Era dia de festa. Uma festa muito especial, porque era puramente pessoal. Seu salário finalmente saíra! Ela então se arrumou toda, se banhou, se perfumou! Estava num estilo simples mas poderoso: jaqueta jeans, camiseta branca sem manga, por dentro, minissaia jeans combinando e botinhas de couro cru _de salto _nos pés. Só os óculos e o cabelo preso em uma trança quebravam o estilinho "rebelde". Na verdade, sua fúria era de invadir as lojas e comprar tudo o que tivesse vontade: sapatos, bolsas, roupas, bijuterias... Comprou, comprou, comprou, respirou ar (condicionado) de loja, cheiro de roupa nova, sapato novo, cheiro de couro e jeans, de perfumes e cremes. Por fim, parou na calçada com incontáveis sacolas nos braços. Havia sido tomada por um frenesi. Só então passou a raciocinar: "_Ai não!... Será que tenho dinheiro pro taxi?... _A carteira se abriu revelando que não. Ela martirizou-se: " _Eu devia ter guardado um pouco pro taxi! Ai, como eu sou lesa!...". Pensou então na suja parada de ônibus. Sobre como seria difícil subir e passar pela catraca... Gritou por dentro: "_Nãaaaaahhhh-ooooo!!!...". A cara de choro se fez, naquele riso de desgraça, e as lágrimas ensairam em escorrer.
Neste momento trágico, um casal se põe ao seu lado, também cheio de sacolas. A mulher lança um olhar para seu monte de compras, depois volta o rosto para ela e pergunta sorrindo:
_Também recebeu hoje?
_Sim. _respondeu ela despertando de seu desespero.
Com uma voz que ela achou máscula, o marido de cabelos grisalhos perguntou:
_Tá indo pra onde?
_Pra Compensa. _respondeu.
_É caminho pra gente. _respondeu ele.
_Sério!... _os olhos de Bia brilharam.
_Sim. _confirmou a mulher.
Sorrindo gentilmente ele convida:
Sorrindo gentilmente ele convida:
_Vem com a gente.
_Ai, sério?!... Vou sim! Brigada!...
_Gastou tudo? _riu a mulher.
_Sim... _riu ela.
_Como você se chama? _perguntou o homem.
_Bia! Prazer! _estendeu a mão.
_Prazer, Bia! Orlando! _apertou ele sua mão e lhe deu dois beijinhos no rosto.
_Prazer, Bia! Alice! _fez o mesmo a mulher.
Mal acabaram de se cumprimentar, um taxi se aproximou. Acenaram parada. O veículo parou imediatamente. De lá saiu uma moça gordinha, cabelo curto, jeito masculino que, no entanto, falou com alegria:
_Deixa eu colocar as compras na mala.
Sem demora, pôs o que deu na mala. O resto, arrumou no banco de trás. As duas se acomodaram confortavelmente e ele sentou no passageiro. O taxi então seguiu:
_ Pra onde vão? _Perguntou a taxista.
_Pro Aiapuá, ali perto do DB da Ponta Negra. Ela vai ficar na Compensa.
_Ok. _concordou a taxista.
_Qual o seu nome? _perguntou ele educadamente.
_Pamela! _respondeu satisfeita.
_Oi, Pamela, eu sou Orlando.
_Prazer. _cumprimentou Pamela, estendendo a mão.
_E eu sou a Alice! _apresentou-se a mulher.
_Prazer, Alice! _respondeu Pamela.
_Eu sou a Bia! _sorriu Bia.
_Oi, Bia! _sorriu Pamela.
O Hyundai seguiu ao som de You Should Be Dancing, dos BeeGees. Orlando comentou:
_CD?
_Sim. _respondeu Pamela.
_Bom gosto! _elogiou Orlando.
_Lógico, doidão! No meu carro só rola coisa boa. _valorizou Pamela.
Por um curto tempo, os passageiros recém conhecidos apenas curtiram o som calados. De repente, quebrando o gelo com uma atitude pra lá de inusitada, Pamela puxou um rolinho branco de um copinho. Sem mais pudor, acendeu com um isqueiro. Tragou e em seguida ofereceu:
_Vai um tapa?
Orlando viu um baseado pairar em frente ao seu nariz. Meio abestalhado, simplesmente tomou o "preto" e respondeu:
_Vai!... _e tragou.
_Eu quero!... _se manifestou Alice.
Bia permaneceu calada, tensa. Mas quando o "black" parou na sua frente, decidiu que quem está na chuva é pra se molhar e tragou!...
