quarta-feira, 20 de novembro de 2013

NEM ME CONTEM!...





_Quer?!... _ofereceu Marina empinando a já naturalmente empinada bunda, como se fosse um lanche:
Jéssica arregalou os olhos. A colega de estágio, de fato, a cativara desde o primeiro dia. O rosto de grandes olhos castanhos, o sorriso encantador, a alegre e contagiante simpatia, a voz linda!... Mas aquilo!... Aquilo era absurdo! Estar vendo sua calcinha preta emoldurar sensualmente sua bunda, enquanto ela mexia pra lá e pra cá... Não! Não! Não!... Aquilo era sem noção!
_Prova, vai! A gente só tem uma hora para se divertir!...
_Você tá louca!... _se limita a responder Jéssica.
Marina solta um leve e sensual riso, e estarrecendo ainda mais a colega, passa as pontas dos dedos médios sob as bordas da calcinha, levantando-a graciosamente... enfiando-a toda na bunda.
_Prova, vai! Eu sei que você quer!... _provoca Marina.
_Sua louca! Eu tenho namorado!... _protesta Jéssica.
Marina ri alto, porém cheia de charme.
_Melhor ainda!... _rebate Marina, passando maliciosamente a ponta do indicador no nariz da colega.
Jéssica treme da cabeça aos pés, ao sentir a unha grande e vermelha de Marina roçar seu nariz. Já não vinha conseguindo deixar de olhar suas pernas roliças e brancas. Sempre provocantes em suas botinhas de salto. Sempre cobertas por sua leve e descolorida penugem. Sempre... DELICIOSAS!!!... 
Para piorar, havia as sainhas curtas. Não conseguia deixar de dar aquela... olhadinha!... em sua calcinha, quando ela sentava. Assim como jamais conseguia disfarçar os olhos arregalados diante de seus lindos seios médios, que sempre se insinuavam sob a camiseta. Sua escorregada fatal foi no dia em que Marina fora com uma camisa social _que um tanto aberta no peito _deixou transparecer totalmente o seio direito. Os grandes olhos de Marina flagraram a gula de seu olhar. As duas se entreolharam e Marina sorriu... A partir daquele dia, não a deixou mais em paz. 
Primeiro vieram os beijos roubados. No início curtos, seguidos dos protestos de Jéssica. Depois, longos, quentes... seguidos por respirações arfantes e frases provocadoras:
_Vem... eu sou sua... _dizia Marina.
E era justamente isso que Marina repetia agora:
_Vem, sua boba!... _diz sorrindo e mexendo graciosamente a bunda de um lado para o outro.
Sem conseguir resistir mais... com as mãos trêmulas, em forma de garra, Jéssica apalpa a bunda macia.
_Pah!...
_Isssss!... Ai!... _faz Marina, cheia de malícia.
Movida pela volúpia, Jéssica deita o rosto na nádega branca como neve. De olhos fechados, sente sua maciês. Em seguida, começa a mordisca-la, roçando os dentes.
_Sssss... Devagar... _pede Marina, pousando a mão em sua cabeça.
Jéssica segue numa sucessão de beijos e mordiscadas intercaladas, desesperadas, plenas de desejo. Absorvendo seu tesão, Marina lambuza o fundo da calcinha. Mexe sensualmente, arfando de volúpia. Ao mesmo tempo em que começa a passar a língua quente e molhada em sua nádega esquerda, Jéssica arranha sua pele, baixando sua calcinha.
Mal esta havia baixado a peça íntima até os joelhos de Marina, Jéssica já mergulhava o rosto entre as nádegas da colega. Afundando a língua, como lâmina ágil e quente entre seus lábios venais. Estes se encontram melados, com um brotinho entumecido mergulhado em "mel"... pulsando toda vez que a língua o toca.
_Aaaahh!!!... _grita Marina tremendo-se de prazer.
Para lamber melhor, Jéssica afasta suas nádegas. Um furinho rosado lhe solta um beijinho. Imediatamente, Jéssica passa a língua de baixo para cima, esfregando-a não apenas na fenda de Marina, mas também entre suas nádegas... em seu furinho... Este pisca como se sentisse choques. Marina solta gritos afogados:
_Ah!... Ahr!... A-ah!...
Sem conseguir se conter, Marina goza...
_Ah... a-aaah...
Contém então a cabeça da colega suplica:
_Pára... pára!...
Mal Jéssica pára, o som do carro de Marta soa lá fora. As duas se apressam. Ouvem o som da porta se abrindo, os passos da supervisora. Quando esta abre a porta...
_E ai meninas, terminaram o serviço?...
Sem ouvir resposta, olha então para as duas, sentadas em suas cadeiras, porém suadas e com semblantes assustados.
_Gente!... O que aconteceu aqui?!
As duas permaneceram mudas.
_Ai! Ai! Ai!... _inquiriu Marta, balançando a cabeça de um lado para o outro, de mão na cintura, batendo com o salto no chão.
As duas baixam os olhares e Marta finaliza:
 _Nem me contem!...

sábado, 26 de outubro de 2013

RISINHO






Manáos - 1930.

Alta, magra e elegante em seus trajes negros, Berenice frisou severamente:
_Eu exijo competência absoluta.
Branquinha, baixinha e de olhinhos castanhos e vivos, Nanda simplesmente assentiu afirmativamente com a cabeça, sempre com seu indefectível sorriso de lábios fechados, que a fazia parecer uma boneca. Berenice prosseguiu:
_Sou de uma família tradicional. Meu pai era dono de seringais. Ele infelizmente morreu em 24. O tolo do meu irmão vendeu tudo o que tínhamos. A crise da Bolsa destruiu o resto. Mas ainda tenho esta casa e a pensão deixada pelo meu finado marido. Ele se matou ano passado, com um tiro na boca, após saber perdera tudo. No entanto, o que deixou paga minhas necessidades. E uma de minhas necessidades é de uma empregada. Só terei você. Por isso, exijo competência total. Pontualidade, higiene e obediência.
_Sim, senhora. _respondeu Nanda, novamente assentindo com  cabeça e ainda com seu sorriso de boneca no rosto.
_Esteja aqui amnhã, pontualmente às 7:00 da manhã. Quero encontrar o café na mesa quando acordar.
_Sim, senhora. _respondeu novamente Nanda.


