _uma alcateia inteira! Podia ouvir seus uivos soarem e vibrarem nos paralelepípedos sob seus pés. Porém, era mais fácil estes vibrarem por conta do peso dos Ford e Mercedes, que passavam apressados jogando água.
Seguiu pela calçada. Se esquivava dos olhares, apressava o passo. As mãos cruzadas sobre o colo, frio e ansiedade se uniam à uma culpa difusa. Parou diante da rude porta de madeira e bateu com a mão tremendo. Uma janelinha tosca é aberta para o lado e dois olhos atentos, invasivos e ameaçadores, surgem.
_O que quer? _pergunta uma voz áspera de homem.
_Vim para a ceia!... _respondeu com a voz trêmula.
Ouviu estalos de trancas e a porta se entreabriu. Uma nesga de luz amarela se projetou rua afora.
_Entre! _respondeu a voz rude.
Ela adentrou a porta e esta se fechou imediatamente atrás dela. O imenso negro, como de costume, a olhava de cara feia.
_Vá se vestir, os convidados já estão chegando!
Ela apenas balançou positivamente com a cabeça. Os grandes olhos assustados mirando de esguelha o gorila que lhe falava. Seguiu então para o camarim, que estava quente e seco e, para sua sorte, vazio. Abriu a capa, revelando a bolsa que trazia à tira-colo. Livrou-se de tudo que a cobria, jogando no chão. Pegou uma das toalhinhas brancas dobradas sobre a penteadeira e apressou-se em ir para o chuveiro. Após o ligeiro banho, perfumou-se e pôs o pequeno vestido preto. Curtíssimo! Tomara que caia. Vestiu a pequena lingerie estilizada e depois as meias, que prendeu à cinta-liga. Calçou os sapatos de salto alto, prendeu a gargantilha ao pescoço. Não esqueceu dos brincos e depois penteou-se com cuidado. Passou gel, partiu do lado e deixou seu cabelo curto, até o pescoço, com o charme francês que a caracterizava. Maqueou o rosto, caprichando no lápis e no rímel. Por fim, passou o batom. Deu um beijinho para o espelho e sorriu. Estava pronta!
Dirigiu-se então para o feioso corredor. Respirou fundo antes de transpor a porta para o salão. Já ouvia a música e o burburinho dos convidados. Entrou cheia de charme e com passos firmes. As mãos na cintura, o olhar entre o tédio, o desdém e uma luxúria tácita. Caminhou pelo salão, observando os senhores de smoking, suas risadas, seus cigarros e suas mãos fortuitas nos corpos das colegas de trabalho.
_Babiiii!... _gritou uma voz estridente e conhecida.
Sorriu imediatamente e foi até seu gordo, calvo e velho conhecido, senador Frederico! Este já a puxou para o colo, alisando seus braços, costas e coxas. Ela não se fez de rogada, há muito não se assustava com esta atitude invasiva.
_Vejo que o senador está bem alegre esta noite, presumo que queira algo especial. _provocou com sua voz doce e sensual.
_Ora, ora, menina. Mal chega e já me acende as chamas do pecado! _responde o gordo senador, abrindo um largo e luxurioso sorriso.
_Claro! Não vale à pena vir aqui para pecar pouco! _responde mexendo os ombros e sorrindo cheia de malícia, já tomando a taça de champagne do senador e levando-a aos lábios.
_Sua pequena diabinha!... _extasiou-se ele.
Para esquentá-lo logo, ela ofereceu;
_Quer que eu dance?
_Agora mesmo, minha pequenina!
Ao som de uma elegante e sensual canção, ela abraçou-se como se sentisse frio e começou a requebrar cadenciadamente. Olhava para ele com seus grandes olhos lânguidos, os lábios provocando num beijinho. Ergueu os braços, olhou para o próprio corpo balançando-se ao som da música. Empinou-se para trás, ressaltando o traseiro, que apesar de ela ser pequena, era privilegiado. Pegando nos joelhos, dançava fazendo biquinho, olhando para ele. O senador sorria e babava, como de costume. Já estava preso à sua rede.