Todos relaxaram... Mais que isso... se excitaram!... Tudo porque a maconha mudou sua percepção de Miss You, dos Stones. A canção parecia lhes dizer algo. Fazer um convite. Talvez a boca vermelha, de língua de fora _marca da banda _ que Pamela adesivara no painel, tenha ajudado. Todos começaram a se balançar cadenciadamente. Pamela assobiava o refrão. Orlando resolveu olhar para trás, sorrindo... e topou com a imagem encantadora de Bia, requebrando os ombros e jogando a cabeça de um lado para o outro _as mãos fechadas, dando embalo _fazendo biquinho, de olhos fechados, como se assobiasse. Os seios balançavam mal protegidos pela camiseta branca, de algodão. Orlando babou...
Alice também. Mirava Bia com um sorriso satisfeito demais nos lábios. Ao sentir o clíma, Pamela não resistiu:
_Uaaaaaaauuuuu!...
Bia abriu os olhos rindo. Pamela provocou:
_Tá atiçada, gata!
_Tô mesmo! _atiçou mais ainda Bia .
Alice jogou verde:
_Com esse papo a gente faz escala no motel. _e riu.
_Não dá idéia!... _reage Orlando, brincando, mas quase não conseguindo esconder o desejo.
Pamela interfere:
_Se vocês quiserem... eu conheço um hotelzinho lá no centro. É meio longe, mas é discreto e confortável.
Alice brinca:
_A Pamela parece que apoiou a idéia _e riu.
_Véi!!!... _rebatou Pamela _Comigo o papo é reto!... Tão querendo?... É só falar que eu assumo a ocorrência. Até no quarto, se vocês quiserem!...
Um silêncio revelador, que umedecia o inteiror do carro, se fez. Pamela não pensou duas vezes e pegou o rumo do hotelzinho. Provocou:
_Tô rumando pra lá, continuo?...
_Pode parar quando chegar. _decidiu Orlando.
O silêncio de Bia e Alice concentiu. Pamela só fez girar o guidão.
_Cê que manda, doidão.
Tudo se processou muito rápido então, quase como num sonho, onde tudo muda de uma hora pra outra, de forma bizarra. O carro parou, Orlando pagou uma diária para uma senhora com cara de puta velha, assinou um livro, receberam uma chave, subira... Não demorou estavam em um quarto. Bia deitou sobre a cama mostrando roliças coxas morenas. A minissaia jeans revelava uma lingerie branca, ao fundo. Alice foi pra cima e a beijou, deslizando a mão direita em sua coxa, invadindo sua minissaia. Orlando tirava a camisa enquanto as duas se beijavam, comendo a boca uma da outra. A mão direita de Bia puxava Alice pelos cabelos, trazendo-a para si. Como uma espécie de vampira, sugava avidamente sua língua. O rosto de menina direita, que usa óculos, se transfigurava. Alice massageava sua vulva furiosamente. Esta já estava melada, quente.
Sentado em uma poltrona, com as calças abertas, Orlando masturba 15 cm de desejo. O rosto como que drogado pela cena que assistia. Sentada na cama, apoiando-se com as mãos no colchão, com a camiseta levantada, empinando os seios, Bia olhava para Alice com um sorriso pecaminoso nos lábios, enquanto esta, metida entre suas pernas, os apalpava e abocanhava. Não tardou para que Alice descesse por aquele corpo lindo, abocanhando-o e lambendo, até chegar no triângulo do desejo, ainda encoberto pela calcinha. Alice arreganhou Bia, beijou o fundo quente da calcinha. Em seguida retirou-a com uma rapidez fantástica. Como quem tira o couro da caça. Manteve então as coxas de Bia fechadas, os pés cruzados em cima. Mordeu suas coxas e chupou sua vulva polpuda como se fosse uma fruta suculenta, que escorria muito, mas muito néctar... A língua escorregava pelas bordas, cobertas por pelinhos espinhosos. Bia gemia com os lábios umedecidos e os olhos fechados:
_Huummm-aaaahhrr...
Alice enfiava e tirava a língua de seus lábios venais. Bia gozava, gozava muito!... Alucinada, Alice passou a lamber do ânus à vagina. Enfiava a língua "pintando a parede a la Karate Kid", de baixo pra cima. Já arreganhada, segurando as dobras dos joelhos, Bia gemia alto, as lágrimas escorrendo pelas faces. Orlando assistia a tudo em transe. Se masturbava, gozava, se masturbava de novo... E continuou sua vertigem depois que Bia ficou de quatro, empinando-se bem, agarradinha ao travesseiro, como uma menininha querendo ser mimada.