***


O relógio marcava 9:43, quando Nanda entrou apressada pela porta, trajando um sobretudo feminino preto (que mantinha fechado com as mãos, como se sentisse frio), assim como seu delicado chapeuzinho de massa, de mesma cor. Sentada sobre uma elegante cadeira, braços cruzados, e olhar furioso, Berenice a saudou furiosa:
_Penso que lhe disse para chegar às sete. São quase dez horas!...
Nanda soltou um leve riso, pondo a mão direita sobre a boca e em seguida respondeu:
_Oh, sim... Eu lembro. É que acordei tarde hoje.
_Acordou tarde!... _inquiriu Berenice.
_Sim. _respondeu novamente Nanda, com um sorrisinho tímido. _Fiquei conversando com uns amigos ontem à noite e acabei dormindo só depois das onze horas.
_Depois das onze... _inquiriu novamente Berenice. _E agora você acha que vou aceitar você chegando a esta hora no trabalho.
_Oh, sim. _respondeu Nanda, assentindo afirmativamente com a cabeça.
_Ah, é!... E por que acha que eu aceitaria isso? _questiona Berenice com um sorriso maldoso no rosto.
Soltando um risinho maroto, Nanda... abre o sobretudo!... mostrando seu lindo, branquinho e rechonchudo corpo, trajado apenas por meias pretas e cinta-ligas e responde mimosamente:
_Porque sou uma empregadinha muito bonitinha, que gosta de ser mimadinha!...
Berenice olha para aquele corpo bem feito, de pele imaculada e láctea (marcada apenas pelos macios pelos pubianos, castanhos, levemente crespos) e de seios generosos. Sua a boca abre de espanto. Nanda prossegue, cheia de malícia:
_Quer provar minha "fatia" gordinha? Ela bem gostosa!... Ri-ri-ri... _oferece massageando a vulva macia e polpuda.
Perplexa, Berenice se ergue trêmula. Só para andar alguns passos e cair de joelhos diante de Nanda. Agarra então suas ancas, espalmando-as! _Pah! _E ainda de lábios caídos, enfia o rosto em seu sexo, devorando-o. Nanda sente as lambidas ávidas, fecha os olhinhos, sorrindo, joga a cabeça pouco a pouco para trás e abre levemente as pernas.
Não demora, está sentada sobre o elegante sofá, com as pernas bem abertas (uma apoiada sobre o braço do sofá, a outra, estirada do lado direito), enquanto Berenice se alimenta de seu sexo, lambendo o mais profundamente que pode, separando suas coxas com as mãos.
_Hummmmrr... Hummmrr... _geme baixinho Nanda, com os olhinhos semicerrados, como se estivesse sonolenta.
Enquanto é chupada, massageia os fartos seios, para se excitar ainda mais!... Põe a ponta do dedinho nos lábios e continua a gemer baixinho, os olhinhos fechados:
_Hummmmrr... Hummmrr...
O gozo não demora a vir.
_Hum-hummmm... _suspira com os lábios umedecidos.

***

Um mês depois, Nanda dorme em uma linda e confortável cama. Uma mão repousa sobre seu ombro e a voz meiga de Berenice anuncia:
_O sol já brilha no céu, minha nenenzinha!... É hora do café!...
Aproveita e baixa o edredom, revelando todo o lindo corpo de Nanda. Completamente nua, esta se senta, passando as mãos nos olhos e depois estira os braços para cima:
_Hummmmmmm... _se espreguiça.
Sem demora, Berenice ataca seus seios, apalpando-os com volúpia. Beija-a então, enquanto sua mão desliza dos seios, através da barriga, até chegar à vulva. Masturbando-a, ataca seu pescoço, como uma vampira.
Nanda suspira, geme e solta risinho, sentindo cócegas. 
_Ri-ri-ri-ri...
Faminta por seu corpo, Berenice vai descendo, mordendo-a do pescoço ao peito, até abocanhar os seios, mamando-os. Nanda se ajoelha sobre a cama, sentando sobre as pernas. Puxa mais a cabeça de Berenice para seus seios, empinando-os, como se já não bastasse seu exuberante volume. Agarrando seus cabelos com as mãos, ordena baixinho:
_Isso!... Mama, vai!... Sssss... Mama!...
Berenice enlaça sua cintura com o braço e acaricia sua bunda, enquanto mama seu seio direito. Nanda solta risinhos maliciosos e marotos, enquanto move o busto de um lado para o outro, esfregando os seios no rosto de Berenice. :
_Ri-ri-ri-ri...
Louca de tesão, Berenice sente os dois fartos seios se esfregarem em seu rosto. De olhos fechados, quase chorando, suplica:
_Aah!... Me dá peito, babá... Dá peito...
Com um olhar sereno, mas malicioso, Nanda responde baixinho:
_Dou sim, menina malcriada. Dou sim... Ri-ri-ri-ri... A babá boazinha dá peito sim. Toma leitinho, toma... _e acaricia os cabelos de Berenice.

***

Ainda na cama, sentada nua sobre o colo de Berenice, segurando com a mãozinha mimosa um lenço branco sobre o peito, Nanda recebe colheradas de bolo em sua boca. Berenice a mima:
_Olha o aviãozinho!... Vuuuummm!... _e põe a colherada na boquinha de Nanda, que abocanha como uma garotinha gulosa.
_Hummmm... Ruhm-ruhm-ruhm... _ri Nanda de boca cheia.
Enquanto isso, as mãos de Berenice alisam sua bunda, também insinuante, se metendo entre as nádegas. Maliciosamente, Nanda rebola e geme baixinho...
_Hummmm...

***

Vestida apenas com um pequeno avental, saltos altos pretos e uma touca de empregada, Nanda empina a já empinada bunda ao se curvar, para limpar o criado mudo. Sem esperar, Berenice a ataca, pegando-a por trás, enchendo as mãos com seus fartos seios.
_Tsssss... Vem cá, sua criadinha!...
_Aaiii!... Ri-ri-ri-ri... 
Berenice enfia a mão entre as pernas de Nanda, masturbando-a, enquanto a beija. Nanda puxa seu rosto, delicadamente, com a mãozinha fofa e saboreia seus beijos.
_Hummm... _bjupl!... Chupl!... _Hummm...
Esfomeada, Berenice escorrega sobre suas costas, mordendo-as, até alcançar sua bunda. Abrindo as nádegas com as mãos... enfia o rosto em meio a deliciosa bunda. A língua penetrando quente e molhada o furinho róseo, como um beijinho.
_Ssssssssss-hummm... _geme graciosamente Nanda, rebolando sensualmente em seguida, fazendo biquinho.
Literalmente louca de tesão, Berenice põe a língua para fora, como se fosse uma cadela e passa de baixo para cima, lambendo tanto a fenda melada, quanto o furinho quente de Nanda. Esta, apoiada no criado mudo, rebola muito, fazendo carinha de má...
_I-ssssssss!... Hummm!... Isso!... Lambe!... Lambe!... Me dá prazer!...  Tssssss!... Ri-ri-ri-ri!...
E goza mais uma vez na boca de Berenice.


***

Estirada sobre o elegante divã, vestida apenas por uma longa e vaporosa camisola estampada de flores _que se apresenta aberta, mostrando as delícias de seu corpo _Nanda estende a mão para o alto e balança o sininho: Tlin-tlin-tlin-tlin-tlin!...
Apressada, vestida como empregada, limpando as mãos no avental, chega correndo, afoita, Berenice.
_Chamou, senhora! Chamou!...
_Sim! _responde Nanda imperativa, com um sorrisinho maroto nos lábios.
O rosto de Berenice _com um sorriso ávido nos lábios _anseia por uma ordem.
_Beije meus pés!... _ordena Nanda.
Berenice literalmente engatinha até os pés mimosos de Nanda, os toma em suas mãos e começa a beijá-los:
_Hum-mum! Hum-mum! Hum-mum!... Hum-mum!... _faz enquanto vê, de baixo _privilegiadamente!  _as poderosas coxas de Nanda, assim como seu sorrisinho de bonequinha má!...
Sentindo-se poderosa, vendo Berenice se humilhar ante sua beleza, Nanda apenas solta seu risinho:
_Ri-ri-ri-ri...

