sexta-feira, 28 de junho de 2013

MISS YOU




Era dia de festa. Uma festa muito especial, porque era puramente pessoal. Seu salário finalmente saíra! Ela então se arrumou toda, se banhou, se perfumou! Estava num estilo simples mas poderoso: jaqueta jeans, camiseta branca sem manga, por dentro, minissaia jeans combinando e botinhas de couro cru _de salto _nos pés. Só os óculos e o cabelo preso em uma trança quebravam o estilinho "rebelde". Na verdade, sua fúria era de invadir as lojas e comprar tudo o que tivesse vontade: sapatos, bolsas, roupas, bijuterias... Comprou, comprou, comprou, respirou ar (condicionado) de loja, cheiro de roupa nova, sapato novo, cheiro de couro e jeans, de perfumes e cremes. Por fim, parou na calçada com incontáveis sacolas nos braços. Havia sido tomada por um frenesi. Só então passou a raciocinar: "_Ai não!... Será que tenho dinheiro pro taxi?... _A carteira se abriu revelando que não. Ela martirizou-se: " _Eu devia ter guardado um pouco pro taxi! Ai, como eu sou lesa!...". Pensou então na suja parada de ônibus. Sobre como seria difícil subir e passar pela catraca... Gritou por dentro: "_Nãaaaaahhhh-ooooo!!!...". A cara de choro se fez, naquele riso de desgraça, e as lágrimas ensairam em escorrer. 
Neste momento trágico, um casal se põe ao seu lado, também cheio de sacolas. A mulher lança um olhar para seu monte de compras, depois volta o rosto para ela e pergunta sorrindo:
_Também recebeu hoje?
_Sim. _respondeu ela despertando de seu desespero.
Com uma voz que ela achou máscula, o marido de cabelos grisalhos perguntou:
_Tá indo pra onde?
_Pra Compensa. _respondeu.
_É caminho pra gente. _respondeu ele.
_Sério!... _os olhos de Bia brilharam.
_Sim. _confirmou a mulher.
Sorrindo gentilmente ele convida:
_Vem com a gente.
_Ai, sério?!... Vou sim! Brigada!... 
_Gastou tudo? _riu a mulher.
_Sim... _riu ela.
_Como você se chama? _perguntou o homem.
_Bia! Prazer! _estendeu a mão.
_Prazer, Bia! Orlando! _apertou ele sua mão e lhe deu dois beijinhos no rosto.
_Prazer, Bia! Alice! _fez o mesmo a mulher.
Mal acabaram de se cumprimentar, um taxi se aproximou. Acenaram parada. O veículo parou imediatamente. De lá saiu uma moça gordinha, cabelo curto, jeito masculino que, no entanto, falou com alegria:
_Deixa eu colocar as compras na mala.
Sem demora, pôs o que deu na mala. O resto, arrumou no banco de trás. As duas se acomodaram confortavelmente e ele sentou no passageiro. O taxi então seguiu:
_ Pra onde vão? _Perguntou a taxista.
_Pro Aiapuá, ali perto do DB da Ponta Negra. Ela vai ficar na Compensa.
_Ok. _concordou a taxista.
_Qual o seu nome? _perguntou ele educadamente.
_Pamela! _respondeu satisfeita.
_Oi, Pamela, eu sou Orlando. 
_Prazer. _cumprimentou Pamela, estendendo a mão.
_E eu sou a Alice! _apresentou-se a mulher.
_Prazer, Alice! _respondeu Pamela.
_Eu sou a Bia! _sorriu Bia.
_Oi, Bia! _sorriu Pamela.
O Hyundai seguiu ao som de You Should Be Dancing, dos BeeGees. Orlando comentou:
_CD?
_Sim. _respondeu Pamela.
_Bom gosto! _elogiou Orlando.
_Lógico, doidão! No meu carro só rola coisa boa. _valorizou Pamela.
Por um curto tempo, os passageiros recém conhecidos apenas curtiram o som calados. De repente, quebrando o gelo com uma atitude pra lá de inusitada, Pamela puxou um rolinho branco de um copinho. Sem mais pudor, acendeu com um isqueiro. Tragou e em seguida ofereceu:
_Vai um tapa?
Orlando viu um baseado pairar em frente ao seu nariz. Meio abestalhado, simplesmente tomou o "preto" e respondeu:
_Vai!... _e tragou.
_Eu quero!... _se manifestou Alice.
Bia permaneceu calada, tensa. Mas quando o "black" parou na sua frente, decidiu que quem está na chuva é pra se molhar e tragou!...
Todos relaxaram... Mais que isso... se excitaram!... Tudo porque a maconha mudou sua percepção de Miss You, dos Stones. A canção parecia lhes dizer algo. Fazer um convite. Talvez a boca vermelha, de língua de fora _marca da banda _ que Pamela adesivara no painel, tenha ajudado. Todos começaram a se balançar cadenciadamente.  Pamela assobiava o refrão. Orlando resolveu olhar para trás, sorrindo... e topou com a imagem encantadora de Bia, requebrando os ombros e jogando a cabeça de um lado para o outro _as mãos fechadas, dando embalo _fazendo biquinho, de olhos fechados, como se assobiasse. Os seios balançavam mal protegidos pela camiseta branca, de algodão. Orlando babou...
Alice também. Mirava Bia com um sorriso satisfeito demais nos lábios. Ao sentir o clíma, Pamela não resistiu:
_Uaaaaaaauuuuu!...
Bia abriu os olhos rindo. Pamela provocou:
_Tá atiçada, gata!
_Tô mesmo! _atiçou mais ainda Bia .
Alice jogou verde:
_Com esse papo a gente faz escala no motel. _e riu.
_Não dá idéia!... _reage Orlando, brincando, mas quase não conseguindo esconder o desejo.
Pamela interfere:
_Se vocês quiserem... eu conheço um hotelzinho lá no centro. É meio longe, mas é discreto e confortável.
Alice brinca:
_A Pamela parece que apoiou a idéia _e riu.
_Véi!!!... _rebatou Pamela _Comigo o papo é reto!... Tão querendo?... É só falar que eu assumo a ocorrência. Até no quarto, se vocês quiserem!...
Um silêncio revelador, que umedecia o inteiror do carro, se fez. Pamela não pensou duas vezes e pegou o rumo do hotelzinho. Provocou:
_Tô rumando pra lá, continuo?...
_Pode parar quando chegar. _decidiu Orlando.
O silêncio de Bia e Alice concentiu. Pamela só fez girar o guidão.
_Cê que manda, doidão.
Tudo se processou muito rápido então, quase como num sonho, onde tudo muda de uma hora pra outra, de forma bizarra. O carro parou, Orlando pagou uma diária para uma senhora com cara de puta velha, assinou um livro, receberam uma chave, subira... Não demorou estavam em um quarto. Bia deitou sobre a cama mostrando roliças coxas morenas. A minissaia jeans revelava uma lingerie branca, ao fundo. Alice foi pra cima e a beijou, deslizando a mão direita em sua coxa, invadindo sua minissaia. Orlando tirava a camisa enquanto as duas se beijavam, comendo a boca uma da outra. A mão direita de Bia puxava Alice pelos cabelos, trazendo-a para si. Como uma espécie de vampira, sugava avidamente sua língua. O rosto de menina direita, que usa óculos, se transfigurava. Alice massageava sua vulva furiosamente. Esta já estava melada, quente.
Sentado em uma poltrona, com as calças abertas, Orlando masturba 15 cm de desejo. O rosto como que drogado pela cena que assistia. Sentada na cama, apoiando-se com as mãos no colchão, com a camiseta levantada, empinando os seios, Bia olhava para Alice com um sorriso pecaminoso nos lábios, enquanto esta, metida entre suas pernas, os apalpava e abocanhava. Não tardou para que Alice descesse por aquele corpo lindo, abocanhando-o e lambendo, até chegar no triângulo do desejo, ainda encoberto pela calcinha. Alice arreganhou Bia, beijou o fundo quente da calcinha. Em seguida retirou-a com uma rapidez fantástica. Como quem tira o couro da caça. Manteve então as coxas de Bia fechadas, os pés cruzados em cima. Mordeu suas coxas e chupou sua vulva polpuda como se fosse uma fruta suculenta, que escorria muito, mas muito néctar... A língua escorregava pelas bordas, cobertas por pelinhos espinhosos. Bia gemia com os lábios umedecidos e os olhos fechados:
_Huummm-aaaahhrr...
Alice enfiava e tirava a língua de seus lábios venais. Bia gozava, gozava muito!... Alucinada, Alice passou a lamber do ânus à vagina. Enfiava a língua "pintando a parede a la Karate Kid", de baixo pra cima. Já arreganhada, segurando as dobras dos joelhos, Bia gemia alto, as lágrimas escorrendo pelas faces. Orlando assistia a tudo em transe. Se masturbava, gozava, se masturbava de novo... E continuou sua vertigem depois que Bia ficou de quatro, empinando-se bem, agarradinha ao travesseiro, como uma menininha querendo ser mimada.
Alice a chupou, chupou, lambeu, lambeu... Na vagina, no ânus, na vagina, no ânus... perdendo a noção de si. Comia Bia como uma desesperada, enfiando a cara entre suas nádegas. Bia rebolava devagarinho e gemia manhosamente:
_Huumm... Huumm...
Chupava a pontinha do polegar, prendendo-o entre os dentes, os olhos fechados, um sorrisinho mimoso nos lábios. Quando não aguentou mais, gozou soltando um suspiro _Ahhr!..._e golfou... na boca de Alice!...
Ao ver Alice tirar o rosto do meio da bunda de Bia, com longo fio de mel escorrendo de seus lábios, Orlando ejaculou bufando.
_Humff... Uuhr... Oohrr...

