sábado, 28 de agosto de 2010

BALLET PROIBIDO















Quando ela aceitou dançar para mim, nem acreditei. Logo eu, a doida, aquela que com quem ela nem falava direito. Mas sim, ela dançou. E eu fiquei ali, sentada no chão, vendo aquele corpinho perfeito _vestido apenas com um maiô fio dental preto e uma uma sainha rodada, para completar a estética clássica _dançar só para mim. Estava sem meias. Tinha passado um óleo sobre as pernas, que fazia sua pele reluzir. Não prendera os cabelos, como manda o protocolo, mas os deixou soltos.
Deu os primeiros passos, as primeiras voltas, ao som de Tchaikovsky _abertura de O Lago dos Cisnes. Os cabelos castanhos escuros _quase negros _esvoaçando, caindo-lhe no rostinho lindo, na pele branca. Esticava as pernas, mostrava o sexo só encoberto pela fina malha negra. Em cada volta, a saia deixava ver suas nádegas lindas, emolduradas pelo maiô ousado, que nada cobria. Rodopiava dona do espaço. Seduzia o universo e se apoderava de minha alma.
De repente, rolou pelo chão, rodopiando e esticando as pernas sobre ele. Num movimento espetacular, sentou sobre meu colo. Gelei! Ela me olhava no fundo dos olhos... Como uma carrasca, algoz de meu ser, baixou lentamente as alças do maiô. Mostrou os seios pequenos e empinados. Envolveu minha nuca com suas mãozinhas... Puxou-me, nos beijamos... Por longos e eternos segundos. Depois, ela foi conduzindo minha cabeça para seus seios. Eu os mamei com gula, com fome dela. Ela arqueava, jogava os cabelos e a cabeça para trás, os olhos fechados, sentindo prazer. Eu apalpava suas coxas roliças, seus glúteos. Passava as mãos entre eles, sentido a pele, o calor da carne, o óleo perfumado, que faziam minhas mãos deslizarem.
Alucinada, deitei-a no chão. Tirei seu maiô e sua sainha de bailarina, quase com violência. Ela estava nua. Nua para mim!
Despudorada pela luxúria, ela abriu totalmente as pernas, esticando-as, num passo de ballet. Passou as mãos sobre o sexo e entre as coxas, excitando-se e me olhando com malícia. Fiquei louca! Desci abocanhando seu corpo, beijando-o, lambendo-o, profanando seu umbigo, até chegar ao meu destino: seu sexo macio, coberto por pelinhos crespos e castanho escuros. Mergulhei minha língua em sua fenda líquida. Sorvi seu mel, me lambuzei nele. Ela gemia, suplicava:
_Hmmm... Vai, amor!... Prova... Sente o gosto...
Alimentei-me dela, faminta, até ela alcançar o êxtase... em minha boca.
Ficamos deitadas um tempo _eu com a cabeça pousada em seu colo _recuperando nossas forças. Recomecei a beijar seu corpo e ela se reacendeu. Pôz-se de quatro, empinando-se toda. Atacaquei-a. Abri suas nádegas e violei seu furinho com minha língua. Lambi-o e penetrei-o como se eu possuísse um orgão viril na boca. Ela chorava:
_Hummm... Aaaaahhh!!!...
Por fim, tremendo-se toda, ela gozou!... E um beijo selou nosso ballet proibido...