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

ELLA'S...



Sob o ar úmido da noite após a chuva, os passos de Layse e Raissa ecoam um tanto apressados sobre o asfalto, que ainda solta o vapor do contato com água fria.
_Na primeira vez você estranha, mas depois se acostuma. _diz Layse para Raissa.
_Eu só não quero que alguém me veja lá. _explica Raissa, um tanto aborrecida.
_Não precisa se preocupar, esse clube é bem escondido. Só conheci por causa de uma amiga. _tranquiliza Layse.
_Olha, o que eu não quero é que fiquem me chamando de lésbica. _se queixa Raissa.
_Nada! A maioria das garotas que conheço, que vão lá, são bi. E são discretas. Têm namorado e tudo... _defende Layse.
De repente, o letreiro em neon, bem discreto, quase acanhado, acena para as duas sobre uma portinha de madeira: ELLA'S club.
_Chegamo! _festeja Layse.
Curvando-se diante do guichê que mal deixava aparecer as mãos da moça que atendia dentro da cabine, Layse paga as entradas. A porta se abre com um estalo de tranca automática. As duas entram e são recebidas pela luz azul e fria do corredor estreito, que se confunde com a baforada gelada do ar-condicionado. A porta se tranca automaticamente às suas costas. 


Como um portal para outro mundo, o pequeno túnel as joga em um ambiente enevoado onde, sob discreta penumbra, dançarinas seminuas dançam sobre cubos _contorcendo-se em postes metálicos _e sobre as mesas. Suas formas e sua lascívia lhe enchem os olhos, lhe tomam o coração (e a razão). O odor de diferentes frangâncias femininas impregnam o ar. Raissa vê mulheres de feitio absolutamente "normal" à sua volta. Os olhos porém, estão arregalados, tomados de desejo. Nos rostos, sorrisos libidinosos, enquanto as mãos alisam as pernas roliças das dançarinas. Percebendo sua reação, Layse comenta:
_A primeira reação é sempre essa! Ahahaha... Vamo no bar pegar uma bebida.
No bar, Layse pede dois martinis. Duas taças com cereja lhes são servidas pela bargirl gordinha e apressada. As duas bebericam. Nervosa, Raissa olha para todos os lados. Na penumbra, mulheres agarram as dançarinas por trás, apalpando-lhes os seios. Outras as tem no colo, se esfregando licenciosas. Raissa vê uma gordinha de uns trinta anos, de óculos e cabelos cumpridos, com jeito de dona de lojinha, esfregar sua garrafinha long neck, suada e fria entre as nádegas de uma das garotas, que rebola voluptuosamente, apoiada à mesa. Seus cabelos caem negros e lisos sobre o rosto. Raissa estremece com a cena.
_Vamo procurar uma mesa. _decreta Layse.
As duas caminham em meio ao inferno lascivo, até que Layse encontra uma mesinha em um canto convidativo. A duas sentam. Layse comenta:
_Logo logo vai chegar uma gata. Você vai ver.
Raissa se limita a olhar para tudo. As clientes parecem estar tão absortas em seu pecado, que não dão a mínima para quem está à sua volta. De repente, do meio da névoa, percebe uma silhueta baixinha e bem torneada que se aproxima. Ela para bem à sua frente, uma distância de seis metros. Raissa percebe que ela veste um conjuntinho de top e shortinho brancos. Usa saltos altos da mesma cor, com detalhes platinados e tiras que se enlaçam em suas pernas, até os joelhos. Os cabelos caem lisos e longos sobre as costas. É morena, e isso atiça Raissa, que é branca. As formas exuberantes da pequena dançarina (pernas grossas e bem torneadas, bunda empinada no ponto certo) enchem seus olhos.
Por um momento, Raissa hesita. Olha para o lado, Layse está concentrada, enviando uma mensagem no celular. Sem mais pensar, levanta-se e vai em direção ao pequeno objeto de seu desejo.
_Oi... _diz de forma quase inaudível, atrevendo-se a agarrar o braço da dançarina.
A pequena se volta imediatamente, em função da pressão _um tanto agressiva _que sente em seu braço.
_Oi... _responde mirando Raissa diretamente nos olhos, de forma desafiadora.
Apesar da pequena estatura e da evidente juventude, o rosto e os olhos da dançarina se mostram firmes e maduros. Com inesperada malícia, ela comenta:
_Calma, amor. Quer subir logo pro quarto?
Raissa tenta esboçar uma resposta. A pequena se antecipa:
_Onde é sua mesa?
_Ali. _Aponta Raissa.
Ao detectar a presença de Layse na mesa, a dançarina pergunta:
_Veio com escolta?
_Ham?... _não entende Raissa.
A pequena ri.
_Brincadeira.
Raissa larga seu braço e as duas se encaminham para a mesa.
_Oi, amor. _saúda Layse.
_Oooooiii!... _festeja Layse. _Qual seu nome, delicinha? _pergunta já puxando-a pela cintura e passando a mão em sua bunda e coxas.
Raissa queima de raiva ao ver a cena. Mas não reage, pois ainda não entende porque está tendo esta reação.
A pequena por sua vez responde com um sorriso malicioso:
_Mônica.
_Eu sou Layse, ela é a Raissa. _apresenta Layse.
Mônica se vira e saúda Raissa:
_Oi, Rayssa. Que bom saber seu nome?
Rayssa solta um leve riso. que logo desfaz.
_Querem que eu dance na mesa? _sugere Mônica imediatamente.
_Agora mesmo! _anima-se Layse.
Mônica estende então os braços para as duas e, com sua ajuda, sobe a pequena mesa redonda, de madeira. Uma vez no alto, começa a requebrar sensualmente. Ergue os braços, como que se espreguiçando. Rebola os quadris. O shortinho minúsculo, deixando praticamente metade da bunda à mostra, faz Raissa sentir a boca quente, salivando. Em uma voltinha, a vulva de Mônica se insinua à sua frente, apertada sob o shortinho. Um V delicioso, que se oferece, enquanto ela a olha, pecaminosa, de cima dos saltos. Num rompante de malícia, Mônica começa a se agachar lentamente... contorcendo o corpo ao ritmo da música eletrônica. Rayssa vê, quase trêmula, o polpudo V descendo pouco a pouco...Sem nenhum pudor, Layse passa as mãos nos fundinhos de Mônica. Alisando vulva, coxas e o meio da bunda expondo todo seu depravado desejo:
_Sssssssss!!!... Gostooosaa!!!...
Mônica também sibila:
_Tssssssss!... _faz olhando com carinha de má para trás, para Layse.
Rebola então mais ainda. Raissa fica sem reação. Apenas assiste a tudo como que sob um encanto. A pequena Mônica se agigantava diante de seus olhos, como se fosse um ser sobrenatural. Mil pensamentos são então produzidos em sua mente. Mônica seria um demônio feminino, sedutor, arrastando-a para o pecado, para a perdição do lesbianismo. Mais que isso, aquele lugar era o próprio inferno!...
Seus pensamentos são interrompidos por uma inusitada cena, que a faz sentir um misto de raiva e tesão: Layse esfrega a mão _em forma de "faca" _e todo o antebraço no meio da bunda de Mônica.
_Ssssssssss!!!... _sibila Mônica, como uma serpente pecaminosa.
Para piorar (ou melhorar!...), Layse lhe puxa o shortinho com força. Suas mão parecem duas garras, arranhando a carne macia de Mônica, enquanto sua lingerie branca, fio dental, se revela. Apenas sorrindo e estendendo a mão direita, Mônica pede o shortinho. Ao recebê-lo, o põe no ombro esquerdo de Raissa. Que num rompante de raiva e excitação, o joga na cadeira ao lado.
Mônica a olha com um sorriso provocador nos lábios. Dança despudorada, movendo sedutoramente o corpo moreno, emoldurado pela calcinha branca. Então, lentamente, começa a tirar o top. Para espanto de Raissa, Mônica não usa sutiã. Seus pequenos e insinuantes seios aparecem um após outro, com suas marquinhas claras de biquíni. Uma vez live do top, Mônica o joga para Layse.