Quando a música acabou ela foi até ele e disse o de sempre no ouvido. Ele estremeceu, como de costume. Ela lhe ofereceu a mãozinha e ele se apoiou na bengala para erguer o gordo e pesado corpo. Seguiram para o salão e subiram as escadas para o andar de cima. Lá chegando, a velha Marlene lhes deu as chaves do quarto. Ela falou então algo no ouvido da velha e esta simplesmente balançou a cabeça positivamente. Entraram no quarto e como de costume, ela sentou-se no colo do senador e os dois se espocaram em beijos. Ele, como sempre, apalpando tudo o que tinha direito de seu corpo.
Não tardou para que batessem na porta. Ambos sorriram e ela levantou-se para abrir. Alice entrou magra, loira e com seu tradicional rosto de domadora de feras. Vestia um jaleco branco de médico. Bateu a porta atrás de si e desferiu um tapa no rosto de Babi, que caiu sobre a mesinha gritando, de bumbum para cima:
_Aah!...
Alice desferiu-lhe então dois tapas _indo e voltando com a mão _no traseiro e esbravejou:
_Sua menina desavergonhada! Já disse para não trazer seus amigos para dentro de casa!
_Aa-eeii, mãe!... _chorou Babi em resposta.
Com força, suspendeu o curtíssimo vestido de Babi, mostrando sua pequena e ousada lingerie preta, contrastando com sua pele branca. Desferiu-lhe outra forte e sonora palmada no bumbum, deixando-o vermelho.
_Sua vadia! Vai aprender agora!
_Aaai, mãiiiim!... _gemeu Babi novamente.
Com as mãos como garras, Alice arriou a lingerie de Babi até os joelhos. Os pelos negros da vulva se insinuaram ao fundo de suas coxas. Alice tirou então do bolso do jaleco duas finas luvas cirúrgicas. Tirou também um tubo de gel. Abriu, espremeu e besuntou bem as mãos. O senador se ajeitou á beira da cama, babando, os olhos arregalados e os lábios caídos. Com delicadeza, Alice passou um pouco de gel nos fundinhos de Babi.
_Huummm... _gemeu esta, fazendo carinha de menina chorosa.
Alice então deslizou dois dedos para dentro de seus lábios venais, metendo até o fundo. Meteu e tirou, enquanto Babi gemia.
_Huumm... Uuuiii, mãiiiim... Huuummm...
O senador abriu as calças e pôs o pequeno e gordo membro para fora. Começou a excitar-se enquanto Alice deslizava o polegar para entre as nádegas de babi. Meteu até o fundo do furinho e Babi gemeu chorosa:
_Aaaaiiiimmm... Sssss-uuuuhhh... Huummm...
_Toma, sua menininha safada! _respondia Alice.
Em seguida, ordenou:
_Agora tira essa vestido de puta! Tira, que eu tô mandando!
Babi se ergueu da mesinha, tirou o vestidinho, requebrando o corpo provocativamente e mostrou-se vestida apenas pelas meias, saltos e cintas ligas. Alice ordenou novamente:
_Deita na mesa, arreganha essas perninhas, sua vadia!
Babi obedeceu e Alice a arreganhou ainda mais. Logo em seguida, abocanhou seu sexo com vontade.
_Sssss-aaaahhh!!!... Aaaahhh!... _gemeu Babi fechando os olhos.
O senador quase quebrou a cama, enlouquecido. Alice passava a língua vertiginosamente entre os lábios sexuais de Babi. Esta gemia e se contorcia em êxtase. Massageava os seios, jogava a cabeça de um lado para outro e chupava a ponta do dedinho.
_Huummm... Hummm...
O senador urrava vendo a cena. Alice parou então de lamber e deteu-se em meter e tirar os dedos do sexo de Babi.
_Isso! Geme sua putinha! Aprende! _provocou.
Baibi suspirava, já excitada. Porém, antes que ela gozasse, Alice parou. Ordenou então:
_Vira! Vai, vira essa bundinha pra mim!
Babi virou-se prontamente, empinando-se bem. Alice caiu entre suas nádegas, lambendo com tal volúpia que Bai gritou:
_Aaaaaaahhh!!!...
Derretendo-se de excitação, Babi começou a rebolar sensualmente, enquanto Alice se servia dela à vontade. Erguendo-se então, rapidamente, Alice introduziu dois dedos na vagina de Babi e o polegar em seu cuzinho, ao mesmo tempo. Com outra mão, desferia-lhe palmadas na bundinha branca.
