quinta-feira, 30 de maio de 2013

I NEED








Em meio a highway _plena e livre ao sol de quase meio dia! _o estouro e posterior assobio do pneu furando cortou fundo o coração de Helena.
_Ai, não!... _choramingou.
Os cabelos lisos e aloirados e a pele branca, meio rosada nas faces, devido ao sol, deixavam sua exuberância para fecharem-se em um semblante de choro infantil. O vestidinho estampado de flores e os óculos escuros apenas davam a ela um ar mais desprotegido e ingênuo ainda.
_Droga! _esbravejou, mimada.
Choramingou como uma criança a desgraçada perspectiva de ter de ter de trocar aquele pneu. Jamais fizera a viagem dos seus sonhos para que desgraças acontecessem. Tudo tinha de dar certo. Já não bastava seu falecido casamento. O sonho de Cinderela que foi pro ralo. Ok que ela nem ligava mais para isso, se tornara mulher, tinha 28 anos e não 18, queria tudo o que não vivera. Tudo!!!... Por isso aquele pequeno incidente se tornava tão trágico. Gritou como uma garotinha mimada:
_Aaaaaaaaaaaaahhhhh!!!....
Porém, o roncar de um possante motor de moto surgiu inesperado aos seus ouvidos. Uma figura feminina, que parecia ao mesmo tempo forte e exígua surgiu ante seus olhos. Os cabelos negros lisos e soltos, os óculos escuros, estilo aviador, as luvas de couro, com as pontas dos dedos cortadas, o semblante sério, moreno, as roupas rebeldes (camisa vermelha xadrez, jeans e botas), realmente tomaram sua atenção. Quem seria aquela menina que parecia, por um lado tão frágil, por outro tão estranhamente poderosa e salvadora?...
A moto para. Com uma voz grave, algo rouca, que destoa de sua frágil compleição, a garota pergunta:
_Precisa de ajuda, gata?
O português brasileiro claro límpido fez Helena abrir o maior sorriso do mundo. Ela então respondeu:
_Ai, quero!... 
A moça também sorriu e comentou:
_Sabia que você era brasileira! Conheça uma gata "brazuca" a mil milhas!
Helena riu lindamente em resposta. O vento da pradaria lhe esvoaçava os cabelos e o curto vestido de alcinha, amarelo clarinho, estampado de flores. Para que a calcinha não aparecesse, ela punha as mãos mimosas na frente do colo, como uma menininha. O que não adiantava muito, pois duas maravilhosas pernas brancas, de coxas grossas e roliças, se mostravam sem pudor.
Abrindo um largo sorriso diante daquele espetáculo de pura beleza, sem pestanejar, a garota saltou da moto e foi socorre-la. Abriu a mala, tirou o estepe, o macaco e a chave de roda e começou o "salvamento". Do alto de seus saltinhos, Helena admirava a destreza daquela menina que aparentava ser tão mais jovem que ela, mas que a fazia se sentir como uma criança desprotegida. Quando terminou o serviço, a garota exclamou sorrindo:
_Pronto! 
Helena sorriu e respondeu:
_Poxa, você é realmente rápida! Só você mesma para me salvar neste lugar!...
_Ah, nada! Jamais deixaria você na mão, gata. Nem no inferno! _riu-se a mocinha, aproximando-se e limpando as mãos com uma flanela.
Helena riu de volta. Em seguida perguntou:
_Qual o seu nome?
_Chris!
_Oi, Chris! Eu sou Helena! _cumprimentou Helena estendendo a mão.
Chris tirou as luvas, pôs no bolso esquerdo, e a apertou. Mas não se contentou com a formalidade, puxou Helena e sapecou-lhe um beijo no canto da boca.
_Oi, Helena!... _chuac! _Muito gata você!... Huummm!!!... Cheirosa!...
Helena riu meio sem jeito. Mas excitou-se com a ousadia. Muito! Demais!... Perguntou então:
_Você tá indo pra onde?
_Pra Phoenix e você? _respondeu Chris.