 

Uma vez penas de calcinha e salto, Mônica se põe de quatro, em frente à Layse, que não demora em lhe morder a bunda, lamber entre as coxas e a salpicar muitos beijinhos no fundinho de sua calcinha. Olhando para Raissa, Mônica sibila de prazer:
_Tsssssss!...
Em seguida, sem que Raissa espere... a puxa pelo pescoço e lha dá um louco e apaixonado beijo. Tomada pelos instintos, Raissa a agarra pelos cabelos e praticamente "come" sua boca. As duas praticamente rosnam uma na boca da outra, enquanto Layse começa a passar a língua _como uma cadela _sobre o fundo da calcinha de Mônica. Sem mais nenhum pudor, a afasta para o lado e enfia fundo a língua entre seus lábios venais. Para sua suprema delícia, Layse percebe que Mônica já se escorria em calda, quando sua língua invade seu sexo.
Sentindo-se incomodada pela calcinha, Mônica para um instante se feroz embate com Raissa e pede, ofegante, para que Layse tire sua calcinha. Essa o faz prontamente. Mônica então se deita arreganhada, num indecente "frango assado". Layse ataca imediatamente sua boceta, enquanto Raissa volta a beijá-la loucamente, agora apalpando seus seios com volúpia, enchendo as mãos!...
Sufocada pelos beijos, Mônica puxa o rosto de Raissa em direção aos seus seios e suplica:
_Vai, amor! Mama!... Mama meus seios, vai!...
Raissa obedece, faminta que estava por aqueles peitinhos. Jogando a cabeça e os cabelos para trás, Mônica se contorce em luxúria. Após alguns minutos, como que combinadas, Raissa começa a descer o corpo de Mônica, enquanto Layse começa a subir. As duas disputam seu umbigo, por um momento. Mas logo os seios e a boceta parecem alimentos mais saborosos às bocas das duas amigas .
Layse chupa os seios de Mônica como se estes fossem frutas cheias de sumo. Raissa, por sua vez, literalmente se lambuza na calda de Mônica. Contorce a língua dentro de sua vagina, esfregando-a também sobre os lábios venais inchados de tesão. Enlouquecida, desfere mordidas nas entre-coxas de Mônica. Esta, por sua vez, geme e solta sufocados gritos de prazer. E sente-se mais sufocada ainda, quando Layse toma sua boca em beijos loucos, ao mesmo tempo que Raissa começa a meter e tirar dois dedos dentro de sua vagina "ensaboada" de líquido vaginal. Os próprios lábios de Raissa estão cobertos de espuma, como se não tivesse lavado a boca, após escovar os dentes.
Sem mais conseguir se conter, Mônica goza:
_Aaaaaaaaaaahhh!!!...

***

Após a feroz batalha dos sentidos, Raissa e Layse pedem para que Mônica as espere, e vão para o banheiro lavar os rostos. Abanando-se com uma toalhinha branca, Mônica assente afirmativamente com a cabeça. As duas não demoram em voltar. Quando Layse faz menção de puxar as notas para lhe pagar, Mônica a contém:
_Não querem mais um pouquinho?... Eu vou cobrar o mesmo... Só quero dar minha bundinha.
Layse abre o mais lascivo sorriso e responde:
_Com certeza!...
Mônica se põe então de quatro _bem empinada! _os seios encostando na mesa, as mãos agarrando as bordas da mesma. A primeira a comê-la por trás é Raissa:
_Você já foi! _argumenta rindo para Layse, ao exigir a preferência.
Primeiro invade a vagina melada de Mônica com a língua serpenteante. Em seguida, abre bem sua bunda... e afunda sua "navalha quente e úmida" em seu furinho. 
_Aaaaaaaaaaaaaaahhh!!!... _Grita Mônica, tremendo-se toda.
Raissa contorce a língua no furinho quente e apertado, bem no fundo, fazendo Mônica gemer baixinho, como uma menininha:
_Hum... Hum... Hummm...
Então, chupando o polegar, Mônica começa a rebolar levemente. Sua volúpia é tanta, que não consegue conter o gozo.
_Huuummm... _geme mordendo a pontinha do polegar.
Vendo que Mônica havia gozado, Layse a faz deitar na mesa e começa a alisar seu corpo, massageando-a toda. Sorrindo maliciosa, reclama para a amiga:
_Tu é muito gulosa! Fez ela gozar de novo. _em seguida ri despudorada.
Raissa não ri, apenas olha para Mônica, limpando a boca, como quem diz: "_Te devorei, sua putinha!".
Refeita, de quatro novamente, Mônica recebe o polegar de Layse em seu cuzinho, ao mesmo tempo que recebe seu indicador e seu médio na vagina. Quando Layse começa a mexer lá dentro, começa a rebolar lascivamente. Tomada pela depravação, provoca:
_Vai, amor! Enfia na minha boceta, enfia! Enfia no meu cuzinho! Enfia, amor!... Tsssss!...
Possuída pela luxúria, Layse empurra a mão com força:
_Tssss!... Toma! Toma, sua putinha! Vai, caralho! Rebola!... Tsssss!...
_Tssssssss!... _sibila Mônica rebolando freneticamente.
Irada de luxúria, Raissa desfere um tapa no rosto de Mônica. 
_Ah!... _grita a baixinha, com os cabelos caindo sobre o rosto.
Raissa então puxa seu rosto _espremendo os lábios! _e diz com os dentes rilhados: 
_Agora eu vou beijar tua boca, sua puta! Sua vagabundinha!... 
A beija então até quase sufocá-la. Quando finalmente para, deixa um filete de saliva entre sua boca e a de Mônica. Esta, não resistindo mais, goza pela terceira vez:
_Aah... A-aah... Aaaahh...
A cabeça tombando sobre a madeira fria da mesa, com os cabelos sobre o rosto. Os lábios úmidos.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