_Sssss-toma! _Pah! _Sua putinha! _Pah! _Aprende, sua piranha! Só quem pode te comer sou eu! Ouviu, sua putinha! Quem manda em ti sou eu! Tua dona sou eu, ouviu! Aprende!...
_Aaaaiiimm... Mãiiiiimm... Aaaaahhh!... _"chorava" Babi, rebolando freneticamente.
De repente, num solavanco, quase derrubando a mesa, gozou:
_Aaaaaaaaaaaaahhh!!!... _gritou alto.
Quase tendo um ataque cardíaco, o senador ejaculou, urrando, no tapete do quarto. Babi desabou sobre a mesinha e Alice parou seu "castigo". Dez minutos depois, como se nada houvesse acontecido o senador passava gordas notas para as duas garotas. As duas pegaram "famintas" no dinheiros. Despediram-se então, trocando dois delicados beijinhos com o senador e desceram apressadas. Uma hora depois, estavam em um bar de esquina, conversando.
_Estás indo bem, pequenininha. _comentou Alice com certo tédio, virando o copo de cerveja nos lábios.
_É o costume. _respondeu Babi, com um lânguido, lúbrico e charmoso olhar de tédio, virando a cerveja nos lábios.

sábado, 10 de março de 2012

VINGANÇA PERFEITA
















Era para ser apenas um bom fim de semana em um banho tranquilo e afastado, porém se tornou mais do que Bia poderia imaginar. Se meteu com Larissa _às 7:00 da manhã! _no golzinho de Léo, o amigo veadinho, e seguiu toda preparada e ansiosa para banho na estrada. Chegaram lá por volta das 10:30. Uma pequena e linda cachoeira a recebeu _com água cristalina! _que escorria sobre o leito pedregoso do igarapé.
Bia não esperou mais, podia agora fazer três coisinhas simples, que seus pais não podiam nem sonhar que ela estivesse fazendo: mostrar seu piercing no umbigo, usar seu biquininho super fio dental e mostrar sua nova tatuagem, feita na cintura, perto da virilha. O biquini, era estampado, multicolorido, em tons de amarelo, verde, lilás e laranja. As bordas eram pretas e, atrás, possuía apenas uma tirinha de tecido que se enfiava em sua bunda. Na parte mais larga, em cima, o tecido media somente três dedos de espessura. Vendo-a com estas vestes, Larissa brincou:
_Vai tomar banho nua hoje, é?!
_Nada, ainda nem tô pelada! _respondeu Bia.
Entrou então na água _que estava gelada _sentiu o frio e se arrepiou toda, abraçando-se.
_Uuuuuiii!!!...
Porém, logo que o corpo se acostumou, mergulhou e nadou, deliciando-se. Léo e Larissa fizeram escândalo ao entrar:
_Aaaaiiii! Tá muito fria essa água! _disse Léo encolhendo-se como uma franga depenada.
_Aaaiii!!!... _arrepiou-se também Aline.
O sol, porém, logo esquentou tudo e a pequena trupe se banhou e brincou à vontade. Uns goles de skarloff ice também ajudaram. Em certo momento, Bia resolveu tomar sol. Deitou-se sobre a toalha estendida ao chão e pôs os óculos escuros, relaxando. Percebendo a presença de alguns carinhas ali perto, à certa distância, não perdeu tempo em chamar Léo. Não demorou, já estava de bruços, empinando a já naturalmente arrebitada bunda para que o amigo passasse protetor solar.
Ao olhar para o grupinho de rapazes, porém, notou uma presença conhecida. Com sua inconfundível cara de nojenta, estava Jeysiane, atual namorada de seu ex. O sangue de Bia ferveu!... As últimas que soubera dela simplesmente a fizeram odiá-la. A princípio, pretendeu levantar, ir até ela e lhe dar muitos tapas na cara. Porém, sua mente pensou em uma vingança muito melhor. Apontou então sua inimiga para Léo e cochichou para ele o que estava maquinando. Léo se excitou com a idéia e confirmou que podia ajudá-la. Chamaram então Larissa e pediram que ajudasse também. Larissa encolheu-se arrepiada quando Bia lhe contou sua idéia.