***

Os três permaneceram "bodados" por um tempo. Mas não demorou para que Orlando estivesse na cama com as duas. Bia e Alice dividiam seu membro gulosmanete. Bia lambia a glande e masturbava o membro, olhando para Orlando com malícia, enquanto Alice "comia-lhe" o saco. Vendo-o bem excitado, Bia sapecou-lhe um beijinho na glande e resolveu mudar de planos. Subiu em Orlando, encaixou delicadamente seu membro na entrada da vagina e começou a cavalgá-lo. Neste momento, Alice resolveu sentar no sofá e apenas assistir.
Orlando apalpava a bunda Bia com vontade, enquanto a beijava loucamente. Abria bem as duas nádegas, mostrando o anelzinho, que parecia soltar beijinhos. Bia não parava de cavalgá-lo, mesmo beijando. Quando o membro de Orlando pulou fora da vagina, não pensou duas vezes: parou a cavalgada, babou um pouco na ponta dos dedos, passou carinhosamente no furinho, ajeitou o membro... e sentou!...
_Ssssssss-aaaaahhh!!!... _gemeu, enquanto o membro sumia no meio de sua bunda.
Começou então a cavalgada anal, fazendo Orlando gemer:
_Sssssss-aaaaaaahh!... Caralho!... Sssssss!!!...
Com um sorriso lúbrico nos lábios, Bia abria a bunda com as mãos, enquanto subia e descia, engolindo o membro. Seus movimentos eram tão precisos e cadenciados, que ela chegava a sentir a dobra da glande roçar sensualmente em suas entranhas. De repente, sente o membro pulsar dentro de si. O leite quente banhando tudo por dentro. Orlando grita:
_Ssssssss-aaaaaaaaaahhh!!!... Aaah!... Caralho!... Sssss-aaahh!...
A sensação do membro bombeando dentro de sua bunda, a expressão de Orlando gozando, o rosto de Alice se masturbando freneticamente, excitaram Bia de tal forma que ela gozou loucamente:
_Sssssss-aaaaaaaaaaaahhh!!!...

***

As imagens dos três juntos, nus, no espelho do teto, sobre a cama, os fazia rir e sorrir, como se posassem para uma foto. Um belo sanduíche: Alice na frente, Orlando atrás e Bia no meio. Excitadas, Alice e Bia começaram a se beijar. Seus seios se roçavam e se amassavam um contra o outro. Suas barrigas suadas se colavam. As duas pegavam fogo por dentro e se devoravam pela boca mutuamente. Excitado com a cena, o membro de Orlando voltou a crescer, rijo como uma pedra. Começou então a esfregá-lo na bunda de Bia e esta, o sentindo  e quente, começou a rebolar. Ele então atacou seu pescoço e sua orelha. Sussurrou ao seu ouvido:
_Gostosa! Sua gostosa! Você é linda, sabia? Você é linda!...
Bia sorriu lubricamente e puxou seu rosto. Ele a beijou, agarrando-a por trás. Alice viu a tudo bem de pertinho, sorrindo. Maliciosamente, escorregou sua mão barriga abaixo de Bia. Encontrou seu sexo já molhado e o masturbou suavemente. O calor do momento, porém, fez com que ela aumentasse cada vez mais a velocidade. Por fim, acabou fodendo freneticamente a vagina de Bia, enfiando e tirando três dedos de uma vez. Absolutamente arreganhada, Bia respingava-se toda de excitação. Por trás, Orlando a rasgava em um selvagem sexo anal. Os três gemiam e suspiravam ao mesmo tempo, como numa sinfonia de tesão. os olhos fechados, os corpos se abrasando!... Enfim, o gozo chegou, ao mesmo tempo, para todos:
_Aaaaaaaaaaaaaaahhh!!!...

***

_Tchau, Bia! _despediu-se Orlando de forma educada, acenando com a mão, ao sair do carro. 
_Tchau!... Beijo!... _respondeu Bia soltando um beijinho no ar.
Alice também acenou com a mão, se despedindo:
_Tchau, amor! _disse para Bia, soltando um beijinho no ar.
_Tchau! _respondeu Bia sorrindo com certa malícia.
Tão logo se afastaram, Pamela tomou o rumo da casa de Bia. Já era noite e seguiram sem conversar. A música quebrava o gelo da mudês de ambas. Por fim, Pamela estacionou na frente da casa de Bia.
_Pronto, amor! 
_Brigada! _respondeu Bia sorrindo.
_Não rola nem um selinho? _arriscou Pamela.
_Ah!... _respondeu Bia sem jeito.
Porém, olhou para os lados e para a porta de casa. Não vendo ninguém, puxou o rosto de Pamela com as mãos e lhe deu um longo e gostoso beijo. Ao terminar, Pamela exclamou:
_Caraaaaiii!...
Bia então soltou um leve riso e saiu, despedindo-se:
_Tchau!
E foi, deixando Pamela em companhia dos Stones, que cantavam... Miss You!...