Marcelo Farias

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

ESTORINHA PRA FAZER MIMI






















_Pela estrada afora, eu vou bem sozinha, levar estes doces para a vovozinha... _canta Chapeuzinho Vermelho, saltitando sobre as sapatilhas, com seu vestidinho vermelho _bem curtinho! _mostrando suas perninhas grossas de bailarina e sua calcinha vermelha, toda enfiadinha na bundinha.
Ao ver aquela coisinha linda, bochechudinha, com grandes e ingênuos olhos castanhos, cabelos negros, meio ondulados, e um sorrisinho encantador _a Loba Má não perdeu tempo:
_Como vai, lindinha! Está indo pra onde, heim? Como se chama?
_Oi... rsrsrs... Me chamo Chapeuzinho Vermelho e estou indo pra casa da vovó, deixar esta cesta com um lanchinho... rsrs..
_Humm... sei... Não quer vir comigo aqui, atrás desta moita? Tenho um segredinho pra lhe contar!... Huahuahua!...
_Um segredinho?!... Que segredinho?...
_Só conto se vier aqui atrás da moita!... Huahuahua!...
_Está bem...
Chapeuzinho vai ao encontro da Loba e... vapt!... esta a puxa pela cintura e começa a agarrá-la:
_Vem cá, sua bebezinha linda!...
_Aaaaaaaahhh!!!... Socorro! O que você está fazendo?...
_Tô te agarrando, gatinha! _responde a Loba já passando a mão na coxa de Chapeuzinho.
_Ai, pára!... Não!... Socorro!...
_Parar por que, se você tá gostando, sua safadinha!...Huahuahua!...
_Aaaaaaahhh!... _grita chapauzinho já sentindo a Loba apalpar sua bundinha e meter a mão bem no meio...
_Tá gostando, né... huahuahua!... gostosinha!... _provoca a Loba.
_Ai, pára! Mamãe disse que isso é errado!...
_É errado, sim! Mas é bom! É muito bom! Huahuahua!...
_Ai, não!... Pára!.. Sua Loba malvada!... _reage, em vão, Chapeuzinho, tentando afastar a Loba de perto de si.
_Vem cá, lindinha! _diz a Loba puxando Chapauzinho e dando-lhe um beijo, bem demorado, na boca.
Não resistindo mais, Chapeuzinho se rende. Enlaça o pescoço da Loba e se entraga à volúpia de seus beijos. A Loba então começa a abocanhar seu pescoço...
_Ssssss... Gatinha! Princezinha!... Tô louca por ti!...
_Ai... Vem! Me agarra, Loba!... Eu quero!... Eu gosto!... Eu adoro!...
Alucinada, a Loba deita Chapeuzinho na grama, arreganha suas pernas e começa a dar beijinhos no fundinho de sua calcinha vermelhinha, que cobre apenas a bocetinha e se enfia no reguinho... Em seguida, afasta a calciha e começa a lamber os lábios sexuais de Chapelzinho, já totalmente lambuzados de tesão.
_Aaaaaaaaahhhh... Hummm... Lambe, amor! Lambe...
A Loba brinca com o botãozinho, enfia a língua na fendinha melada, sente o sabor e chupa a bocetinha como se ela fosse uma fruta suculenta e muito saborosa. Vendo que chapeuzinho está totalmente entregue, tira sua calcinha. Em seguida tira seu vestidinho, deixando-a só com a capinha.
Nuazinha, Chapeuzinho se delicia sentindo a Loba chupar seus seios, morder sua barriguinha, lamber seu umbiguinho e, em seguida, se alimentar novamente de sua bocetinha... Cheia de luxúria, arreganha bem as perninhas, esticando-as totalmente, como só as bailarinas sabem fazer. Tarada com aquela imagem, a Loba a chupa com vontade, até Chapauzinho gozar, em sua boca:
_Aaaaaaaaaaaaaaahhhh!!!...
Depois de se alimentar do nectar de Chapeuzinho, a Loba a cobre de beijinhos. Um pouquinho mais descansada, Chapeuzinho se excita com as carícias e se põe de quatro, empinando bem a bundinha. A Loba primeiro lambe novamente a fendinha melada. Em seguida, abre as nádegas de Chapeuzinho com as mãos e enfia a língua em seu furinho, que pisca de excitação.
_Aaaa-aaa-aaaaahh!!!... _grita Chapeuzinho rebolando, cheia de prazer.
A Loba tira a põe a língua como se esta fosse um membro viril, até que Chapauzinho novamente goza:
_Aaaaaaaaaaahhh!!!...
Momentos depois, tendo Chapeuzinho em seu colo, a Loba Má lhe diz:
_Passe de novo aqui, lindinha, quero te comer sempre!
_Rsrs... Passo sim, amor! Sempre, sempre, sempre! _promete Chapeuzinho graciosamente.
E as duas então trocam longos e apaixonados beijos.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