No momento certo, como ela previa, Jeysiane ficou sozinha, sentada perto de uma imensa pedra. Seus amigos estavam bebendo. Ela, para variar, tentava ligar para o namorado, para policiá-lo. Léo e Larissa se esconderam atrás de uma moita. Ele, "armado" com a máquina fotográfica, ela, com o celular. Vestindo uma canga, Bia se aproximou de Jeysiane. Ao chegar diante de sua vítima, disparou:
_Ah, então você tá ai! Queria mesmo falar com você!
_Não tenho nada pra falar com você, garota! _vociferou Jeysiane.
_Ah, tem sim! Tem que me explicar tim-tim por tim-tim por que resolveu se meter na minha vida!
_Eu?!... Não sei nem do que você tá falando, garota! _rebateu Jeysiane.
_Sabe sim! Você andou abrindo sua boca grande para falar de mim por ai!
_Ah, você tá falando daquilo que eu disse sobre você, que é verdade e todo mundo sabe que é verdade?!... _provocou Jeysiane.
_Éééé!... Exatamente, sua enxerida! _confirmou Bia.
_Eu falei mesmo, quer saber! Por que?! Vai fazer o que? Vai encarar?!...
_Eeeu?!... Deus me livre de me rebaixar ao seu nível! Quer saber! Vim aqui só para te dizer uma coisinha!...
_Dizer o que, sua sonsa! _vociferou Jeysiane.
_Dizer que eu sou sim! Sonsa, fingida, falsa, putinha, piriguete! Tudo o que você falou! Que eu faço programa mesmo e quer saber mais... Sabe por que sou assim?... Porque eu posso!!!
Bia então abriu a canga e mostrou seu corpão, emoldurado apenas pelo pequenino biquini. Perplexa, Jeysiane reagiu:
_O que você pensa que tá fazendo, garota!
_Me exibindo pra você, sua metida, fofoqueira!
Bia passou as mãos na barriga, brincou com piercing, balançando-o com o dedinho, em seguida passou a mão sobre a tatuagem. Depois se virou, passando as mãos nos cabelos, e mostrou sua voluptuosa bunda, com o fio dental _mínimo! _se perdendo no meio de suas nádegas. Em seguida provocou:
_E vai dizer que não tá gostando?! Heim, sua lésbica encubada!...
Sem reação, Jeysiane ficou de lábios caídos. Bia provocou mais, requebrando a bunda, numa leve dança.
_Ahahahaha!!! Tá babando, né, sua machuda!
_Olha aqui, sua... putinha... _tentou reagir Jeysiane.
_Olha aqui você!... _se aproximou Bia, já desatando o sutiã do biquini e o tirando devagar, mostrando seus seios com marcas claras de sol e com os bicos já eriçados.
Jeysiane, estremeceu. Sem mais pudores, Bia se sentou em seu colo, encheu as mãos com seus cabelos, os puxou e falou rilhando os dentes:
_Agora você vai ver o que eu vou fazer com você, sua fofoqueira linguaruda!
Começou então a esfregar os seios no rosto de Jeysiane, provocando:
_Vai, sua puta! Chupa! Chupa meus seios, chupa!
Tremendo, Jeysiane mal podia falar:
_Pa... pára!... Me... larga... Não!... Pára...
_Ahahahahah!!! _riu Bia em resposta.
Passou então os biquinhos dos seios bem nos lábios de Jeysiane. Esta, sem conseguir mais resistir, os abocanhou e começou a sugá-los. Bia exultou:
_Aa-aaaaaaaaahhh!!!
Rebolou então, esfregando a vulva no colo da inimiga. Fazendo biquinho, provocou:
_Ssssssss... Isso! Chupa! Chupa meus peitinhos, sua puta!... Uuuuuuhhh!!!
Sem controle, Jeysiane apalpou a bunda de Bia, dando-lhes tapas e deslizando as mãos entre suas suculentas nádegas. Bia curtiu:
_Aah!... Isso! Bate! Bate forte! Bate no meu rabão! Bate, sua lésbica!...
Começou então a empurrar sua vítima para baixo, enquanto esta abocanhava e lambia seu corpo. Quando Jeysiane meteu a língua em seu umbigo, brincando com seu piercing, estremeceu:
_Sssss-uuuuuhhh!!!...