segunda-feira, 17 de junho de 2013

TERAPIA




Trajando o macacão azul marinho da tornearia Fernanda se queixa, no divã:
_Na outra fábrica eu tinha minha turma. A gente saia, bebia, se divertia... Aqui eu não conheço ninguém!...
_Sei... _se limita a responder Mônica, de pernas cruzadas, o jaleco branco cobrindo-a até pouco acima dos joelhos, contrastando com sua pele morena.
Atenta, anota tudo em seu caderninho. Os óculos no rosto, o semblante de menina séria, a despeito dos belos cabelos negros caindo lisos sobre o ombro direito, num rabo-de-cavalo. Saltinhos completam seu belo, porém profissional designe.
Fernanda continua:
_Na verdade, eu só vim para cá porque a gente tava precisando de mais grana lá em casa. Minha mãe tinha de comprar uns móveis novos, saca.
_Hum-rrum..._murmura Mônica.
_Eu sei que o salário aqui é melhor, a gente tem mais regalia, mas porra!... Sei lá!... É frio! Tudo é grande demais. Branco e azul. Parece até que tô num hospital. Num pesadelo!... Sei que minha mãe vai me matar... mas eu "peço pra sair"
Vendo-a "jogar a toalha", Mônica argumenta:
_Não acha que é muito cedo para desistir? 
_Cedo?!... Me dá vontade de chorar, só de acordar e saber que eu tenho de vir pra cá!...
Mônica insiste:
_Acho que você ainda não conhece direito a empresa. Por que não procura refletir sobre as coisas boas que ela pode lhe oferecer?
_Coisas boas?!... _se revolta Fernanda. _Tipo o que?!...
_Eu, por exemplo!... _responde Mônica abrindo o jaleco, revelando um par de coxas roliças e morenas, sob um vestidinho azul marinho, estampado com florezinhas. Soltando os cabelos e jogando-os pra trás, completa _Não acha que sou uma coisa boa?... _completa alisando o joelho e a coxa.
Estupefata, vendo o fundo da calcinha de algodão se espremer como uma polpuda fruta branca entre as poderosas coxas, Fernanda engole em seco e responde:
_É-ééé... eu ainda não tinha visto as coisas por esse ângulo...
Cheia de malícia, Mônica fita a operária _que a vê de baixo para cima, em todo esplendor de suas formas _e sugere:
_E então?... Não quer experimentar... TUDO... que a empresa pode lhe oferecer?...
_Ô se quero!... _responde Fernanda.
Sem pestanejar, avança sobre a apetitosa coxa e começa a abocanhá-la:

_Sssssss-aaaiii!... Devagar, amor! _a contém um pouco Mônica.
Fernanda simplesmente não raciocina sobre seus atos. Limita-se a enfiar o rosto no fundinho entre as coxas de Mônica, sapecando-lhe beijos na polpuda vulva, que esquenta e se mela de tesão. Fernanda sente o desodorante íntimo, misturado ao cheiro do sexo de Mônica inebriar suas narinas com um perfume úmido. Não resiste e mordisca embaixo das coxas, perto das nádegas. 
_Ssssssss-ai... Hummm... _geme Mônica, provocante.

Alucinada, Fernanda arranca sua calcinha, arranhando sua pele com as unhas. Jogando-a bruscamente sobre o divã, morde sua bunda empinada, enquanto desata a peça íntima presa nos calcanhares. Deitando-se e empinando-se toda, de quatro, Mônica rebola enquanto Fernanda enfia o rosto entre suas nádegas. As mãos abrindo-as como garras.
A língua de Fernanda golpeia e molha o que encontra ao meio do caminho, a abertura lambuzada da vagina, o furinho quente e apertado ao meio do bumbum, o botãozinho já excitado ao alto dos lábios venais... Sem pudor, Mônica provoca:
_Isssssss-ssss... Vai, chupa! Chupa gostoso!... Ssssss...
Um primeiro gozo chega a espirrar néctar na garganta de Fernanda. Mônica estremece toda:
_Huummmm!!!... Sssssssssss!!!...
Mas Fernanda ainda não está satisfeita. Deitando novamente no divã, exige:
_Esfrega na minha cara! Vai, esfrega na minha cara!
Com a perna esquerda apoiada sobre o salto, flexionada, e a direita esticada para trás, Mônica esfrega o sexo lambuzado no rosto de Fernanda. Rilhando os dentes, com um semblante "malvado", se exalta:
_I-sssssssssssss!!!... Hummmm!!!... Como é bom! Como é bom fazer isso!... Ssssssssss!!!...
Puxa então Fernanda pelos cabelos e ordena:
_Isso! Chupa! Lambe! Passa a língua!... Issssssssss... Isso! Me dá prazer!... Ssssssssss!!!....
Fernanda nada fala, apenas obedece:
_Humm...Mwhan... Schlép!... Hummm...
Sentindo a língua de Fernanda esfregar-se em seus lábios venais, contorcer-se quente e molhada dentro de sua vagina, Mônica novamente goza, praticamente golfando mel transparente na boca de Fernanda:
_Sssssssssssss-aaaaaaaaahhh!!!...


***


Ainda em tempo de concluir sua hora, Fernanda lava o rosto no banheiro e ajeita o uniforme. Mônica está novamente com o jaleco, recomposta, ajeitando os cabelos, jogando-os para trás e refazendo o rabo-de-cavalo. As duas se encaminham então para a porta. Mônica abre e depois fala:
_Sempre que sentir necessidade, volte aqui comigo. Temos de continuar sua terapia.
_Pode ficar tranquila, doutora! _responde Fernanda com um sorriso malicioso no rosto _Vou voltar sempre. Demooooro a me adaptar, eheheh!....

sábado, 15 de junho de 2013

PROMESSA





À Meriane Jeffreys.