ANJO DO MAL




















_Então... _começa Luzbel dando risinhos _gostou das coxas da cantorazinha, heim!...
E lá estava ela de novo, gótica e provocante, com suas asas negras e suas roupas insinuantes de roqueira. A barriga branca sempre à mostra, oferecendo o tentador umbigo. As botas negras, de couro e salto alto, reluzentes.
_Você não pára de invadir meus sonhos não, é! _se irrita Edneide.
_Tenho culpa se sua culpa me põe aqui, rs... _responde Luzbel.
_Não sequei as coxas dela, não. Tava perto do palco, só isso! _contesta Edneide.
_Sim... _ri Luzbel _Perto o suficiente para ver o fundo da calcinha de sua cantorinha gospel preferida, não é? E ela tem coxas bem brancas... Roliças!... Do jeito que você gosta, Ed... _provocou, soltando risinhos.
_Pare de me provocar! E não fale assim da Bianca Lemos!...
Luzbel ri. Em seguida, declara:
_Ai, ai, Ed... Eu e a Bi somos grandes amigas, sabia! Não notou como a calcinha dela é fio dental?!... Ela sempre usa lingerie pretinha... fio dental... E sabe por que?... Para que as garotas como você, que ficam perto do palco, possam olhar... Sabia que ela adora uma língua?...
_Pára!... Pára, sua herege!... Pára de colocar essas coisas na minha cabeça!... _reage Edneide.
_O que? O seus desejos proibidos? _rebate Luzbel, soltando um risinho licencioso.
Edneide fica sem jeito. Luzbel completa:
_Ora, Ed... Apenas faço você admitir a verdade.
_Verdade nada! Mentira! Tudo o que você diz são mentiras! Você é uma grande mentira! _protesta Edneide.
_Hummm... Gosta dessa mentira, gosta Ed?... _provoca Luzbel alisando a barriga sensualmente e lambendo os lábios, manhosamente.
_Sua puta nojenta!... _ofende Edneide.
Luzbel responde novamente com risinhos e continua:
_Ou prefere assim? _diz levantando o top...
Seus seios brancos saltam debaixo do tecido negro. Ela os alisa, abrindo a boca e lambendo os lábios, mais provocante ainda.
Edneide simplesmente baba.
_E assim?... _pergunta Luzbel desatando a sainha, que abre do lado.
Então num movimento rápido, põe fora a sainha. Sua lingerie pretinha aparece. Ela ajeita e alisa a calcinha. Sorri maliciosamente. Edneide baba, paralizada. Luzbel então vira e mostra a bundinha empinada... a lingerie se enfiando nela, fio dental.
_Sua...
_Gostosa? Rsrsrs... É isso que você quer dizer?...
Luzbel dá uma leve rebolada e duas leves palmadas na bundinha branca. Em seguida, chama Edneide com o dedinho...
_Vem!...
Edneide não resiste, corre e enfia o rosto entre as nádegas tentadoras de Luzbel.
_Issssss... Isso!... Huahuahua... _se delicia Luzbel, rebolando levemente.
Edneide tira a calcinha com a boca e as garras. Luzbel apoia as mãos em uma imensa pedra infernal e empina a bunda para ser chupada por trás. Edneide faz isso, prontamente. Um rock sensual começa a tocar magicamente, uma voz feminina o canta. Luzbel mexe o bumbum ao ritmo da música. Sente a língua de Edneide se enfiar em sua vagina, passar entre seus lábios vaginais, melados e brincar com seu clitóris.
_Isssss-hummm-aaahh... _faz isso, faz! Mata tua vontade, vai! Issss-aaaahh!...
Edneide obedece tremendo de desejo. Às vezes abocanha a bundinha de Luzbel, outras vezes a lambe, outras ainda a beija... Por fim, abre suas nádegas com as garras e... enterra a língua em seu furinho... Este se abre levemente, apertado, mordendo a ponta da língua.
_Aaaaaah... _geme maliciosamente Luzbel. Rebola mais ainda.
Edneide continua seu trabalho, enfiando a língua em seu ânus o mais que pode. Faz isso até mudar de idéia. Bate na bundinha de Luzbel e ordena:
_Vira de frente!
Luzbel obedece, sentando-se sobre a pedra. Então arreganha as pernas, esperando a boca de Edneide. Esta vem rápida. Come a vulva de pelos negros e labios molhados. Enfia sua língua lá dentro o mais que pode, com gula. Lambe todo o mel levemente salgado. Luzbel suspira deliciando-se. Ao sentir o gozo iminente... segura Edneide pelos cabelos e força seu rosto entre as pernas, quase sufocando-a.
_Hummm-aaaah... Issss... Chupa! Quero gozar na tua boca! Isssss... Chupa! Come!... Issss... Prova! Sente o gosto!...
Edneide obedece, perdendo a si mesma. Luzbel, arreganhada e despudorada... goza!...
_Aaaaaaaaaaahhhh!!!...
Edneide saboreia até a última gota de mel. Pousa então a cabeça cansada, culpada, sobre a barriguinha macia da anjinha pecaminosa.
_Sua suja... Sua suja... _protesta de lábios lambuzados. Seus olhos se fecham...
Quando se abrem, ela está na cama, em seu quarto. A cabeça pesando uma tonelada sobre o travesseiro. Com certo esforço, se levanta e se senta à beira da cama. Tomba então a cabeça sobre as mãos. Os cabelos crespos brotam entre seus dedos. A culpa e as obrigações com o grupo da igreja se misturam em sua cabeça.