Jeysiane seguiu descendo e mordendo sua barriga. Chegou até a tatuagem e a lambeu.
_Ssssssss-ssuuuuu!!!... _se deliciou Bia.
Jeysiane então desceu para a parte da frente do biquini e a arranhou com seus dentes. Depois passou a língua, serpenteante.
_Ssss-isso! _se deliciou Bia.
Enlouquecida, Jeysiane começou a morder entre suas coxas. Bia abriu um pouco mais as pernas para que sua vítima fizesse melhor o serviço.
_Ui!... Sssssuuu-uuuu!...
Jeysiane passou a língua bem no fundo do biquini. Arrepiada, Bia gemeu:
_Ssssss-huummm...
Se deliciou com isso um tempo, depois puxou a cabeça de Jesyane até sua anca e ordenou.
_Vai! Desata o lacinho do meu biquini! Vai, com tua boca! Com os dentes!
Jeysiane obedeceu sem contestar. O laço se desatou e começou a desnudar o corpo de Bia, mostrando a marquinha clara do biquini. Puxando a cabeça de Jeysiane para o outro lado, ordenou novamente:
_Agora o outro lacinho. Vai, sua puta!
Jeysiane ainda passou a língua na anca de Bia, antes de morder o lacinho e puxá-lo com os dentes. O biquini de Bia se soltou e caiu, ficando preso apenas no meio de sua bunda. Ela então ordenou:
_Agora puxa! Puxa, sua desgraçada!
Jeysiane puxou o biquini com os dentes e este deslizou do meio da bunda Bia, saindo todo.
_Uuuuuu-aaaahh!!!... _se deliciou Bia.
Com força, Bia empurrou Jeysiane, fazendo-a bater as costas na imensa pedra. Esta reclamou:
_Ai!... Sua pi...
Não teve tempo de concluir seu insulto, apoiando a perna esquerda, flexionada, na rocha e com o pé direito firmado no chão _bem arreganhada! _Bia esfregou a polpuda vulva em seu rosto.
_Ssssss... Que delícia!... Vai, sua linguaruda! Chupa minha boceta, chupa! Vai, lambe! Passa a língua! Sua fofoqueira!
Jeysiane ainda tentou reagir;
_Aah... pára!... Sua... pi... ri... guete!... Piran... nha!... Aaaahhh!... Não!...
Sem piedade, Bia continuou passando a vulva melada no rosto da inimiga, ensaboando-o todo com seu creme.
_Sssssss-aaaaahhh!!! Que delícia fazer isso!... Esfregar minha piriquita na tua cara, sua desgraçada!... Aaaaaahhh!!!...
Malvada, ordenou, dando tapas no rosto de Jeysiane:
_Lambe! _Pah! _Vai, lambe! _Pah! _Lambe! _Pah! _Eu tô mandando! _Pah! _Passa a língua, pra eu gozar!... _Pah! Paf!... _Passa!...
_Ah! Ai! Aaii!... _gritou Jeysiane, recebendo os tapas de Bia, em cheio, em sua cara.
Porém, como uma escrava possuída pelo desejo, obedeceu, esfregando e contorcendo a língua na fenda melada de Bia. A língua se contorceu, molhada e quente, no clitóris, se enfiou entre os lábios vaginais e, por fim, mergulhou dentro da vagina. Sem se controlar _contorcendo o corpo lubricamente! _Bia gozou na boca de Jeysiane. O gozo sai num esguicho transparente, viscoso, como se Bia urinasse na boca da rival.
_Aaaaaahhh!!! Aaaaahhhrrr!!!... _gritou, jogando o corpo para trás.
Desabou então sobre a pedra, as pernas bambas. Por seu lado, Jeysiane também estava tonta. O "mel" de Bia lhe escorria pelos beiços, até o pescoço. Caiu então, deslizando a língua na coxa de Bia. As duas descansaram ofegantes por um tempo. Porém, ao olhar para o rosto lambuzado da rival, Bia recobrou suas forças e recomeçou. Puxou Jeysiane pelos cabelos e, se apoiando na pedra e empinando a bunda, enfiou seu rosto no meio da bunda.
_Ssssss... Vai! Lambe meu cu! Vai, filha da puta! Come minha bunda com tua boca! Vai, sua fofoqueira!...