Gabriel olhava inquieto para o monitor. Começava a não duvidar que Marry faria realmente aquilo. Ela chegara com Chris, a caloura da faculdade de quem falara. Esta estava lá agora, sentada na garagem, aguardando. Tinha estatura média baixa, era magra, morena, de cabelos estilo Joan Jett. Logo que chegaram, o clíma entre as duas era sedutor. Um beijo quase rolou!... Mas Marry afastou Chris, antes dele se concretizar. Gabriel pirou quando ela fez isso. Ela se afastou da caloura, beijando a ponta do dedo e o estendendo a ela. Chris ainda tentou beijar o dedinho, mas não o alcançou. Marry fora clara: ela não deveria forçar nada!...
A demora de 15 minutos pareceu uma eternidade. Tanto para Gabriel, quanto para Chris. Gabriel, se excitava mais ainda, constatando como as câmeras, que instalara em pontos estratégicos, filmavam tudo à cores, com excelente resolução. Olhava cada quadro como um adolescente que não se sabe que foto olhar de uma revista de mulher pelada. 
Não demorou, as luzes do palco improvisado se acenderam!... O pole reluziu prateado. A introdução de Touch and Go - Straight to Number One, soou alto. Caminhando passo a passo sobre os saltos altos negros _com as mãos na cintura _Marry apareceu vestindo um sobretudo preto, que a cobria até os joelhos. Na cabeça, um grande chapéu feminino, de feltro, estilo anos 30, também preto. Apenas sua boca de lábios sedutores se mostrava, vermelha. Fechando o sobretudo com as mãos, Marry começou os primeiros movimentos. A coxa branca se insinuou, mostrando a cinta-liga negra. A meia de seda negra, reluzente, contornava sua perna roliça, como num sonho. Sentada em uma poltrona reclinável, Chris suava frio. Sentado em sua sala de monitoramento, Gabriel já alisava o membro rijo sob a calça. 
Em um gracioso rodopio, segurando o pole, Marry abriu os braços e deixou ver a lingerie preta, adornando seu corpo branco e macio. O sutiã meia taça, a calcinha de bordas finas, levemente rendada... Em sua cabine, Gabriel se arrepiou. Chris não resistiu...
_Gostosa!!!... _gritou.
Marry virou-se de costas. Deixou o sobretudo deslizar lentamente. Quando ele alcançou o chão, sua bunda e suas coxas brancas se mostraram. A calcinha fio dental emoldurava provocantemente sua bunda. Marry caminhou sedutoramente para frente. O movimento de suas nádegas subindo e descendo era enlouquecedor.
_Sssssssssss!!!... _sibilaram ao mesmo tempo Gabriel e Chris.
Mais um movimento, Marry virou-se. Estava agora de frente, mão direita na cintura, braço esquerdo estendido para baixo, com a mão movendo dedos brancos de unhas longas e vermelhas. As pernas estavam sensualmente cruzadas. Do rosto só se via o queixo branco e a boca vermelha. Gabriel e Chris se encostaram às poltronas como que pressionados por aquela visão.
Com gestos calculados, Marry continuou sua dança. Pouco a pouco se aproximou de Chris, até se curvar apoiar as mãos em seus braços. Com um olhar lânguido, pleno de desejos, mirou-lhe o fundo da alma. Continuava requebrando cadenciadamente. Depois, tirou o chapéu e o colocou na cabeça da caloura. Em seguida, afastou-se um pouco, virou-se, empinou-se bem e rebolou, quase esfregando a bunda no rosto de Chris. Esta parecia estar paralisada e Gabriel também. Marry então ergueu-se e começou a desatar o sutiã. Tirou-o devagar, sensualmente. Virou-se, mostrando os seios generosos, de bicos rosados. Erguendo então o sutiã na ponta dos dedos, o jogou no chão. Em seguida, aproximou-se passo a passo de Chris, sentou-se calmamente em seu colo e esticou os braços sobre seus ombros. Em seguida, cruzou-os, enlaçando seu pescoço. Aproximou lentamente seus lábios dos dela, olhando-a nos olhos... Então, beijou-a violentamente! Com volúpia!...
Gabriel gritou:
_Aaaaaaaaaaaaaaaahhhh!!!...
Desajeitadamente, abriu as calças, pôs o membro para fora e começou a masturbar-se violentamente. Enquanto isso, Marry já esfregava os seios no rosto de Chris. Enlouquecida, Chris os abocanhava com gula.
_Ssssssssssssssss!!!... _sibilou Marry.
Em seguida, provocou:
_Isso!... Ssssss!!!... Chupa! Mama meus seios!... Mata tua vontade!...
Chris apalpava sua bunda com vontade, desferia tapas nela. Enfiava a mão no meio dela. Marry se esfregava em seu colo, masturbando-se. Não contente, foi se erguendo, para que Chris abocanhasse seu corpo. Chris o fez, descendo, até sentir o odor de seu sexo perfumado. Beijou a frente de sua vulva, ainda encoberta pela calcinha. Com as mãos em garra, arranhando sua pele branca, foi lhe arrancando a calcinha, lentamente. Beijando os pelos negros, aparados com cuidado. Marry gemia e sibilava:
_Hummmm!... Sssssssss!...
Quando a calcinha finalmente caiu sobre os calcanhares, Chris já mordia as coxas de Marry.
_Ssssss!... Hummm!... Ai!...Uuh!... _gemia Marry provocativamente.
Então com cuidado, Marry reclinou a poltrona, puxou a cabeça de Chris e esfregou-lhe o rosto em seu sexo, já melado.
_Ssssssssssssss!!!... Hummmm!!!... Delícia!!!... Aaaaahh!!!... Hmmmm!!!... _sibilava, gemia e rosnava.
Chris permitia tudo, escrava do desejo.
_Esfrega! Esfrega na minha cara!....
Marry exigia:
_Chupa! Chupa minha boceta! Lambe! Tô passando na tua cara! Chupa!...
Mostrando a língua como uma cadela faminta, Chris obedecia.
_Hummm... Nham!... _Slap! Shlépt! Lapl!... _Ssss-humm...
Marry literalmente se escorria na boca e no rosto de Chris. Seu mel lambuzava tudo, lábios, nariz, faces, até os cabelos. Marry repousou a dobra da perna esquerda no topo da poltrona e manteve a perna direita bem esticada para trás, abrindo-se bem... Nessa posição obscena, esfregava o sexo no rosto de Chris, que mantinha a língua para fora, para lamber o que pudesse. A excitação de Marry era tanta, que por vezes espirrava jatos de mel transparente direto na boca de Chris.
_Sssssssss-aaaaaahh!!!... _gritava choramingando, enquanto gozava.
Depois de gozar várias vezes _tomada pela luxúria! _Marry virou-se, puxou a cabeça de Chris com a mão direita e praticamente enfiou sua rosto no meio da bunda!... Sentindo Chris lamber-lhe ora o sexo, ora o furinho rosado, rebolava freneticamente.
__Sssssssss-aaaahh!!!... Sssssss-aaahh!!!... Come!... Come!... _ordenava.
Chris quase sufocava, mais obedecia sem reclamar. Num último suspiro, Marry finalmente deu a derradeira gozada:
_Aaaaaaaahhh!!!... Aaaii!!!... Aah!...


***

Gabriel não acreditou quando viu Marry pegar Chris pela mão e subir a escada, rumo a seu gabinete. Não demorou para que ouvisse seus passos de salto alto na escada. Em seguida, ouviu a a porta atrás de si se abrir. Voltou-se vagarosamente para trás e viu Marry entrar, novamente vestida com a lingerie e o sobretudo e o chapéu. Trazia pela mão Chris, que olhou para ele surpresa, pois não esperava estar sendo espionada. Marry adentrou ao recinto e apontando para o sofá próximo, ordenou em silêncio para que Chris se sentasse. Esta obedeceu. Marry se aproximou lentamente de Gabriel, curvou-se, apoiou as mãos em seus braços e, como fizera com Chris, tirou o chapéu e pôs em sua cabeça. Em seguida, deu-lhe um longo, quente e sedutor beijo. Gabriel como que sofria choques elétricos ao senti-la.
Ao tirar seus lábios dos de Garbiel, Marry deixou um fio de saliva estender-se entre suas bocas. Ergueu-se então, tirou o sobretudo, o sutiã e, agachou-se. Desabotoou a camisa de Gabriel com cuidado, arranhou seus corpo com as longas unhas e ele se arrepiou. Foi então descendo, beijando-o do peito à barriga, até chegar no monte que se formava na frente de suas calças. Alisou-o sentindo o volume. Gabriel gemeu:
__Sss-aaaahh!!!...
 Ela então abriu o zíper delicadamente. Pôs o membro rijo para fora e o esfolou com seus dedos brancos e macios. Arranhou levemente a glande com a unha longa e vermelha do indicador. Gabriel agonizava:
_Ooooohhh!...
Ajoelhou-se então e ficou de quatro. As coxas coladas formavam uma bela maçã, cuja semente era o fundo negro da calcinha. Chris não resistiu ao ver aquela imagem:
_Tsssssssss!... _sibilou.
Delicadamente, Marry começou a passar a língua na glande inchada. Lambeu, contorceu a língua macia e quente sobre ela, rodeando-a. Abocanhou então o mastro com suavidade e desceu. Abocanhou o saco com carinho, lambeu-o. Em seguida, engoliu o pênis até quase a base e começou a chupá-lo. Subia e baixava a cabeça, enquanto Garbiel gemia:
_Oooooohhh!... Ssssssss... Oooohhh!...
Antes que ele gozasse, parou, ergueu-se e tirou a calcinha, rebolando na frente dele. Depois, começou a montá-lo, primeiro ajeitando o pênis com as mãos e o encaixando-o na entrada da vagina. A seguir, sentou, enterrando-o todo dentro.
_Ssssss-aaaahh!!!... _ gemeu ele.
Começou então a mexer sensualmente, enquanto o sufocava com beijos lúbricos. Ele apalpou sua bunda e começou a "comer" sua boca como um desesperado. De sua posição, Chris via o pênis entrar e sair da vagina. Não resisitindo, começou a tocar uma siririca:
_Is-sssss!... Caralho!... Is-ssss!...
O movimento da bunda de Marry, batendo contra o colo de Gabriel, fazia um som engraçado: _Plac! Plac! Plac!... Junto com um "Nhenc! Nhenc!" da poltrona. Tarado, Gabriel, começou a enfiar a ponta do dedo médio no furinho rosa de Marry. Esta alisou sua mão, e até empurrou mais para dentro, deixando claro que permitia a "invasão". Gabriel então encorajou-se. Deixou de beijá-la por um instante, babou na ponta dos dedos, em seguida, lubrificou a entrada do furinho. Logo em seguida, introduziu o dedo até o fundo.
_Ssssssssssss!... _sibilou Marry, arqueando-se levemente para trás.
Gabriel começou então a sugar seus seios. Os dois balançaram-se durante certo tempo, até Gabriel decidir jogar Marry sobre a mesinha e "enfiar o espeto no frango assado". "Plac! Plac! Plac!", ecoava pelo gabinete, enquanto os dois gemiam de prazer.
_Ssssssss-aaahhrr!!!... _urrava Gabriel.
_A-aahr... A-ahr... _gemia Marry como se lhe faltasse o ar.
Gabriel segurava Marry pela dobra das coxas, arreganhando-a bem. Os cabelos negros e lisos de Marry balançavam ao ponto de emaranharem-se sobre seu rosto. Quando o gozo veio, ele dobrou-se sobre ela.
_Aaaaaaaaaaaahhh!!!...
Ela gozou também, só de sentir as golfadas quentes do membro dentro de si.