Marcelo Farias

domingo, 1 de agosto de 2010

ENCONTRO SECRETO




Era apenas o começo do seu relax. Havia acabado de sair do banho e pôr as roupas de casa. A camiseta branca, básica, curtinha e o shortinho jeans. Nos pés, as sandálias de saltinho. Se estirou de bumbum pra cima no sofá e cruzou as pernas. Os olhos verdes, sob a franja loira, visualizam os números do celular. Os dedos discam, enquanto a boca pequena sorri maliciosamente, sob o nariz arrebitado. O sinal toca, chamando do outro lado da linha... Ela balança nervosamente as pernas, para frente e para trás. Atendem... As pernas param. Ela nem espera:
_Oi, amor!... Poxa, tava com saudade... Você nem ligou pra mim... (pausa: as pernas param cruzadas e levantadas). Ah, você sabe que eu tô sempre te esperando... _declara dando risinhos... (breve pausa: pernas balançam para frente e para trás). Ó... Tô sozinha aqui em casa, papai e mamãe saíram, só vão voltar à noite... A gente tem a tarde todinha pra gente... _revela soltando mais risinhos... _Pode vir, sim... é seguro... O quê?... (pernas param!) Meu namorado?... Não... Ele não sabe de nada!... Nem desconfia!... _assegura com risinhos maliciosos. _E o seu namorado... desconfia?... _pergunta dando mais risinhos. _(breve pausa: as pernas descem e sobem levemente, maliciosamente...). _Então vem, amor!... Vem logo!... Tô te esperando...
O Audi TT, conversível, vermelho vivo, não tardou a estacionar preciso em frente à casa de número 12. Valéria, com seu jeito de modelo _cabelos loiros, ondulados à baby liss, cacheado nas pontas, com mechas, magra, de olhos grandes sob óculos escuros e boca carnuda _empunha o celular e disca. Não demora muito, Bruna aparece na porta. Sorriso malicioso no rosto, óculos _que lhe dão um tom de menina inteligente _shortinho mostrando as coxas grossas e brancas (além das bordas da bumbum), os cabelos loiros presos atrás. A franjinha caindo indefectível na testa. Valéria salta do carro, os lábios grossos sorrindo em resposta à Bruna. Esta abre o portão:
_Ai... Pensei que você ía me abandonar?... _diz com um sorriso malicioso.
_Jamais, minha sereia, jamais!... _responde Valéria com um sorriso mais malicioso ainda.
O portão se fecha rápido. Bruna acolhe o pescoço de Valéria com as mãos, puxa seu rosto... e a beija apaixonadamente. Sensualmente estratégica, solta os cabelos, tirando rapidamente a piranha com a mão direita. Eles caem lindamente. Valéria enlaça sua cintura e se delicia com sua boca. Bruna levanta e flexiona a perna esquerda, oferecendo a coxa. Valéria a alisa protamente. A mão direita apalpa com vontade e sem pudor a carne branca e macia. O fogo do desejo as consome. O perfume das duas invede o ar. O Flower by Kenzo de Valéria se mistura ao Erva Doce - Natura de Bruna. São minutos incontáveis de beijos, até que Bruna pára e, apressada, pega Valéria pela mão e a leva para a sala. Lá _as duas de pé _os beijos prosseguem, vorazes por volúpia. Estalam molhados. Bruna oferece de novo a coxa, que Valéria pega quase que automaticamente. Bruna então rebola leve e sensualmente. Valéria passa a mão sobre a coxa até encontrar a bunda, debaixo do pequeno short. Com vontade, Valéria dá um tapa: Pah!