_Também! _sorriu Helena surpresa.
_Que sorte! _festejou Chris.
_Quer ir comigo? Você põe a moto na mala do meu carro e eu deixo você dirigir! _convidou Helena.
_Opa! Agora mesmo! _exultou Chris.
Com uma destreza incrível, Chris pôs sua Harley na mala do Cadillac vermelho de Helena. Esta ficou admirada com a força da pequena mocinha e reparou em suas mãos, um tanto rudes e masculinas. Seus lábios não contiveram o sorriso malicioso de excitação. Mordeu-os levemente, sibilando:
_Bvsssss...
Ao ver que Chris terminara o serviço, fingiu deixar cair a chave do carro:
_Ai!...
Abaixou-se então para pegar... mostrando sua linda e generosa bunda, adornada pela lingerie laranja, bem clarinha, quase branca, estampada com florzinhas, que se perdia entre suas nádegas macias e brancas. Chris não pode deixa de ver. Principalmente quando Helena foi-se levantando lentamente, com um risinho malicioso no rosto. Sem se conter, deixou escapar, ainda que baixinho:
_Shhhh... Caralho!...
Fitando Helena já com total malícia, Chris entrou no carro. Ambas bateram as portas olhando uma para a outra, sorrindo com cumplicidade. Chris tocou o carro e acelerou até 100 por hora. Os cabelos de Helena se esvoaçavam como nunca e suas mãos não conseguiam conter o vestido, que levantava e revelava a "testinha", coberta pela lingerie. Sem temer mais nada, Chris gracejou:
_Shhhh-uui!...
Helena soltou um leve e malicioso riso. Em seguida, pôs sua mãozinha sobre a mão de Chris, que segurava a marcha e a acariciou.. Sem pudor, Chris tirou a mão da marcha e apalpou a coxa macia e branca de Helena, com gosto.
_Is-ssssss... Gostosa!... _elogiou passando a mão pela coxa e escorregando até o fundinho da calcinha.
_Ahahahahahahahah!... _riu Helena bem safada.
O riso fez Chris perder qualquer pudor. Com vontade, massageou a vulva macia e entumecida de Helena.
_Ssssssss... Sua safada!... Gostosa!...
_Aa-aaaai!!!... _gritou Helena em falsete, fazendo uma carinha bem safada.
O carro seguia veloz, enquanto Chris masturbava Helena, massageando agressivamente sua vulva. Primeiro por cima da calcinha, depois, enfiando a mão dentro dela, sentindo os pelinhos aparados e o "hamburguinho" todo lambuzado. O Cadillac chegava a ziguezaguear na pista, pois Chris não conseguia masturbar Helena e dirigir ao mesmo tempo. Helena, por sua vez, foi abrindo cada vez mais as pernas, até ficar totalmente arreganhada _de olhos fechados, sorrindo _sentindo o vento e a sensação.
Sem conseguir mais guiar e louca para lamber todo o mel que escorria de Helena, Chris estacionou tão logo viu uma formação rochosa bem grande e sombreada à beira da estrada. As duas quase bateram no painel com o solavanco da freada. O que não intimidou Chris de pular sobre Helena logo em seguida. Como uma loba faminta, agarrou sua presa pelos cabelos e a beijou loucamente, devorando sua boca. Helena a recebeu como uma louca, agarrando-a pelo pescoço, quase rasgando sua carne com as unhas. Chris encaixou-a com uma poderosa chave de braço na cintura. Helena abraçou-a fortemente com as pernas. As duas estavam possessas!...
Quase rasgando o vestidinho estampado, Chris o foi baixando, enquanto atacava o pescoço de Helena. Esta clamava:
_Vai!... Vai, minha machinha!... Vai!... Me come! Me come toda! Me devora!...
Não demorou para que Chris abocanhasse os lindos seios médios, de bicos rosados, de Helena e os devorasse. Jogando a cabeça para trás _soltando os cabelos _com um riso de êxtase nos lábios e os olhos semicerrados, Helena seduzia em falsete:
_Mama! Mama, minha machudinha! Mama! Mama na mamãe, vai! Mama!... Aaaahhrr!... A-aaah!...