Alice a chupou, chupou, lambeu, lambeu... Na vagina, no ânus, na vagina, no ânus... perdendo a noção de si. Comia Bia como uma desesperada, enfiando a cara entre suas nádegas. Bia rebolava devagarinho e gemia manhosamente:
_Huumm... Huumm...
Chupava a pontinha do polegar, prendendo-o entre os dentes, os olhos fechados, um sorrisinho mimoso nos lábios. Quando não aguentou mais, gozou soltando um suspiro _Ahhr!..._e golfou... na boca de Alice!...
Ao ver Alice tirar o rosto do meio da bunda de Bia, com longo fio de mel escorrendo de seus lábios, Orlando ejaculou bufando.
_Humff... Uuhr... Oohrr...
Os três permaneceram "bodados" por um tempo. Mas não demorou para que Orlando estivesse na cama com as duas. Bia e Alice dividiam seu membro gulosmanete. Bia lambia a glande e masturbava o membro, olhando para Orlando com malícia, enquanto Alice "comia-lhe" o saco. Vendo-o bem excitado, Bia sapecou-lhe um beijinho na glande e resolveu mudar de planos. Subiu em Orlando, encaixou delicadamente seu membro na entrada da vagina e começou a cavalgá-lo. Neste momento, Alice resolveu sentar no sofá e apenas assistir.
Orlando apalpava a bunda Bia com vontade, enquanto a beijava loucamente. Abria bem as duas nádegas, mostrando o anelzinho, que parecia soltar beijinhos. Bia não parava de cavalgá-lo, mesmo beijando. Quando o membro de Orlando pulou fora da vagina, não pensou duas vezes: parou a cavalgada, babou um pouco na ponta dos dedos, passou carinhosamente no furinho, ajeitou o membro... e sentou!...
_Ssssssss-aaaaahhh!!!... _gemeu, enquanto o membro sumia no meio de sua bunda.
Começou então a cavalgada anal, fazendo Orlando gemer:
_Sssssss-aaaaaaahh!... Caralho!... Sssssss!!!...
Com um sorriso lúbrico nos lábios, Bia abria a bunda com as mãos, enquanto subia e descia, engolindo o membro. Seus movimentos eram tão precisos e cadenciados, que ela chegava a sentir a dobra da glande roçar sensualmente em suas entranhas. De repente, sente o membro pulsar dentro de si. O leite quente banhando tudo por dentro. Orlando grita:
_Ssssssss-aaaaaaaaaahhh!!!... Aaah!... Caralho!... Sssss-aaahh!...
A sensação do membro bombeando dentro de sua bunda, a expressão de Orlando gozando, o rosto de Alice se masturbando freneticamente, excitaram Bia de tal forma que ela gozou loucamente:
_CD?
_Sim. _respondeu Pamela.
_Bom gosto! _elogiou Orlando.
_Lógico, doidão! No meu carro só rola coisa boa. _valorizou Pamela.
Por um curto tempo, os passageiros recém conhecidos apenas curtiram o som calados. De repente, quebrando o gelo com uma atitude pra lá de inusitada, Pamela puxou um rolinho branco de um copinho. Sem mais pudor, acendeu com um isqueiro. Tragou e em seguida ofereceu:
_Vai um tapa?
Orlando viu um baseado pairar em frente ao seu nariz. Meio abestalhado, simplesmente tomou o "preto" e respondeu:
_Vai!... _e tragou.
_Eu quero!... _se manifestou Alice.
Bia permaneceu calada, tensa. Mas quando o "black" parou na sua frente, decidiu que quem está na chuva é pra se molhar e tragou!...
Todos relaxaram... Mais que isso... se excitaram!... Tudo porque a maconha mudou sua percepção de Miss You, dos Stones. A canção parecia lhes dizer algo. Fazer um convite. Talvez a boca vermelha, de língua de fora _marca da banda _ que Pamela adesivara no painel, tenha ajudado. Todos começaram a se balançar cadenciadamente. Pamela assobiava o refrão. Orlando resolveu olhar para trás, sorrindo... e topou com a imagem encantadora de Bia, requebrando os ombros e jogando a cabeça de um lado para o outro _as mãos fechadas, dando embalo _fazendo biquinho, de olhos fechados, como se assobiasse. Os seios balançavam mal protegidos pela camiseta branca, de algodão. Orlando babou...
Alice também. Mirava Bia com um sorriso satisfeito demais nos lábios. Ao sentir o clíma, Pamela não resistiu:
_Uaaaaaaauuuuu!...
Bia abriu os olhos rindo. Pamela provocou:
_Tá atiçada, gata!
_Tô mesmo! _atiçou mais ainda Bia .