_Aaaiii... Rsrsrs... Que pegada! _diz Bruna maliciosamente.
_E tu gosta, né, safada?!...
Bruna solta um riso debochado e venal, jogando a cabeça e os cabelos para trás. Depois responde com voz arfante, sussurrada, os lábios úmidos:
_Amo!...
Valéria pira:
_Sua puta! Sua puta!... _responde entre os dentes semi-cerrados, ferozes.
Agarra Bruna com mais força do que antes e a beija como se quisesse devorar sua boca. Desce sobre seu pescoço abocanhando-o como uma vampira. Bruna abre a boca, sorrindo em êxtase. Conseguira o que queria...
_Isssss... Aaaaiiii... Huhuahua... _se deleita.
Porém, contém Valéria. A pega então pela mão e leva para a sala. Lá chegando, Valéria senta, desabando sobre o sofá, e Bruna se põe imediatamente em seu colo. Com suas mãos ágeis como garras, Valéria começa a suspender a camiseta de Bruna, que ergue os braços para que ela possa tirá-la com facilidade. Os seios de Bruna saltam. Valéria prontamente põe as mãos neles e os abocanha. Eles são médios de rosados. Bruna se arrepia ao sentir a carícia da boca de Valéria em seus seios:
_Ssssssss-hummm...
A volúpia, porém, é interrompida pelo soar do celular de Valéria.
Esta o tira do bolso.
_Caralho! É o Sidney! Isso é hora me ligar!...
Bruna toma o celular da mão de Valéria e provoca:
_Deixa eu falar com ele.
_Me dá esse celular, sua doida!... _se desespera Valéria.
Era tarde, Bruna já estava atendendo:
_Oi, Sidney, é a Bruna!... A Valéria?... Ela tá aqui em casa, mas tá no banheiro. Ela deixou o celular aqui em cima da mesa. A gente tá estudando pra prova de estatística... _conversa Bruna com um sorriso cínico no rosto.
Valéria não resiste à toda aquela cara de pau e lhe desfere um tapa na bunda.
_Aiii!... _grita levemente Bruna, soltando um risinho. 
Porém, atenta ao telefone, se desculpa:
_Oi, Sidney... Desculpa!... Quase deixo cair tudo aqui... Pera um pouquinho... _explica entre risinhos, enquanto Valéria a ataca.
_Sua puta!... _repete baixinho, enchendo a mão na bunda de Bruna, que rindo, decide dar logo fim à conversa:
_Sidney... Liga depois. Tô toda atrapalhada aqui. Quando ela sair do banheiro eu dou o recado pra ela. Tchauzinho!...
Bruna desliga o celular. Valéria não resiste e a puxa pela cintura, com força contra si.
_Sua... fiiii...lha... da pu... _diz meio rindo, mas rilhando os dentes e puxando a parceira pelo cabelo.
_Hua-hua-hua!!!... _se diverte Bruna,que logo em seguida,pula em seu pescoço e a beija apaixonadamente.
Valéria perde a cabeça e volta a abocanhar Bruna,do pescoço aos seios, com gula. Deliciando-se, Bruna faz biquinho e sibila:
_Sssss!...
Fecha então os olhos e abre um sorriso malicioso, com os lábios umedecidos de prazer.
_Sssssss-hummm... Mama, amor. Vai, mama... _sussurra para Valéria, enquanto rebola levemente em seu colo. A franja caindo na testa.
Valéria então vai deslizando seu corpo por debaixo das pernas de Bruna, como numa brincadeira de meninas. Desce abocanhando seu corpo. Pela barriga até alcançar o umbigo. Enfia a língua nele fazendo Bruna tremer:
_Ssssssssss...