ESPUMA




Todo dia era a mesma coisa, Dr. Evaldo só faltava penetra-la com os olhos. Não poupava nada: as coxas, a bunda, os seios. Nem mesmo a vulva, quando estava de calça. Saias e vestidos curtos, ela já havia abolido, só para se livrar do olhar indecoroso do patrão.
Como se não bastasse, ainda havia os xavecos: "_Você sempre muito boa... em tudo o que faz!", "_Hummm... agora o escritório vive perfumado!", "_Não poderia ficar até um pouquinho mais tarde?... Para adiantarmos aquele projeto...". E isso, não raro, acompanhado daquela mãozinha gaiata, que teimava em escorrer por sua cintura, desejosa de deslizar mais abaixo.
Bia, porém, sempre se esquivava. Educada, contornava: "_Obrigada, Dr. Evaldo.", "Exagero seu, Dr. Evaldo...", "_Não dá, Dr. Evaldo, minha mãe não gosta que eu chegue tarde em casa." e assim por diante.
Vez ou outra, Rita, a esposa do chefe, aparecia. Sempre muito chic, geralmente carregando sacolas de lojas caras. Os óculos escuros eram sua marca registrada. Com ela, Bia só falava o estritamente necessário.
Um belo dia, Dr. Evaldo teve de viajar. Disse à Bia para ir ao escritório apenas na parte da manhã, para atender telefonemas e possíveis clientes. Bia obedeceu ao chefe à risca. Num sábado, contudo, ele ligou:
_Alô! Bia?!...
_Bom dia, Dr. Evaldo! Como está indo sua viagem?
_Bem. Como tão as coisas no escritório?...
_Bem. Tudo certinho.
_Como?... Ah!... Ok!... Desculpa Bia, é aqui em São Paulo tá chovendo muito, não consigo ouvir você direito.
_Tudo bem... Aqui no Rio está fazendo um sol lindo!... _respondeu Bia soltando um leve e malicioso risinho. 
Enquanto Dr. Evaldo continuava falando ao telefone, Bia vislumbrava as águas do mar, e os majestosos paredões rochosos. Deitada sobre uma macia toalha azul, estampada, trajando apenas um maldoso fio dental, empinava sua linda e voluptuosa bunda ao sol, na proa do iate... do patrão!...
Com o celular na mão, bandana xadrez avermelhada na cabeça, e oclinhos redondos e espelhados, olhava de esguelha para trás. Enquanto Rita passava-lhe protetor solar, escorregando a mão bem no meio de sua bunda.
Com o sutiã do biquíni caído sobre a toalha, e os lindos seios médios à mostra, Bia continuava a enrolar o chefe:
_Já mandei os e-mails que senhor pediu. E já agendei dois clientes pra sua chegada.
Com um sorriso safado no rosto, Rita sussurrou, gesticulando com a mão: "_Deixa eu ouvir!..."
Sorrindo maliciosamente, Bia ligou o "viva voz".
_Ótimo! Vai enrolando eles aí, porque talvez eu demore alguns dias a mais!
Rita não conseguiu conter um leve riso. Do outro lado, Dr. Evaldo perguntou:
_O que?... O que disse?...
Bia contornou respondendo:
_Desculpa, Dr. Evaldo! É minha irmã caçula que tá aqui de bagunça!...
_Ah, sim!...
_Dr. Evaldo, eu vou desligar agora, porque tô ajudando a mamãe aqui.
_Ok, ok!!! Té mais!... _desligou o patrão afobado.
Bia desligou sorrindo maliciosamente, e Rita não resistiu:
_Sua putinha!...
Em seguida, puxou Bia pelos cabelos, e as duas trocaram um pecaminoso beijo. Que soltou um filete de baba, quando separaram os lábios.
_Gostosa!... _disse Rita baixinho.
Bia respondeu com um olhar lascivo, fazendo biquinho, e balançando a bunda de um lado para o outro.
_U-uuuh!....
_Vai, sua putinha!... Fica de quatro, fica! _ordenou Rita.
Apoiando-se sobre os cotovelos, Bia empinou a bunda. Rita aproximou o rosto de sua vulva, que de tão polpuda, transbordava para fora das bordas do biquíni. Bia provocou:
_Come, vai... Come...
_Ssssss-hummm... _sibilou e reinou Rita.
Desferiu então três palmadas com os dedos, sobre a vulva macia: _Pah! Pah! Pah!...
_Aaaah!... _gritou Bia, soltando um risinho em seguida.
Rita passou então a língua quente e molhada sobre o fundinho do biquíni.
_Aeiiiiii-tsssssss!... _apreciou Bia, rebolando e fazendo biquinho.
Então... com os dentes... Rita desatou os lacinhos do biquíni.
_Tssssssss!... _sibilou Bia.
Rita puxou o biquíni e este escorregou do meio da bunda de Bia. Que já encostando os seios na toalha, empinava-se como uma gata no cio.
_Ssssssss... Vai, amor!... Come! Come tudo!...
_Calma, minha putinha!... _respondeu Rita, já puxando a garrafa de champagne, que estava no balde, ao lado, em meio ao gelo. Abrindo então a bunda de Bia com a mão esquerda e o antebraço direito _vendo o cuzinho lhe mandar beijinho... _derramou o líquido gelado bem no meio daquela fresta de perdição.
_Uiiiiiiiii-isss!... _arrepiou-se Bia, sentindo a espuma gelada escorrer dourada sobre seu cuzinho e a fendinha melada.
Enlouquecida, Rita então enfiou a cara no meio da voluptuosa bunda. Socando a língua com vontade, o mais fundo que podia.
_Ai, caralhoooô!... _xingou Bia se tremendo.
Rita então passou a serpentear a língua lá dentro, fazendo Bia escorrer tesão até os joelhos.
_Tssssss!... Vai, amor, vai!... Come!... Come a bunda que eu não dou pra ele!... Come a bunda que eu não dou pra ele!... _pedia Bia chorando. Praticamente soluçando. Escorrendo grossas lágrimas pelo rosto. E rebolando freneticamente. O corpo suando o perfume caro que Rita lhe dera.
E Rita se fazia. Comia o que o marido pensava ser seu, de direito!




***


Na manhã seguinte, Dr. Evaldo ligou para Bia:
_Bia, chego hoje às 14:00 horas.
_Ok, Dr. Evaldo. _respondeu Bia _Está tudo direitinho sim... Certo... Pode deixar... Até mais!...
Sorrindo maliciosamente, Bia desligou o celular. Trajando apenas um conjunto de lingerie preta, incluindo meias e cintas-ligas, foi até Rita. Equilibrando-se sobre os saltos altos, anunciou:
_Ele acabou de ligar, chega hoje, às 14 horas.
_Que pena... Teremos de usar apenas o flat agora. _respondeu Rita.
_Ah! Eu gosto do flat! _comentou Bia.
_Você é uma gracinha mesmo, heim, sua putinha! _respondeu Rita, beliscando-lhe a bunda.
_Aaii!!!... _gritou Bia, risonha.
_Gostou de transar na cama do teu patrão, heim putinha gostosa, gostou?...
_Adorei!... _respondeu Bia, com um sorriso de menina má.
As duas então se beijaram e, em pouco tempo, já estavam na cama. Bia cavalgava o rosto de Rita, que lambia com gula sua polpuda boceta.
De repente... Bia ouviu o som de um carro chegando. Ouviu o barulho de chaves e o abrir e bater da porta. Não demorou muito e...
_Mas o que é isso!... _exclamou o patrão, estupefato.
Continuando a mexer levemente sobre a boca de Rita, com um sorriso malicioso no rosto, Bia pôs o dedinho sobre o biquinho dos lábios e sibilou:
_Schiiiiiii!!!... _pedindo silêncio.