Chris sentia aqueles seios firmes e macios, de bicos eriçados em sua boca e perdia completamente a razão. Não sabia se mamava, ou se respondia às provocações sensuais de Helena:
_Hummm... Gostosa!... Nhammm... Gostosa!... Hmmmf... Wommmm... Deliciosa!... Mmmm...
Desceu então abocanhando sua barriguinha branca e macia, enfiou a língua em seu apetitoso umbiguinho, fazendo Helena gritar e sentir cócegas:
_Aaaaaahhh!!!... Ah-ah-ah-ah-ah!!!...
Enfurecida de tesão, Chris arrancou fora o vestidinho de Helena e logo em seguida tirou sua calcinha com a boca, rosnando e trincando os dentes.
_Hummmmff...
Helena exultou:
_A-aaaaa-aaaahhh!!!... Aaaaaiii-aaahhh!!!... _gritava se contorcendo entre risos safados.
Tão logo jogou para o lado a calcinha encharcada de tesão, abriu as pernas de Helena lentamente, vendo alucinada aquela linda vulva _como capôzinho rosado de fusca _sorrir para ela com os lábios melados. Ao arreganhar Helena toda, começou a lamber e morder suar coxas suculentas, arrepiando-a:
_Aaaa-aaaaiiii!!!... Is-sssssssss!!!... _gritava Helena já empurrando Chris pelos ombros para o meio de suas pernas.
Chris então resolveu finalmente cair de boca naquele ma-ra-vi-lho-so hamburguinho!...
_Hummmm!!!... Schlep!... Slap!... Lécl... _lambia e chupava lambuzando os beiços.
_Aaaaaaaaaaaaaaaahhh!!!... _berrou Helena, cerrando os olhos e jogando a cabeça para trás, como se tivesse acabado de ser estuprada pela boca Chris.
Enquanto Helena chorava de prazer, Chris deslizava a língua no "sabão" de seus lábios venais, enfiava-a bem lá dentro, sentindo o sabor daquele mel salgado, quente!... Aquela calda de fêmea excitada, que criava um aroma viciante ao misturar-se ao desodorante íntimo.
_Come... Come... Comee... _chorava Helena tremendo toda.
Erguendo mais suas pernas pelas dobras dos joelhos, Chris serpenteou sua língua ágil no furinho rosado do ânus, que mais parecia dar um beijinho. Enterrou-a o mais que pode, sentido a "boquinha em biquinho" apertar a ponta de sua língua. Era quente lá dentro...
Por sua vez, Helena chorava, chorava muito. Para além do prazer _intenso! _dos sentidos, se libertava da cadeia de todos os "certos e errados" de sua vida, da educação familiar tradicional que recebera, do colégio de freiras onde fora boa aluna. Caía! Pecava! Se abrasava! Não temia o inferno! O Diabo!... Ao ar livre! Linda! Nua! Branca! Plena!... 
_Âââââââââ-aaaahhh!!!... Âââââââââ- aaaahhh!!!... _berrava como uma criança contrariada.
Chris mordia suas entre-coxas gordinhas, abocanhava-as, lambia, fazendo Helena tremer como se levasse choque. Cansou de contar quantas vezes engoliu as golfadas de mel de Helena, direto em sua boca. Numa delas, chegou a se engasgar e tossir. Parou para respirar, pois se afogara. Mas voltou... e bebeu tudo. Tudo!...
Não aguentando mais, Helena rogou quase sem voz:
_Pára... Pára...
Chris a deixou descansar. E também tombou sua exaustão sobre sua barriguinha macia e quente, como travesseiro perfumado. As duas respiraram por um tempo, até que Chris recobrou as forças e pôs-se sobre Helena, começando uma longa sessão de beijos sôfregos. Helena a acolhia acariciando e arranhando seu pescoço com as unhas. Os beijos eram, lentos, macios, molhados, apaixonados...