Valéria lambe o umbigo e morde a barrguinha branca em volta. Valéria então desabotoa seu short e desce sua braguilha. Arria o shortinho que vai saindo de entre as nádegas de Bruna, mostrando uma lingerie preta, fio dental. Já livre do short, de pé, em frente à Valéria, Bruna olha de cima, poderosa! Abre um pouco as pernas, apoiando a direita sobre o ombro esquerdo de Valéria. Puxa então a cabeça de Valéria, que dá beijinhos no fundinho de sua calcinha, sobre sua vulva macia e quente. Bruna sorri cheia de malícia ao ver a cena. Valéria passa a língua sobre a lingerie. Passa a língua nas entrecoxas de Bruna. Por fim, afasta o fundo da calcinha pro lado... e começa a lamber os lábios sexuais de Bruna. As pernas de Bruna tremem.
_Aaaaaaaaahhh... _grita Bruna, pondo a mão sobre a boca para não despertar a atenção da vizinhança.
Valéria passa a língua pela fenda entre os lábios, até metê-la toda na vagina melada. Sente o sabor do nectar salgadinho e depois desliza a língua para brincar com clitóris. Naturalmente, as duas descem seus corpos ao chão. Bruna montada sobre o rosto de Valéria. Esta, já deitada sobre o carpete, puxa com suas garras as coxas de Bruna e encaixa a boca em sua boceta, chupando o clitóris sem dó. Como uma vampira faminta.
_Aaaaaaaaaaaaahhhh... _se contorce Bruna, já sem medo de fazer escândalo.
Valéria suga com força e sabe que pode levar Bruna ao orgasmo. Mas pára... Desliza para cima e pede para Bruna:
_Levanta, minha nenê, deixa eu tirar tua calcinha...
Bruna levanta e Valéria tira sua calcinha como faria a uma menininha que acabou de fazer xixi. Pronto, Bruna está totalmente nua. Sem que Valéria peça, ela se deita no sofá, com as pernas abertas. Massageia a boceta, já convidando Valéria para voltar a chupá-la. Valéria se curva, primeiro mordendo suas coxas, passando a língua nelas. O que faz Bruna suspirar:
_Sssss... hummm...
Valéria então encaixa a boca no sexo de Bruna e volta sugá-lo com força. Suga bem o clitóris e em seguida, enterra a línga na vagina. Esta escorre, lambuzando toda sua boca. Bruna, arreganhada, se delicia de olhos fechados:
_Hummm-aaaaahhh...
Valéria então introduz, com carinho e cuidado, o indicador e o médio na vagina de Bruna. Começa fazendo movimentos suaves e depois, pegando embalo, tira e mete com velocidade cada vez maior. Enquanto isso, chupa vorazmente seu clitóris.
_Aaa-aaa-aaa-aaahhh... _geme Bruna, balançando como que chacoalhada por um motor.
Valéria não pára de meter e tirar. Às vezes pára de chupar e provoca:
_Tá gostando, tá, gostosa?! Tá?... Goza, vai!... Goza!...
Bruna não resiste... e goza, jogando a cabeça para trás:
_Aaaaaaaaaaaaahhh...
Seu corpo relaxa e ela põe a mão sobre a mão de Valéria, parando-a, pedindo um tempo. Valéria pára e sobe beijando seu corpo lânguido sobre o sofá.
_Relaxa, minha gatinha. Vai relaxa... _sussura carinhosamente.
As duas trocam beijos por relaxados minutos. Até que o celular de Bruna interrompe violentamente o momento romântico. Bruna pega rapidamente o aparelho e constata:
_Ai!... É o Cleber!... Oi!... Amor... _atende _Hum... Ah, amor... Hoje não dá!... Tô aqui estudando pra prova de estatística... Ai, amor... Hoje não... Amor... não dá pra você ligar mais tarde? É que eu tô agoniada agora... Hoje não...