terça-feira, 2 de julho de 2013

MULHER DE REVISTA




 Andressa Soares


A primeira vez que ela disse para mãe que queria ser "mulher de revista", pegou uma surra de cinturão. Então não tinha consciência da hipocrisia humana. Quando cresceu um pouquinho mais, disse às amigas o quanto queria ser "mulher de revista".
_Tu quer ser puta, é? _zombaram dela.
Nas aulas de catecismo, a professora deixava claro que ser mulher de revista era viver em pecado, contra lei de Deus. Mulheres que levavam essa vida, com certeza, íam para o Inferno. E continuou assim na perseverança e nas aulas de crisma. Na escola, professores e professoras falavam do problema da prostituição, de como era humilhante as mulheres venderem o corpo e de como as mulheres de revista lá estavam porque eram burras e vulgares.
_Tá vendo, Larissa! Quer ser mulher de revista? _castigavam as colegas.
Foi quando começou a namorar e o namorado foi categórico:
_Mulher minha não posa em revista nem a caralho!
O namoro acabou ali mesmo. Mas ela se sentiu culpada e foi procurar o padre. Este lhe disse:
_Minha filha, você tem de casar, ter seu marido, sua família, seus filhos...
Porém, com quem ela ia casar? Com o grosso do ex-namorado? Continuou encucada e procurou um psicólogo. Este falou mil coisas complexas de Freud a Jung, passando por Reich, repetiu um monte de coisas que sua ex-professora de psicologia falava no colégio e por fim arrematou:
_Você tem que transar!
O psicólogo foi maravilhoso com ela no divã, tirou suas roupas com a mesma sensibilidade com que tirou sua virgindade. E ainda a fez gozar em várias posições: papai-e-mamãe, cachorrinho, cavalinho. Por fim, ainda a desvirginou por trás. Mas a idéia, ao invés de passar, aumentou. Pensou consigo que talvez fosse melhor procurar uma psicóloga. Uma mulher, com certeza, teria a melhor resposta para ela. Procurou sua ex-professora de psicologia, que também era psicóloga e tinha um consultório. Contou a ela tudo! Desde a infância até a tarde com o psicólogo. Ela então arrematou:
_Você precisa de alguém que lhe compreenda!...
A professora foi mais maravilhosa ainda do que o psicólogo: tirou suas roupas com delicadeza e a chupou e lambeu todinha, em várias e várias posições. A fez gozar quatro vezes: a primeira arreganhando-a e chupando-a pela frente, a segunda chupando-a de quatro, a terceira fazendo-a sentar-se sobre seu rosto e a quarta e última deitando sobre ela e esfregando sua boceta contra a dela. O popular velcro.
A partir daí a ideia não mais cresceu... criou raízes! E agora?!... Um belo dia, uma amiga falou que ela poderia fazer um teste para uma agência de modelos. Os veados a acharam gorda, mas um fotógrafo lhe procurou:
_Quer fazer um teste para posar na revista em que eu trabalho?
_É revista de moda?
_Não, é revista masculina...
Ela ainda hesitou por um instante, mas acabou por ser fiel ao seu coração e aceitou a proposta. A revista também a aceitou. Houve briga em casa, com os pais, a maioria das amigas deixou de falar com ela, o reitor da universidade "pediu gentilmente" para que ela se retirasse de lá. Os professores a condenaram com palavras pesarosas e olhares de censura. Muitos repetiam a velha frase hipócrita: "_Mas se é isso que você quer, vá fundo!" _sempre com aquele semblante reprovativo de quem, por dentro, na verdade diz: "_Que pena! Você não sabe o que está fazendo de sua vida!".
Mas a revista saiu e Larissa foi um sucesso. Mesmo sem ter saído na capa. Por conta disso, foi convidada para outros ensaios, naquela e em outras revistas. A grana começou a entrar e ela saiu de casa, até para fugir dos queixumes moralistas de seus pais.
Foi quando começou a fazer ensaios bem mais ousados, em que se mostrava sem nenhum pudor. Agora aparecia na capa e até em edições especiais, feitas só para ela. Choveram convites para festas, bailes e formaturas. Não tardaram a aparecer propostas de empresários para encontros íntimos, com ofertas generosas tanto em dinheiro, quanto em presentes. No início ela educadamente recusava. Mas como a riqueza e a gentileza também seduzem, ela acabou por se tornar especialista em "gerontosexologia", fazer sexo com homens idosos. Ela até preferia eles aos mais jovens, pois eram cavalheiros e bons de língua. Aliás, adorava sexo oral, além da sensação maravilhosa, se sentia deliciosa ao ser chupada. Por gostar demais disso, também tinha uma preferência toda especial por lésbicas e mulheres bi, que a procuravam muito. Não era lésbica, mas adorava ser comida por uma. Ainda mais ganhando para isso. Estes encontros, porém, ocorriam longe dos holofotes e das câmeras fotográficas. O que aparecia nas revistas de fofoca eram seus namoros com cantores populares, jogadores de futebol e atores de novela.
Já estava morando sozinha há quatro anos quando seus pais se reaproximaram. Assim como seu ex-namorado e as amigas. Vinham todos com uma fala gentil, pedindo desculpas, pedindo para voltar, elogiando seu flat, seu carro e, é claro, pedindo uma ajudinha para colocar sua irmã na faculdade particular, para pagar as últimas parcelas do carro, para ajudar no enxoval do casamento e, pasmem, até para ajudar na reforma da igreja! Isso sem falar em antigos professores, que apareciam do nada, com mil mãos e abraços muito calorosos para cima dela. Até o próprio reitor da universidade veio pessoalmente procurá-la, para que participasse de uma palestra de sociologia, onde contaria sua experiência como "mulher de revista". A cada um deles ela respondeu...
Aos pais: _Manda a Marisa estudar! Pra ela não ser uma mulher de revista que nem eu! Aliás, mamãe, por que a senhora nunca deu uma surra nela por ela ser burra e preguiçosa?
Ao ex: _Que eu saiba, "mulher sua", jamais posaria em revista!
Às amigas: _Você quer receber dinheiro de uma mulher de revista? O que seu noivo vai pensar? Serei exemplo para sua filha?
Ao padre e à antiga professora de catequese: _Vocês querem colocar a igreja em pecado? Eu não sou uma mulher de revista?
Aos antigos professores: _Por que você não vai tirar casquinha da sua mãe, que era uma santa!
Ao reitor: _Por que o senhor me quer na sua universidade? Não sou um problema social? O senhor não me pediu tão gentilmente para sair de lá?
Não desembolsou nada! Para nenhum deles. A família a chamou de ingrata, o ex saiu dizendo para todo mundo que o sucesso lhe subira á cabeça, as amigas a chamaram de puta, a igreja a excomungou, assim como o reitor abriu um simpósio para que especialistas discutissem sobre o "problema da prostituição". Seus ex-professores participaram em peso. E o mundo continuou assim, mantendo sua moral, enquanto não abocanhava sua pensão, sua mesada, seu favor, seu dízimo, sua verba. Na mais santa prostituição que existe.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