Alice jogou verde:
_Com esse papo a gente faz escala no motel. _e riu.
_Não dá idéia!... _reage Orlando, brincando, mas quase não conseguindo esconder o desejo.
Pamela interfere:
_Se vocês quiserem... eu conheço um hotelzinho lá no centro. É meio longe, mas é discreto e confortável.
Alice brinca:
_A Pamela parece que apoiou a idéia _e riu.
_Véi!!!... _rebatou Pamela _Comigo o papo é reto!... Tão querendo?... É só falar que eu assumo a ocorrência. Até no quarto, se vocês quiserem!...
Um silêncio revelador, que umedecia o inteiror do carro, se fez. Pamela não pensou duas vezes e pegou o rumo do hotelzinho. Provocou:
_Tô rumando pra lá, continuo?...
_Pode parar quando chegar. _decidiu Orlando.
O silêncio de Bia e Alice concentiu. Pamela só fez girar o guidão.
_Cê que manda, doidão.
Tudo se processou muito rápido então, quase como num sonho, onde tudo muda de uma hora pra outra, de forma bizarra. O carro parou, Orlando pagou uma diária para uma senhora com cara de puta velha, assinou um livro, receberam uma chave, subira... Não demorou estavam em um quarto. Bia deitou sobre a cama mostrando roliças coxas morenas. A minissaia jeans revelava uma lingerie branca, ao fundo. Alice foi pra cima e a beijou, deslizando a mão direita em sua coxa, invadindo sua minissaia. Orlando tirava a camisa enquanto as duas se beijavam, comendo a boca uma da outra. A mão direita de Bia puxava Alice pelos cabelos, trazendo-a para si. Como uma espécie de vampira, sugava avidamente sua língua. O rosto de menina direita, que usa óculos, se transfigurava. Alice massageava sua vulva furiosamente. Esta já estava melada, quente.
Sentado em uma poltrona, com as calças abertas, Orlando masturba 15 cm de desejo. O rosto como que drogado pela cena que assistia. Sentada na cama, apoiando-se com as mãos no colchão, com a camiseta levantada, empinando os seios, Bia olhava para Alice com um sorriso pecaminoso nos lábios, enquanto esta, metida entre suas pernas, os apalpava e abocanhava. Não tardou para que Alice descesse por aquele corpo lindo, abocanhando-o e lambendo, até chegar no triângulo do desejo, ainda encoberto pela calcinha. Alice arreganhou Bia, beijou o fundo quente da calcinha. Em seguida retirou-a com uma rapidez fantástica. Como quem tira o couro da caça. Manteve então as coxas de Bia fechadas, os pés cruzados em cima. Mordeu suas coxas e chupou sua vulva polpuda como se fosse uma fruta suculenta, que escorria muito, mas muito néctar... A língua escorregava pelas bordas, cobertas por pelinhos espinhosos. Bia gemia com os lábios umedecidos e os olhos fechados:
_Huummm-aaaahhrr...
Alice enfiava e tirava a língua de seus lábios venais. Bia gozava, gozava muito!... Alucinada, Alice passou a lamber do ânus à vagina. Enfiava a língua "pintando a parede a la Karate Kid", de baixo pra cima. Já arreganhada, segurando as dobras dos joelhos, Bia gemia alto, as lágrimas escorrendo pelas faces. Orlando assistia a tudo em transe. Se masturbava, gozava, se masturbava de novo... E continuou sua vertigem depois que Bia ficou de quatro, empinando-se bem, agarradinha ao travesseiro, como uma menininha querendo ser mimada.
Alice a chupou, chupou, lambeu, lambeu... Na vagina, no ânus, na vagina, no ânus... perdendo a noção de si. Comia Bia como uma desesperada, enfiando a cara entre suas nádegas. Bia rebolava devagarinho e gemia manhosamente:
_Huumm... Huumm...
Chupava a pontinha do polegar, prendendo-o entre os dentes, os olhos fechados, um sorrisinho mimoso nos lábios. Quando não aguentou mais, gozou soltando um suspiro _Ahhr!..._e golfou... na boca de Alice!...
Ao ver Alice tirar o rosto do meio da bunda de Bia, com longo fio de mel escorrendo de seus lábios, Orlando ejaculou bufando.
_Humff... Uuhr... Oohrr...
***
Os três permaneceram "bodados" por um tempo. Mas não demorou para que Orlando estivesse na cama com as duas. Bia e Alice dividiam seu membro gulosmanete. Bia lambia a glande e masturbava o membro, olhando para Orlando com malícia, enquanto Alice "comia-lhe" o saco. Vendo-o bem excitado, Bia sapecou-lhe um beijinho na glande e resolveu mudar de planos. Subiu em Orlando, encaixou delicadamente seu membro na entrada da vagina e começou a cavalgá-lo. Neste momento, Alice resolveu sentar no sofá e apenas assistir.