Valéria ouvia tudo bufando de raiva,dando muros sobre o carpete. Bruna olha para ela e estende a mão, pedindo calma. Logo em seguida conclui:
_Tá, amor!... Tá!... Mais tarde eu ligo!... Te amo! _diz abrindo um sorriso cínico para Valéria _Beijo!...
Furiosa, Valéria toma o celular de sua mão, desliga e o atira longe. Em seguida a puxa com força e sussurra rilhando os dentes:
_Chega! Agora ninguém vai mais atrapalhar a gente!...
Então, avança sobre Bruna e a beija violentamente. Esta, já roçando o sexo em sua perna, exige:
_Mais... Mais, amor!... Mais...
Valéria dá um tapa em sua bunda e ordena:
_Fica de quatro!
Bruna se põe de quatro sobre o sofá. Valéria vem por trás, ajoelhada no chão, e começa a lamber seu sexo. O excita com sua língua por um tempo... Em seguida pára e, com suas garras, abre a bunda Bruna, descobrindo seu furinho levemente rosado. Este parece dar-lhe um beijinho.
_Aaiii.. rsrsr... _faz Bruna.
Valéria então enfia a língua no furinho macio e quente. Bruna treme. Valéria contorce a língua lá dentro. Move a cabeça em vai e vem, tirando e metendo a língua, como se ela fosse um membro viril. Bruna não resiste:
_Aaaa-aaaiii-aaaaahhh...
Sem dar tregua, Valéria introduz um dedo, o indicador. O enfia, mexe lá dentro. O tira. Bate na bunda de Bruna _Pah!.
_Rebola, gostosa, rebola!...
Bruna obedece sorrindo maliciosamente. Valéria tira e mete o dedo olhando o furinho abrir-se e fechar-se, como uma boquinha fazendo biquinho e chupando seu dedo. Então introduz o médio e o indicador na vagina. O polegar se enfia logo depois no cuzinho... Com movimentos ritimados, Valéria excita Bruna, sentindo suas entranhas macias e quentes. Bruna rebola, sem pudor, só malícia e tesão.
_Rebola, minha bebezinha, rebola! Rebola pra mim!... _ordena Valéria.
Bruna rebola freneticamente, gemendo. Plena de tesão, chupa os dedos da mão direita. Seus olhos verdes lacrimejam, sua boca está úmida, o hálito quente. De repente, sem que esperasse, Valéria lhe puxa pelos cabelos e a beija. Um beijo faminto... Os bocas deslizam seus lábios, as línguas se esfregam.
_Rebola! Rebola, gostosa!... _ordena Valéria, ofegante.
Bruna obedece. O prazer toma todo seu corpo, sua alma. Não resistindo mais... goza!
_Aaaaaaaaaaahhhhh...
O gozo vem muito forte _como se todo seu corpo pulsasse _e ela tomba para frente.
_Isssss-isso!!!... Gozaaa!... _se delicia Valéria.
Valéria tira os dedos de dentro de Bruna e começa a encher seu corpo de beijos. Beija sua boca. As duas então se deitam sobre o sofá. Bruna sobre Valéria, com a cabeça repousada em seu ombro. Após minutos de repouso em silêncio, as duas começam a conversar.
_Ai, você me come melhor que meu namorado! _revela Bruna dando risinhos.
_Seu namorado não sabe de nada! Quem sabe te comer sou eu, sua gostosa! E olha... _agarra Bruna com mais força e aponta o dedo para seu rosto. _Quando eu tiver com você, não fala de homem não, tá! Quando eu tiver com você seu homem sou eu! Entendeu?!...
_Aaaiii!... _grita Bruna rindo maliciosa e provocativa.


Marcelo Farias