***

Deitados de ladinho sobre o carpete, totalmente pelados, ela gemia ao sentir o membro deslizar para dentro de sua bunda. Chris ajudava Gabriel nesta tarefa, introduzindo seu pênis com cuidado e massageando a vagina e as bordas do orifício de Marry, ao mesmo tempo. Tinha então uma visão privilegiada de tudo. Após os dois se encaixarem bem e pegarem ritmo, Chris deitou-se nua na frente de Marry e abraçou-a, colando-se à ela. Começou então a beija-la com volúpia. Delicadamente, deslizou a mão direita até sua vulva e começou a masturba-la. Quando os três sintonizaram seus ritmos, Chris passou a enfiar dois dedos na vagina de Marry, ao mesmo tempo que lhe mordia e chupava o pescoço. Suando, dizia arfante em seu ouvido:
_Sua gostosa!... Goza, sua gostosa!... Ssssssss!!!...
Gabriel também lhe chupava o pescoço por trás, ao mesmo tempo que metia com força. Por fim, sintonizados, Gabriel e Chris ensanduichavam-na, penetrando-a pela frente e por trás, balançando-a freneticamente até que, não resistindo a todo tesão do momento, Marry começou a gemer cada vez mais alto:
_A-ah... Aaah!!... Aaaaaahhh!!!...
Não resistindo mais, Marry gozou, tremendo-se toda!...
_A-aaahh!... Aa-aaahhh!!!... Aaaaaaaahhh!...
Pronto! A promessa fora cumprida. Tanto para Gabriel, como para Chris.