Sentindo-se afogada, Jeysiane segurou as coxas de Bia, num esforço de tirar, pelo menos um pouco, seu rosto de dentro da voluptuosa e esmagadora bunda. Mesmo assim, obedeceu sua algoz. Lambeu o furinho quente e macio, enfiando a língua bem lá dentro. Como uma boquinha dando beijinho, o furinho de Bia prendia a ponta da língua de Jeysiane e piscava.
_Sssss-aaaaaaaaahhh!!... _se deliciava Bia, rebolando.
Depravada, ordenou novamente:
_Lambe meu cu e minha boceta! Bora! Lambe, sua puta!
Jeyseiane obedeceu. Passou a língua de baixo para cima, enquanto Bia rebolou freneticamente. Malvada, Bia puxou seus cabelos e empurrou seu rosto, com força, no meio da bunda. Rebolando e gemendo lubricamente:
_Ah! A-aaaaahhh!... Aah!... Que delícia!... Aaaaahhh!!!...
Sem mais resistir, goza novamente:
_Aaaaaaaaaaaaaahhh!!!...
Com a vista escurecendo, desabou apoiando o rosto sobre o braço, na rocha. Jeysiane simplesmente caiu sentada para trás, o rosto todo melado do creme de Bia. Após se recuperar, Bia se voltou para Jeysiane e esta, ainda sentada no chão, reclamou:
_Sua pirirguete! Sua puta! Depravada! Olha o que você fez eu fazer!...
_Ah, cala a boca, sua fofoqueira! Vai dizer que não gostou?!
_Olha como fala comigo!
_Que nada! _rebateu Bia, amarrando a alça do biquini. _Passa logo 100 reais que tu tem ai, que eu sei, que tu é quem banca a cerveja dos vagabundos dos teus amigos!
_O que?!... _se assustou Jeysiane.
_É sim, sua desgraçada! Me paga logo!
_Então você faz tudo o que não presta comigo e ainda quer que eu lhe pague?!...
_Mas claro! Acha que eu ia perder a oportunidade de ter o prazer de gozar na tua boca _na tua cara! _e ainda cobrar?!... Jamais!!!... Pode ir me pagando ai, que eu tô mandando, sua puta!
_Nunca! Sua putinha depravada!
_Ah, éééé!... Então olha aqui o que eu tenho pra você!...
Bia então acenou para os amigos e estes apareceram rindo. Léo debochou:
_Oi, machuda encubada! Sempre soube que tu gostava de uma piriquita!
Larissa corroborou:
_Eu também, sua lésbica! Enrustida!
_Mas... o que essa gente tá fazendo aqui?!... _pasmou Jeysiane.
_Eles tavam filmando tuuuuudo!!! _disparou Bia.
_O que?!!!... _gelou Jeysiane.
Léo confirmou:
_É, é sim, Jeysiane! Olha aqui o que eu já mandei pro meu arquivo secreto no Twitter!...
A filmagem apareceu diante de Jeysiane, que empalideceu. Larissa reforçou o que disse o amigo:
_É isso ai, Jeysiane! E eu também filmei, ó!...
_Seus... seus... desgra... çados... _xingou Jeysiane perdendo a voz.
Bia então ameaçou:
_Pois é, Jeysiane! Se você não quiser que todo mundo veja esse vídeo _e eu faço questão de mostrar para toooodo mundo mesmo!!! _é só me dar logo 100 reaizinhos e tudo fica bem pra você!
_Sua puta!!!... Toma! Toma teu dinheiro, sua prostituta!... _vociferou Jeysiane jogando o dinheiro no chão.
Larissa e Léo se apressaram em juntar a quantia, caída no chão em notas de vinte. Larissa ainda provocou:
_Junta tudo, Léo, isso dá muita skarloff!
_Caralho! Dá pra tomar muita cerveja também! _completou Léo.
Rebolando, Bia se afastou de Jeysiane. Jogando os cabelos, debochou:
_Tchau, Jeysi! Foi uma delícia me satisfazer com você! Ai, como foi bom gozar na sua boca! Esfregar minha piriquita na sua cara! Ahahahah!...
_Sua prostituta! Sai daqui! _vociferou Jeysiane.