Orlando apalpava a bunda Bia com vontade, enquanto a beijava loucamente. Abria bem as duas nádegas, mostrando o anelzinho, que parecia soltar beijinhos. Bia não parava de cavalgá-lo, mesmo beijando. Quando o membro de Orlando pulou fora da vagina, não pensou duas vezes: parou a cavalgada, babou um pouco na ponta dos dedos, passou carinhosamente no furinho, ajeitou o membro... e sentou!...
_Ssssssss-aaaaahhh!!!... _gemeu, enquanto o membro sumia no meio de sua bunda.
Começou então a cavalgada anal, fazendo Orlando gemer:
_Sssssss-aaaaaaahh!... Caralho!... Sssssss!!!...
Com um sorriso lúbrico nos lábios, Bia abria a bunda com as mãos, enquanto subia e descia, engolindo o membro. Seus movimentos eram tão precisos e cadenciados, que ela chegava a sentir a dobra da glande roçar sensualmente em suas entranhas. De repente, sente o membro pulsar dentro de si. O leite quente banhando tudo por dentro. Orlando grita:
_Ssssssss-aaaaaaaaaahhh!!!... Aaah!... Caralho!... Sssss-aaahh!...
A sensação do membro bombeando dentro de sua bunda, a expressão de Orlando gozando, o rosto de Alice se masturbando freneticamente, excitaram Bia de tal forma que ela gozou loucamente:
_Sssssss-aaaaaaaaaaaahhh!!!...
***
As imagens dos três juntos, nus, no espelho do teto, sobre a cama, os fazia rir e sorrir, como se posassem para uma foto. Um belo sanduíche: Alice na frente, Orlando atrás e Bia no meio. Excitadas, Alice e Bia começaram a se beijar. Seus seios se roçavam e se amassavam um contra o outro. Suas barrigas suadas se colavam. As duas pegavam fogo por dentro e se devoravam pela boca mutuamente. Excitado com a cena, o membro de Orlando voltou a crescer, rijo como uma pedra. Começou então a esfregá-lo na bunda de Bia e esta, o sentindo e quente, começou a rebolar. Ele então atacou seu pescoço e sua orelha. Sussurrou ao seu ouvido:
_Gostosa! Sua gostosa! Você é linda, sabia? Você é linda!...
Bia sorriu lubricamente e puxou seu rosto. Ele a beijou, agarrando-a por trás. Alice viu a tudo bem de pertinho, sorrindo. Maliciosamente, escorregou sua mão barriga abaixo de Bia. Encontrou seu sexo já molhado e o masturbou suavemente. O calor do momento, porém, fez com que ela aumentasse cada vez mais a velocidade. Por fim, acabou fodendo freneticamente a vagina de Bia, enfiando e tirando três dedos de uma vez. Absolutamente arreganhada, Bia respingava-se toda de excitação. Por trás, Orlando a rasgava em um selvagem sexo anal. Os três gemiam e suspiravam ao mesmo tempo, como numa sinfonia de tesão. os olhos fechados, os corpos se abrasando!... Enfim, o gozo chegou, ao mesmo tempo, para todos:
_Aaaaaaaaaaaaaaahhh!!!...
***
_Tchau, Bia! _despediu-se Orlando de forma educada, acenando com a mão, ao sair do carro.
_Tchau!... Beijo!... _respondeu Bia soltando um beijinho no ar.
Alice também acenou com a mão, se despedindo:
_Tchau, amor! _disse para Bia, soltando um beijinho no ar.
_Tchau! _respondeu Bia sorrindo com certa malícia.
Tão logo se afastaram, Pamela tomou o rumo da casa de Bia. Já era noite e seguiram sem conversar. A música quebrava o gelo da mudês de ambas. Por fim, Pamela estacionou na frente da casa de Bia.
_Pronto, amor!
_Brigada! _respondeu Bia sorrindo.
_Não rola nem um selinho? _arriscou Pamela.
_Ah!... _respondeu Bia sem jeito.
Porém, olhou para os lados e para a porta de casa. Não vendo ninguém, puxou o rosto de Pamela com as mãos e lhe deu um longo e gostoso beijo. Ao terminar, Pamela exclamou:
_Caraaaaiii!...
Bia então soltou um leve riso e saiu, despedindo-se:
_Tchau!
E foi, deixando Pamela em companhia dos Stones, que cantavam... Miss You!...