sábado, 1 de junho de 2013

BÉATRICE





I - O NOBRE DESTINO


Béatrice olhou-se no espelho. Era pequena, menina ainda. Branca, olhos vivos e amendoados. Castanhos escuros, como seus cabelos. Estes agora, ostentando a franja que sempre escondera sob as perucas empoadas, revelava totalmente seu semblante pueril. Mas a imagem ao espelho também revelava seios insinuantes sob o corpete, assim como lábios carnudos e convidativos. Foi atentos a estes e outros detalhes, que seus pais procuraram _zelosos! _por um pretendente. Este deveria ser da nobreza, como ela. Porém, esta procura fez-se tardia, pois o jovem copeiro que o pai despedira por não saber servir os convidados, fizera as honras ilícitas antes do matrimônio. Fora seu primeiro pecado. Agora, mais que nunca, ela sabia que a condição de nobreza era uma farsa licenciosa. Ser nobre nada mais era que viver em um Olimpo luxurioso, antes de se descer para o fogo do inferno. O Diabo a esperava, com certeza. Toda nobreza tinha seu lugar no inferno e com ela não seria diferente. "_Os anjos mais belos são os do inferno!" _lembrou-se do que dizia irmã Catherine nas aulas de catecismo, fingindo cuidado para com as almas das alunas, mas com a alma enegrecida de inveja. E ela era bela demais para ter vindo do céu. Sim, o inferno a esperava!...
Ouviu batidas na porta do quarto. A hora chegara!...
_Já estou indo! _foi o que respondeu quando Simone lhe avisara da chegada do coche de Desiré.
Deixara o quarto com o coração batendo ansiosamente. O coche a aguardava, sua bagagem já havia sido levada. Lembrou à Simone para que regasse suas flores. Os pais _que preferiram permanecer na Áustria, quando souberam da sublevação _já estavam informados de que ela passaria uma temporada com os Guise. Naqueles dias turbulentos, em que o povo tomava as ruas e rebeldes acuavam o rei, fazia-se bem proteger a menina de seus olhos, o que poderia render-lhes ainda futuros ganhos. O cocheiro a ajudou a subir e Derisé a beijou no rosto, logo depois que ela acomodou-se. Sentindo-a nervosa, ofegante, tranquilizou-a:
_Calma, a viagem será agradável. Ficará à salva dos rebeldes. Garanto que a calma e o ar puro do campo serão o melhor para você.
O coche percorreu, na nascente manhã de verão, as ruas ainda tranquilas de Paris. Não tardou para que alcançassem a estrada e começassem a longa jornada. Esta mostrou-se calma, porém não a calma tranquila que experimentava quando viajava para interior com os pais, em verões já passados. Mas sim uma calma tensa, que se faz quando uma tempestade se aproxima.
Foi ao crepúsculo do terceiro dia de viagem que chegaram ao solar dos Guise. Cuidadosa, Desiré mandou que sua bagagem fosse logo levada para o quarto e que lhe preparassem imediatamente um banho. Foi talvez o único momento de real tranquilidade e relaxamento que tivera naquele lugar, o banho da chegada. Pois após o jantar, onde comeram apenas ela e Desiré _cujos pais também já haviam fugido _os rumos de sua vida mudaram completamente.
_Desça comigo até o porão, tenho certeza que gostará dele, é terrível e excitante! _disse-lhe risonha Desiré, puxando-a pela mão e o braço.
_Tem certeza que é seguro, tenho medo de lugares escuros. _revelou-lhe Béatrice.
_Não tema! Isso é bobagem. Talvez encontremos surpresas excitantes nele! _rebateu Desiré, com um sorriso já cheio de perversa malícia.
Pegou então as chaves que trazia prezas em uma correntinha, na cintura, e abriu a porta. Esta rangeu assustadoramente. Béatrice tremeu. Desiré então tomou o candelabro mais próximo e as duas começaram a descer os degraus. O porão era grande e assustador. Possuía colunas com arcos, muito antigas. Desiré se apressou em explicar:
_Vê os arcos e as colunas?... Antigamente aqui havia um castelo. O castelo dos meus ancestrais. Ele foi destruído há mais de um século. Em seu lugar ergueram o solar. Apenas estes porões restaram!...
Béatrice olhou ao seu redor com os olhos arregalados de apreensão. De repente, a luz se apagou!... Gritou:
_Ah!!!...
Voltou-se para todos os lados e clamou:
_Desiré! Desiré!...
Os risos desta ecoaram como resposta. Béatrice se enfureceu:
_Não gosto deste tipo de brincadeiras!...
Uma voz feminina respondeu sussurrante:
_Béatriiiii-ce...
_Pare! _respondeu Béatrice amedrontada.
Vários risos femininos então ecoam na escuridão. Béatrice se apavorou:
_Quem está ai?!... Desiré, quem está aqui além de nós!...
Sem que ela esperasse, a luz retorna. Porém, o que vê em seguida a faz gritar:
_Aaaaaaaaahhh!!!...
Com o candelabro na mão, Desiré reaparece... vestindo uma capa negra e ostentando uma bizarra máscara veneziana, dourada, no rosto. Antes que esboce qualquer reação, três outras figuras femininas surgem da escuridão. Estão todas com os rostos cobertos por outras bizarras máscaras, vestindo capas negras como a dela. Todas seguram candelabros, o que ilumina e aquece bastante o claustrofóbico ambiente. Assustada, Béatrice perguntou:
_O que isso? É alguma brincadeira? Quem são suas amigas?...
Desiré respondeu com a voz estranha, abafada pela máscara:
_São minhas vassalas, Béatrice. E você... será nossa serva.
_O quer dizer?!...
Sem responder ao questionamento, Desiré ordenou:
_Agarrem-na!...
Como aves de rapina, as estranhas moças avançaram sobre a pequena Béatrice e a dominaram. Esta gritou aguda e desesperadamente:
_Nãaaaaaaaaaaaoooo!!!... Me soltem! Nãaaaaaaaaoooo!!!...
Com um sorriso depravado no rosto, Desiré ordenou:
_Tirem as roupas dela! Deixem-na nua!...
As vassalas praticamente arrancaram o vestido de Béatrice, chegando mesmo a rasgá-lo. Bétrice foi deixada completamente nua. Mesmo seus sapatos foram arrancados. Béatrice se debatia, esperneava:
_Nãaaaaaaaahhh!!!... Nãaaaoo!!!...
Impiedosa, Desiré continuou a ordenar:
_Levem-na para a cama!...
As vassalas carregaram então sua vítima para uma cama feita de toras grossas de madeira, de onde pendia uma corrente, que passava por dentro de uma argola de ferro. Em cada ponta da corrente, grossas algemas de couro negro, de quase um palmo de largura. Cada pulso de Béatrice foi preso às algemas pelas vassalas, que riam o tempo todo. Risadas loucas, depravadas!... Que ecoavam horríveis, abafadas que eram pelas máscaras. Enquanto Béatrice se debatia e continuava a clamar para que a libertassem, Desiré ordenou:
_Vendem-na!...
Com uma estranha máscara negra, feito de seda semi-transparente, requintadamente rendada, Béatrice foi vendada. Sua visão tornou-se turva, estranha. Desiré então começou a falar:
_Não se desespere minha pequena Béatrice. Prometi a seus pais que a deixaria sã e salva e cumprirei minha promessa. O que vamos fazer aqui... é apenas... uma pequena festa...
Béatrice apenas ouvia, respirando ofegante. Então, sem que ela esperasse, oito ávidas mãos atacaram seu pequeno corpo. Apalpavam sem pudor os seus seios, suas coxas, seu sexo, suas nádegas, até mesmo entre elas... Alisavam-na toda!... Contorcendo-se, Béatrice protestava gritando:
_Nã-aaaaaaaaahhh-ooo!!!... Nã-aaaaaahhh-ooo!!!... Aaaaaaaaaahhh!!!...
Fechava as pernas para impedir a invasão das desavergonhadas mãos, mas em vão!... Estas mesmas mãos, junto a braços ciosos, arreganhavam suas coxas com força. Alisavam sua partes íntimas do fundo das nádegas, até o botãozinho da vulva. As vozes de suas algozes sibilavam:
_Ssssssssss!!!... Que delícia!!!... Ssssssssss!!!... Como é macia!!!... Ssssssssss!!!...
A voz de Desiré as provocava:
_Isso! Isso mesmo! Peguem nela! Tomem o corpo dela!... Façam ela pecar! Façam ela pecar!... Sssssssss!!!...
Béatrice chorava, se contorcia e gritava:
_Nã-ãaaaaaaaaaahhh-oooo!!!... Me soltem!... Me deixem!!!... Nãã-aaaaahhh-oooo!!!...
De repente, Desiré ordenou!
_Chega!!!...
As mãos largaram o corpo de Béatrice. O silêncio invadiu o porão, enquanto ela ofegava. Por um breve momento, ela pensou que tudo havia acabado. Mas sua ilusão foi desfeita quando Desiré avançou sobre ela e lhe devorou a boca com beijos degenerados.
_Hummm... Mm-humm... Ahrfm... _murmurava, tentando afastar seus lábios da boca faminta de Desiré.
Esta continuou sua tarada tarefa despudorada, abocanhando Béatrice no pescoço, apalpando seus seios com vontade, abocanhando-os com loucura. Sua mão direita então passou a massagear avidamente a vulva de Báetrice, masturbando-a, fazendo-a lambuzar-se.
_Hummmrr!!!.... Hum-mrrr!!!... _bufava Desiré enquanto se fartava do pequeno corpo de Béatrice.
Esta se contorcia desesperada. Tomada por um estranho misto de desespero e volúpia, como uma alma que se deixa perder pelos demônios.
_A-ahhrr... aahhrr...
Desiré então desceu abocanhando sua barriga, lambendo sua carne macia, apertando-a com suas mãos afobadas. Sem que Béatrice esperasse, suas pernas foram arreganhadas. Seus pés e as dobras das pernas são seguras por mãos que não são apenas as de Desiré. Esta então falou:
_Isto! A arreganhem bem!!!... Quero ela bem aberta, como um frango!...
Béatrice choraminga em resposta. Desiré contemplou aquelas pequenas, porém deliciosas coxas brancas e roliças e provocou:
_Você é uma delícia! Sempre quis devorar você, desde quando nos conhecemos!
Choramingando, Béatrice respondeu:
_Solte-me, o que está fazendo é abominável!...
Ao que Desiré rebateu:
_Sim! É abominável! É errado! É pecado! É mau! É perdição!... E é exatamente por isso que estou fazendo! Ahahahahah!!!... E você está gostando!...
_Nããã-aaaaaaahhh-oooo!... _choramingou Béatrice.
As vassalas ouvem a tudo rindo, alisando e apertando, sem pudor, as coxas de Béatrice. Esta não conseguia conter o apelo dos sentidos, sua alma se perdia. Foi quando então sentiu Desiré abocanhar e lamber suas coxas... para logo em seguida... invadir sua vagina com a língua!....
_Aaaaaaaaaaaahhhh!!! _gritou Béatrice.
A língua de Desiré serpenteava dentro de sua vagina, brincava com seu botãozinho, com seus lábios venais, fazia-a escorrer-se toda. Sentiu então as mãos das vassalas apalparem seus seios e, logo em seguida, sentiu bocas famintas os abocanharem e sugarem....
Béatrice se contorcia, não mais sabendo se de prazer, ou de repulsa. De repente, como que atacada por uma miríade de enguias lascivas, sentiu as línguas das vassalas se esfregarem quentes e molhadas em seu corpo. Nos seios, na barriga, nas coxas... Ouviu então a voz de Desiré falar como que engasgada pelo néctar venal:
_Humgl... Venham!... Aahrr... Se fartem da cona dela!...
Duas vassalas então avançaram entre as pernas de Béatrice e dividiram seu sexo entre si. Chupavam com força! Enterravam a língua até o fundo!...Mordiam e lambiam entre suas coxas, o que acabou por fazê-la perder totalmente a consciência e, com um longo suspiro, arqueando-se para trás... gozar!...
_A-aaahhrrr...


***

Béatrice já estava entregue, quando Desiré e suas vassalas começaram a enfiar os dedos em sua cona. Enfiavam, abrindo bem a fenda macia, como uma flor lambuzada, os pelos castanhos pingando néctar... Enquanto seus dedos molhados se contorciam dentro de Béatrice, elas se deliciavam:
_Sssssss... está toda melada!... _disse uma vassala.
_Sim... Ssssss... _respondeu outra já enterrando dois dedos até o fundo e mexendo.
Béatrice apenas se contorcia e lambia os lábios. Sob a venda de seda negra, o olhos lacrimejavam. Desiré então ordenou:
_Arreganhem ela de novo, quero brincar com seu ânus.
As vassalas obedeceram. Sem resistência, tomada pela volúpia, Beatrice deixou-se arreganhar. Cuspindo em seus dedos, Desiré colheu um pouco de saliva e passou no orifício anal de Béatrice. Logo em seguida, introduziu todo o indicador. Massageou, meteu e tirou. Depois, enfiou todo o polegar. Béatrice apenas se contorcia em perdida delícia, submissa aos sentidos. Os dedos de Desiré e suas vassalas enfiavam-se sem nenhum respeito em seus orifícios, masturbavam seu botãozinho, faziam-na escorrer-se mais e mais. Ao fim do último gozo, exausta... desfaleceu.
_A-ah... aaahhr...
Ao vê-la desfalecer, Desiré e suas vassalas banharam seu corpo com longas lambidas. Como gatas lambendo a cria....