MISS YOU




Era dia de festa. Uma festa muito especial, porque era puramente pessoal. Seu salário finalmente saíra! Ela então se arrumou toda, se banhou, se perfumou! Estava num estilo simples mas poderoso: jaqueta jeans, camiseta branca sem manga, por dentro, minissaia jeans combinando e botinhas de couro cru _de salto _nos pés. Só os óculos e o cabelo preso em uma trança quebravam o estilinho "rebelde". Na verdade, sua fúria era de invadir as lojas e comprar tudo o que tivesse vontade: sapatos, bolsas, roupas, bijuterias... Comprou, comprou, comprou, respirou ar (condicionado) de loja, cheiro de roupa nova, sapato novo, cheiro de couro e jeans, de perfumes e cremes. Por fim, parou na calçada com incontáveis sacolas nos braços. Havia sido tomada por um frenesi. Só então passou a raciocinar: "_Ai não!... Será que tenho dinheiro pro taxi?... _A carteira se abriu revelando que não. Ela martirizou-se: " _Eu devia ter guardado um pouco pro taxi! Ai, como eu sou lesa!...". Pensou então na suja parada de ônibus. Sobre como seria difícil subir e passar pela catraca... Gritou por dentro: "_Nãaaaaahhhh-ooooo!!!...". A cara de choro se fez, naquele riso de desgraça, e as lágrimas ensairam em escorrer. 
Neste momento trágico, um casal se põe ao seu lado, também cheio de sacolas. A mulher lança um olhar para seu monte de compras, depois volta o rosto para ela e pergunta sorrindo:
_Também recebeu hoje?
_Sim. _respondeu ela despertando de seu desespero.
Com uma voz que ela achou máscula, o marido de cabelos grisalhos perguntou:
_Tá indo pra onde?
_Pra Compensa. _respondeu.
_É caminho pra gente. _respondeu ele.
_Sério!... _os olhos de Bia brilharam.
_Sim. _confirmou a mulher.
Sorrindo gentilmente ele convida:
_Vem com a gente.
_Ai, sério?!... Vou sim! Brigada!... 
_Gastou tudo? _riu a mulher.
_Sim... _riu ela.
_Como você se chama? _perguntou o homem.
_Bia! Prazer! _estendeu a mão.
_Prazer, Bia! Orlando! _apertou ele sua mão e lhe deu dois beijinhos no rosto.
_Prazer, Bia! Alice! _fez o mesmo a mulher.
Mal acabaram de se cumprimentar, um taxi se aproximou. Acenaram parada. O veículo parou imediatamente. De lá saiu uma moça gordinha, cabelo curto, jeito masculino que, no entanto, falou com alegria:
_Deixa eu colocar as compras na mala.
Sem demora, pôs o que deu na mala. O resto, arrumou no banco de trás. As duas se acomodaram confortavelmente e ele sentou no passageiro. O taxi então seguiu:
_ Pra onde vão? _Perguntou a taxista.
_Pro Aiapuá, ali perto do DB da Ponta Negra. Ela vai ficar na Compensa.
_Ok. _concordou a taxista.
_Qual o seu nome? _perguntou ele educadamente.
_Pamela! _respondeu satisfeita.
_Oi, Pamela, eu sou Orlando. 
_Prazer. _cumprimentou Pamela, estendendo a mão.
_E eu sou a Alice! _apresentou-se a mulher.
_Prazer, Alice! _respondeu Pamela.
_Eu sou a Bia! _sorriu Bia.
_Oi, Bia! _sorriu Pamela.
O Hyundai seguiu ao som de You Should Be Dancing, dos BeeGees. Orlando comentou:
_CD?
_Sim. _respondeu Pamela.
_Bom gosto! _elogiou Orlando.
_Lógico, doidão! No meu carro só rola coisa boa. _valorizou Pamela.
Por um curto tempo, os passageiros recém conhecidos apenas curtiram o som calados. De repente, quebrando o gelo com uma atitude pra lá de inusitada, Pamela puxou um rolinho branco de um copinho. Sem mais pudor, acendeu com um isqueiro. Tragou e em seguida ofereceu:
_Vai um tapa?
Orlando viu um baseado pairar em frente ao seu nariz. Meio abestalhado, simplesmente tomou o "preto" e respondeu:
_Vai!... _e tragou.
_Eu quero!... _se manifestou Alice.
Bia permaneceu calada, tensa. Mas quando o "black" parou na sua frente, decidiu que quem está na chuva é pra se molhar e tragou!...
Todos relaxaram... Mais que isso... se excitaram!... Tudo porque a maconha mudou sua percepção de Miss You, dos Stones. A canção parecia lhes dizer algo. Fazer um convite. Talvez a boca vermelha, de língua de fora _marca da banda _ que Pamela adesivara no painel, tenha ajudado. Todos começaram a se balançar cadenciadamente.  Pamela assobiava o refrão. Orlando resolveu olhar para trás, sorrindo... e topou com a imagem encantadora de Bia, requebrando os ombros e jogando a cabeça de um lado para o outro _as mãos fechadas, dando embalo _fazendo biquinho, de olhos fechados, como se assobiasse. Os seios balançavam mal protegidos pela camiseta branca, de algodão. Orlando babou...
Alice também. Mirava Bia com um sorriso satisfeito demais nos lábios. Ao sentir o clíma, Pamela não resistiu:
_Uaaaaaaauuuuu!...
Bia abriu os olhos rindo. Pamela provocou:
_Tá atiçada, gata!
_Tô mesmo! _atiçou mais ainda Bia .
Alice jogou verde:
_Com esse papo a gente faz escala no motel. _e riu.
_Não dá idéia!... _reage Orlando, brincando, mas quase não conseguindo esconder o desejo.
Pamela interfere:
_Se vocês quiserem... eu conheço um hotelzinho lá no centro. É meio longe, mas é discreto e confortável.
Alice brinca:
_A Pamela parece que apoiou a idéia _e riu.
_Véi!!!... _rebatou Pamela _Comigo o papo é reto!... Tão querendo?... É só falar que eu assumo a ocorrência. Até no quarto, se vocês quiserem!...
Um silêncio revelador, que umedecia o inteiror do carro, se fez. Pamela não pensou duas vezes e pegou o rumo do hotelzinho. Provocou:
_Tô rumando pra lá, continuo?...
_Pode parar quando chegar. _decidiu Orlando.
O silêncio de Bia e Alice concentiu. Pamela só fez girar o guidão.
_Cê que manda, doidão.
Tudo se processou muito rápido então, quase como num sonho, onde tudo muda de uma hora pra outra, de forma bizarra. O carro parou, Orlando pagou uma diária para uma senhora com cara de puta velha, assinou um livro, receberam uma chave, subira... Não demorou estavam em um quarto. Bia deitou sobre a cama mostrando roliças coxas morenas. A minissaia jeans revelava uma lingerie branca, ao fundo. Alice foi pra cima e a beijou, deslizando a mão direita em sua coxa, invadindo sua minissaia. Orlando tirava a camisa enquanto as duas se beijavam, comendo a boca uma da outra. A mão direita de Bia puxava Alice pelos cabelos, trazendo-a para si. Como uma espécie de vampira, sugava avidamente sua língua. O rosto de menina direita, que usa óculos, se transfigurava. Alice massageava sua vulva furiosamente. Esta já estava melada, quente.
Sentado em uma poltrona, com as calças abertas, Orlando masturba 15 cm de desejo. O rosto como que drogado pela cena que assistia. Sentada na cama, apoiando-se com as mãos no colchão, com a camiseta levantada, empinando os seios, Bia olhava para Alice com um sorriso pecaminoso nos lábios, enquanto esta, metida entre suas pernas, os apalpava e abocanhava. Não tardou para que Alice descesse por aquele corpo lindo, abocanhando-o e lambendo, até chegar no triângulo do desejo, ainda encoberto pela calcinha. Alice arreganhou Bia, beijou o fundo quente da calcinha. Em seguida retirou-a com uma rapidez fantástica. Como quem tira o couro da caça. Manteve então as coxas de Bia fechadas, os pés cruzados em cima. Mordeu suas coxas e chupou sua vulva polpuda como se fosse uma fruta suculenta, que escorria muito, mas muito néctar... A língua escorregava pelas bordas, cobertas por pelinhos espinhosos. Bia gemia com os lábios umedecidos e os olhos fechados:
_Huummm-aaaahhrr...
Alice enfiava e tirava a língua de seus lábios venais. Bia gozava, gozava muito!... Alucinada, Alice passou a lamber do ânus à vagina. Enfiava a língua "pintando a parede a la Karate Kid", de baixo pra cima. Já arreganhada, segurando as dobras dos joelhos, Bia gemia alto, as lágrimas escorrendo pelas faces. Orlando assistia a tudo em transe. Se masturbava, gozava, se masturbava de novo... E continuou sua vertigem depois que Bia ficou de quatro, empinando-se bem, agarradinha ao travesseiro, como uma menininha querendo ser mimada.
Alice a chupou, chupou, lambeu, lambeu... Na vagina, no ânus, na vagina, no ânus... perdendo a noção de si. Comia Bia como uma desesperada, enfiando a cara entre suas nádegas. Bia rebolava devagarinho e gemia manhosamente:
_Huumm... Huumm...
Chupava a pontinha do polegar, prendendo-o entre os dentes, os olhos fechados, um sorrisinho mimoso nos lábios. Quando não aguentou mais, gozou soltando um suspiro _Ahhr!..._e golfou... na boca de Alice!...
Ao ver Alice tirar o rosto do meio da bunda de Bia, com longo fio de mel escorrendo de seus lábios, Orlando ejaculou bufando.
_Humff... Uuhr... Oohrr...