Estando já ao meio das pernas de Helena, Chris deslizou sua mão direita e começou a penetrá-la. Os dedos se enterravam na gruta lambuzada, movendo-se graciosamente, roubando gemidinhos mimosos de Helena:
_Hummm... Hummm...
O calor foi aumentando entre as duas e o vai e vem dos dedos de Chris foram se tornando cada vez mais frenéticos, ao ponto de balançarem o corpo de Helena. Esta apenas incentivava:
_Vai, amor!... Vai!... Vai, amor!...Vai!... Ah...
Não demorou para que Chris sentisse seus dedos sendo banhados novamente. Helena engasgou baixinho. Gozava!... Percebendo isso, Chris a quase sufocou de beijos carinhosos.
As duas pararam novamente, mas desta vez, o suficiente para voltarem a conversar. Helena lembrou:
_Tenho uma garrafa de champagne debaixo do banco de trás, procura!...
Chris a achou. A abriu estourando a rolha e exultou!
_U-huul!...
_Aaaah!... _festejou também Helena.
Chris bebeu na boca da garrafa _a espuma lhe escorrendo dos lábios para o pescoço e o peito _molhando sua camisa já suada. Passou então a garrafa então para Helena que também bebeu um longo gole, que deixou escorrer champagne _como espuma do mar! _pôr sobre seus lábios, seu pescoço, seus seios rosados. Riu quando Chris tomou-lhe a garrafa e derramou o espumante sobre sua barriga, fazendo-o escorrer sobre sua vulva.
_Aa-aaaaaahh!... Aaaaaiiii!... _gritou se divertindo.
Felizes, se beijaram novamente. A festa estava só estava começando...


***


Dois dias se passaram de louca viagem pela highway. Loucas, Helena e Chris se beijavam sempre que podiam, sob a luz do sol e o céu azul, sentindo-se absolutamente livres!... Isso porém pareceu não lhes bastar. Ao terceiro dia, Helena ordenou a Chris para que parasse o carro no meio da estrada, ao meio dia!... Com um rápido movimento, sacou fora o vestidinho estampado de flores, ficando apenas com os óculos escuros, a bandana vermelha, listrada, na cabeça e as botinhas de couro cru. Pondo-se de quatro, ordenou:
_Abre o champgne e joga no meu rabo!...
Rilhando os dentes de irado tesão, Chris estourou a rolha do champagne e o despejou sobre a bunda rosada _com marquinha muito clara de biquíni fio dental! _de Helena. Enquanto o líquido dourado escorria entre suas nádegas, Helena rebolava:
_Tsssssssss!!!... _sibilava rilhando os dentes.
Um carro passou. Um estupefacto casal arregalou os olhos e abriu a boca. Helena gritou e em seguida lhes jogou um beijo.
Duas horas e meia depois. Chegaram à uma taverna à beira da estrada. Duas caipiras _entre elas uma senhora idosa com olhar bastante reprovativo _as recebeu de forma bem seca. Ao balcão, Chris pediu:
_Water, Marlboro, whiskey (apontando para uma garrafa de Jack Daniel's) and this... and this... (separando coisas para comer).
Chris paga tudo e ambas se dirigem para o carro. Notando os coxixos e olhares das duas caipiras Helena se irrita. Levanta então o vestidinho e mostra a lingerie rendada, preta, fio dental. 
_Uw-uuuuuuuuuwlll...
Fervendo por dentro com a ousadia de Helena, Chris lhe desfere um tapa na deliciosa bunda: _Pah!...  
_A-aaaaaaaahh!!!... _grita Helena, bem safada.
Chris então lhe enfia a mão no meio da bunda e exclama: 
_Gostosa!...
Em resposta, Helena enlaça seu pescoço e a puxa, dando-lhe um pornográfico beijo.
_You bitches!!!... _vocifera a dona da taverna.
Olhando para as caipiras com um lascivo sorriso no rosto, Helena segue para o carro com Chris... que continua lhe apalpando a bunda. Por fim, o cadillac vermelho, conversível dispara, cantando os pneus!...