II - ESCRAVA DOS SENTIDOS


Béatrice vestiu-se para sua nova função. Seus olhos eram tristes. Era condenada pela culpa... e prisioneira do vício... Penteou bem os cabelos. Ajeitou bem a touca branca, bordada, de serva na cabeça. Amarrou o laço do avental às costas. Seus trajes eram apenas estes, fora os sapatos de criada. Desceu as escadas assim, com apenas o avental cobrindo-lhe o corpo. Chegou ao salão onde Desiré esperava com suas convidadas. Estas eram as mesmas vassalas, mas agora não estavam mais mascaradas. Béatrice as conhecia: Sabine, Judette e Paméla. Todas nobres, como ela e Desiré.
Entrou no recinto tímida, as mãos sobre o avental:
_Com sua licença, mademoiselle...
Desiré e suas convidadas voltaram seus olhares para ela. Desiré então ordenou:
_Béatrice, venha até aqui!
Béatrice caminhou acanhada até ela, as faces vermelhas de pudor. Desiré ordenou:
_Levante seu avental! Queremos ver seu sexo! Mostre-o para nós!...
Cabisbaixa, Béatrice levantou o avental, mostrando seu sexo encoberto por castanhos e ralos pelos pubianos. As convidas apreciam:
_Hummm... Que coisinha linda! _elogia Judette.
Desiré sorriu maliciosa e, sem que Béatrice esperasse, puxou-a com força para seu colo:
_Venha cá, criadinha deliciosa!... 
Béatrice sentou-se nervosa em seu colo e recebeu tapas em suas nádegas _Pah! Paf!... _choramingando:
_Hummm... Aaiii!...
Desiré desamarrou seu avental e o jogou longe. Em seguida, abocanhou seus seios:
_Hummmm... mum-mm... Peitinhos gostosos!... Hummm!!!...
_Hum-aahrr!... Hummm!!!... _gemia Béatrice, meio que querendo se desvencilhar.
Mas Desiré a agarrava com força, metia a mão entre suas nádegas, alisava e provocava:
_Não resista, sua vagabundinha! Goze! Goze!...
Fartou-se com seus peitinhos por um tempo e depois a deitou com força sobre a mesa. As outras imediatamente começaram a apalpá-la:
_Deliciazinha! Criadinha gostosa! Prostitutazinha!... _diziam sem pudor, enchendo suas mãos com seus seios, alisando e dando tapas em seu vulva.
Béatrice choramingava e ao mesmo tempo se ardia:
_Hummm... Aaahhh... Hmmm....
Desiré começou então a chupar seu sexo com força. Enquanto as outras abocanhavam seu corpo. Béatrice se contorcia de prazer.
_Hummm-aaaaahhhrrr!...
Após chuparem-na toda, Desiré a sentou no colo, tomou uma taça com morangos e começou a dar-lhe na boca:
_Tome... Coma, sua safadinha...
Béatrice mordia o morangos com volúpia. Enquanto Desiré alisava suas coxas e sexo. As outras apalpavam seus seios. Mimaram-na alimentando-a com morangos, até resolverem se alimentar... Desiré ordenou para que Béatrice se arreganhasse sobre a mesa. Esta obedeceu de imediato. Começou então a enfiar morangos em sua vagina melada. Empurrava-os até o fundo, tirando o dedo melado, que chupava em seguida:
_Hummm.... Melzinho bom!
Depois retirava os morangos e comia, ou dava para suas convidadas comerem.
_Hummmm... Delícia!... _saboreava Paméla.
Depois, passaram a fatiar os morangos e enfiar na vagina de Béatrice... Retiravam as fatias lambuzadas de gozo e comiam... lambuzando os beiços....
_Hummmm!... Coisa gostosa!... _Apreciava Sabine.
_Ssssss... Caldinho gostoso!... Hummm... _dizia Judette.
Sem reclamar, com os olhos semi-serrados, lacrimejantes, os lábios umedecidos de prazer... Béatrice servia a todas com seu néctar...
Após comerem todos os morangos, Desiré ordenou:
_Fique de quatro!
Béatrice pôs-se de quatro, deitando o rosto e os seios sobre a mesa e empinando bem o traseiro, pois sabia que era assim que Desiré gostava... (e ela também!...). Desiré primeiro "comeu" seu furinho, introduzindo a língua o quanto pode. Tirou e meteu, torceu lá dentro, lambeu!... Desferia palmadas para que Béatrice rebolasse... e esta obedecia gemendo...
_Ooooohhhrrr... Hummmm...
Depois, Judette lambeu _com a língua de fora! _do botãozinho, passando por entre os lábios venais, até entre as nádegas de Béatrice. Saliva e "mel" respingavam em volta. Em seguida foi a vez de Sabine enfiar dois dedos na fenda de Béatrice e o polegar no ânus. Metia e tirava, mexia lá dentro e ordenava:
_Rebole! Rebole, empregadinha!...
_Aa-aahhh!!!... O-aahh!... _gemia Béatrice rebolando.
Paméla preferiu tirar e meter três dedos na vagina de Béatrice, e outros dois em seu ânus, avidamente.
_Aaaaaaahhh!!!... _choramingava alto Béatrice.
O "mel" pecaminoso de seu sexo respingava em tudo o que estivesse próximo. Não contentes, começaram a enfiar uvas na vagina lambuzada de Béatrice.
_Hmmmm!... _gemia Béatrice, empinadinha sobre a mesa.
Em seguida, com movimentos serpenteantes da própria vagina, Béatrice as expeliu. As uvas caiam cobertas pela "calda" venal. Desiré e suas convidadas primeiro as apararam na mão e punham na boca, saboreando-as: "_Hummmm!... Delícia!... _apreciou Sabine. Depois, as apararam direto na boca, pondo os rostos debaixo dos quadris de Béatrice. Esta gozou até desfalecer, quando finalmente foi carregada para o quarto.



III - DOCE CASTIGO


Béatrice se acostumou com o assédio cotidiano de Desiré e suas amigas. Porém, seus instintos pediam mais!... No quarto, à noite, chegava ir às lágrimas de culpa. Mas um fogo lhe ardia do meio das pernas até o coração. Secando e molhando sua garganta, tomando sua mente.
Uma manhã, enquanto limpava o armário de louças, Sabine passou próximo. Com um olhar sonso, derramando-se de desejo... Béatrice empinou-se um pouco. Sabine, não pensou duas vezes, desferiu uma sonora palmada em suas nádegas: _Pah!!!...
_Aah!... _gritou Béatrice.
Então _com os dentes rilhados, num sorriso depravado! _a agarrou por trás e a masturbou, esfregando seu sexo com força:
_Ssssssss!!!... Sua rameirazinha!... Quer que eu te coma, quer?!...
_Hmmmm!... _se limitava a choramingar Béatrice.
Sabine então abocanhou seu pescoço, chupando-o com força, ao mesmo tempo que apalpava seus seios e vulva. Seu frenesi, no entanto, foi freado por Desiré:
_Quem lhe deu permissão, sua pervertida?!... _esbravejou puxando Sabine com força.
Sabine rebateu furiosa:
_Escasseando a criada, Desiré?!... Não foi você quem a repartiu entre nós?!...
Desiré desferiu-lhe um forte tapa no rosto: _Paf!!!...
_Sua petulante! Eu é quem dou as ordens aqui! Béatrice é minha! Divido-a apenas se isso me aprouver!
Sabine teria pulado em seu pescoço e a esganado, se Judette e Paméla não chegassem à tempo e a impedissem. Irada, Desiré vociferava:
_Levam essa prostituta daqui!...
Sabine vociferava em resposta:
_Você vai pagar por isso, Desiré! Eu vou matar você! Eu vou matar você!...
Judette e Paméla a levaram tentando acalmá-la:
_Vamos, Sabine! Deixe ela com sua vagabundazinha!... _disse Paméla.
Desiré rebateu com fúria:
_Vagabunda é você! Todas vocês! Não passam de vagabundas!!!...
Quando as três se afastaram, voltou-se para Béatrice, que soluçava baixinho, encolhida ao pé do armário. Olhou cheia de ira a marca roxa que Sabine deixara em seu pescoço e puxando-a pelos cabelos, vociferou:
_Rameira! Rameira!!!...
_Aaaaaaaaahhh!!!... _gritou Béatrice.
Desiré desferiu-lhe uma sucessão de tapas no rosto, ao mesmo tempo que a ofendia:
_Vagabunda! Sua vagabunda! Rameira! Vai aprender a nunca mais me desobedecer!... vai aprender quem sua dona!...
Desiré levou-a então para um dos quartos, jogou-a sobre o tapete e avisou:
_Espere aqui, sua vagabunda!...
Desiré bateu a porta atrás de si e a trancou. Soluçando, Béatrice sabia que aquilo era apenas o início. Como imaginara, Desiré voltou, mas agora com um grosso cinto de couro negro, de quase um palmo de largura, na mão direita. A esquerda trazia um rolo áspero e grosso de cordas. Com força, quase ferindo-a, amarrou Béatrice ao pé da cama, de quatro. Vociferou então:
_Empine-se, sua rameirazinha! Vamos, empine-se!!!...
Soluçando, Béatrice obedeceu. Logo em seguida, sentiu o primeiro golpe em sua nádega esquerda: _Flapaaahhh!!!..
_Aaaaaaaaaaaaahhhh!!!... _gritou Béatrice.
Sem piedade, Desiré desferiu uma sequência de golpes: _Flap! Plaf! Flapah!... Vociferando injúrias:
_Tome, sua vagabunda! Aprenda! Sua dona sou eu! Sua dona sou eu!!!...
Nua, sentindo a ardência dos golpes em suas nádegas, absorvendo toda a vergonha, todo o constrangimento, toda a dor física e moral do castigo... Béatrice se empinava mais e mais!... Estava nua, era desavergonhada, desejava pecados, prazeres contra a natureza, merecia!... Merecia o castigo e o recebia com toda volúpia!...
_Aaaahh!!!... Aaaaaaahhh!!!... _gritava a cada golpe de cinto.
Desiré rilhava os dentes de fúria. Ela por sua vez, empinava-se mais e mais, estremecendo e contorcendo o corpo nu. A cona escorria como nunca! Chegava a respingar em volta, a cada golpe de Desiré. Não resistindo mais, Béatrice espirrou néctar quase como se urinasse, lambuzando o chão em volta, até mesmo a barra do vestido de Desiré.
_Aaaaaaaaaaaahhh!!!... Aaaaaaaaaaahhh!!!... _gritava enquanto gozava.
Enfurecida, com sua descarada luxúria, Desiré a puxou pelos cabelos com força e esbravejou:
_Sua prostituta! Você vai limpar este chão! E vai lavar meu vestido! Vai lavar meu vestido!...
Empurrou então seu rosto e logo em seguida desferiu-lhe um forte tapa: _Pah!... 
Béatrice simplesmente caiu no chão, exausta de dor e prazer, soluçando fortemente.



IV - POSSE


Desiré não mais importunou Béatrice durante dois dias, o suficiente para seu traseiro sarar. De fato, Desiré não lhe deixou marcas, não queria estragar sua "posse". Porém, Béatrice não mais viu suas "vassalas". Apenas via as duas criadas masculinizadas e grandalhonas _Séraphine e Berthe _que eram como cães de guarda. Eram elas que faziam o serviço de cama e a comida. À Béatrice competia limpar os móveis. Sempre nua!... Apenas trajando o avental e a touca. 
No terceiro dia após a surra, quando Béatrice pensava que Desiré lhe daria uma semana de folga... esta lhe surpreendeu:
_Venha cá, sua rameirazinha! Hoje vou dar o que você merece!... _disse puxando Béatrice pelo braço, com força, e com um sorriso cruel no rosto.
Levou-a então para seu quarto e amarrou seus pulsos em um dos mastros do dossel da cama. Enquanto Béatrice derramava lágrimas e soluçava baixinho, disse:
_Quero te dar essa lição aqui, no meu quarto, sua rameirazinha!...
Desiré então abriu seu armário e dele tirou uma cinta estranha... Nela havia um pênis negro, que Béatrice notou ser feito de ébano. Era imenso, medindo cerca de dois palmos. Desiré atou-o à cintura olhando para Béatrice com um sorriso depravado. Em seguida, aproximou-se lentamente de sua cativa. O membro negro balançando de forma debochada, na frente do vestido. Com uma expressão assustada no rosto, Béatrice olhava para trás, mantendo-se empinada, na pontinha dos pés. Desiré alisou suavemente seu traseiro com a mão... Logo em seguida, foi cravando as garras em sua carne branca e macia, segurando-a fortemente pelo quadril. Lentamente então começou a esfregar o enorme membro de ébano no traseiro de Béatrice. Esta, imediatamente começou a requebrar. Com um sorriso de satisfação no rosto, Desiré aprovou:
_Isso!... É assim mesmo que você tem de fazer, sua prostitutazinha!...
Béatrice sentia o enorme membro de madeira fria esfregar-se em seu traseiro, roçar em sua cona, encaixar-se entre suas nádegas. Por fim, Desiré, encaixou sua ponta na entrada de sua vagina, já melada, e foi enterrando...
_Ah... Aaah... Ah... _gemia Béatrice, sentindo ser penetrada pelo imenso e frio membro de ébano.
Quando este já estava pouco mais da metade dentro de sua vagina, Desiré começou a mexer. Para frente e para trás... insultando...
_Mexe!...Mexe, sua vagabundazinha! Mexe!...
Seus comandos insultantes eram acompanhados de palmadas _em cheio! _no traseiro de Béatrice. Esta, limitava-se a gemer e requebrar:
_Ain... Hmmm... Ain... Hmmmm...
Desiré foi aumentando a velocidade. Metendo e tirando cada vez mais rápido. A cama balançava toda com o movimento. As cortinas do dossel dançavam. Então, com a mão direita, Desiré agarrou os cabelos de Béatrice e, puxando-os, insultou:
_Isso! Grita! Grita, sua prostitutazinha! Grita!... Sssss!... Você merece! Você merece!... Ssss!...
Não demorou para que o membro começasse ser ensaboado pela excitação de Béatrice, o que enlouqueceu Desiré:
_Sua prostituta! Prostituta!... Rameira!... Sua devassa!... Você gosta, não é?!... Não é?!... _perguntava com os dentes rilhados.
Béatrice, com os olhos fechados, derretendo-se em lágrimas e néctar venal, respondia de forma engasgada:
_A-ah... Sim... Ahr... Sim...
Vendo _com os olhos arregalados, estarrecidos! _que Béatrice escorria-se pelas pernas, até pingar no chão, Desiré decidiu:
_Sua vagabunda!... Vou meter em seu traseiro! Vou meter em seu traseiro!...
Desiré então retirou o membro da vagina de Béatrice e percebeu, assustada, que este pingava. Passou então os dedos no membro, colhendo o "mel" de Béatrice e começou a bezuntar seu orifício anal. Tirou mais de sua vagina e continuou a untar. O "licor" era tanto, que Desiré chegava a penetrar o orifício de Béatrice com os dedos, sem nenhum problema. Por seu turno, Béatrice gemia e requebrava:
_Hummm... Aaahr...
Desiré então abriu as nádegas de Beatrice em duas bandas e... começou a deslizar o imenso membro para dentro...
_A-ah... Ah!... Aaah!... _gemia Béatrice.
Melado pelo licor viscoso de Béatrice, o membro começou então a entrar e sair, ritimadamente. Béatrice começou a suspirar de prazer...
_Hum-aaahr... Aahr... Aaaahr... Hummm...
Possessa, Desiré meteu e tirou mais e mais velozmente, xingando:
_Prostituta! Vagabunda! Cadela! Rameira! Sua prostituta! Sua prostituta!... Toma! Toma! Toma, sua prostituta!...
Queimando toda, Béatrice não resistiu...
_Aaaaaaaaaaaaaaahhh!... _gritou ao gozar.
Suas pernas tremiam em espasmos. As de Desiré, no entanto, estavam bambas. Mais cansada que sua vítima, Desiré saiu de dentro de Béatrice e deu-lhe um sonoro tapa no traseiro _Pah! _empurrando-o em seguida:
_Sua rameira!...