***

Os três permaneceram "bodados" por um tempo. Mas não demorou para que Orlando estivesse na cama com as duas. Bia e Alice dividiam seu membro gulosmanete. Bia lambia a glande e masturbava o membro, olhando para Orlando com malícia, enquanto Alice "comia-lhe" o saco. Vendo-o bem excitado, Bia sapecou-lhe um beijinho na glande e resolveu mudar de planos. Subiu em Orlando, encaixou delicadamente seu membro na entrada da vagina e começou a cavalgá-lo. Neste momento, Alice resolveu sentar no sofá e apenas assistir.
Orlando apalpava a bunda Bia com vontade, enquanto a beijava loucamente. Abria bem as duas nádegas, mostrando o anelzinho, que parecia soltar beijinhos. Bia não parava de cavalgá-lo, mesmo beijando. Quando o membro de Orlando pulou fora da vagina, não pensou duas vezes: parou a cavalgada, babou um pouco na ponta dos dedos, passou carinhosamente no furinho, ajeitou o membro... e sentou!...
_Ssssssss-aaaaahhh!!!... _gemeu, enquanto o membro sumia no meio de sua bunda.
Começou então a cavalgada anal, fazendo Orlando gemer:
_Sssssss-aaaaaaahh!... Caralho!... Sssssss!!!...
Com um sorriso lúbrico nos lábios, Bia abria a bunda com as mãos, enquanto subia e descia, engolindo o membro. Seus movimentos eram tão precisos e cadenciados, que ela chegava a sentir a dobra da glande roçar sensualmente em suas entranhas. De repente, sente o membro pulsar dentro de si. O leite quente banhando tudo por dentro. Orlando grita:
_Ssssssss-aaaaaaaaaahhh!!!... Aaah!... Caralho!... Sssss-aaahh!...
A sensação do membro bombeando dentro de sua bunda, a expressão de Orlando gozando, o rosto de Alice se masturbando freneticamente, excitaram Bia de tal forma que ela gozou loucamente:
_Sssssss-aaaaaaaaaaaahhh!!!...

***

As imagens dos três juntos, nus, no espelho do teto, sobre a cama, os fazia rir e sorrir, como se posassem para uma foto. Um belo sanduíche: Alice na frente, Orlando atrás e Bia no meio. Excitadas, Alice e Bia começaram a se beijar. Seus seios se roçavam e se amassavam um contra o outro. Suas barrigas suadas se colavam. As duas pegavam fogo por dentro e se devoravam pela boca mutuamente. Excitado com a cena, o membro de Orlando voltou a crescer, rijo como uma pedra. Começou então a esfregá-lo na bunda de Bia e esta, o sentindo  e quente, começou a rebolar. Ele então atacou seu pescoço e sua orelha. Sussurrou ao seu ouvido:
_Gostosa! Sua gostosa! Você é linda, sabia? Você é linda!...
Bia sorriu lubricamente e puxou seu rosto. Ele a beijou, agarrando-a por trás. Alice viu a tudo bem de pertinho, sorrindo. Maliciosamente, escorregou sua mão barriga abaixo de Bia. Encontrou seu sexo já molhado e o masturbou suavemente. O calor do momento, porém, fez com que ela aumentasse cada vez mais a velocidade. Por fim, acabou fodendo freneticamente a vagina de Bia, enfiando e tirando três dedos de uma vez. Absolutamente arreganhada, Bia respingava-se toda de excitação. Por trás, Orlando a rasgava em um selvagem sexo anal. Os três gemiam e suspiravam ao mesmo tempo, como numa sinfonia de tesão. os olhos fechados, os corpos se abrasando!... Enfim, o gozo chegou, ao mesmo tempo, para todos:
_Aaaaaaaaaaaaaaahhh!!!...

***

_Tchau, Bia! _despediu-se Orlando de forma educada, acenando com a mão, ao sair do carro. 
_Tchau!... Beijo!... _respondeu Bia soltando um beijinho no ar.
Alice também acenou com a mão, se despedindo:
_Tchau, amor! _disse para Bia, soltando um beijinho no ar.
_Tchau! _respondeu Bia sorrindo com certa malícia.
Tão logo se afastaram, Pamela tomou o rumo da casa de Bia. Já era noite e seguiram sem conversar. A música quebrava o gelo da mudês de ambas. Por fim, Pamela estacionou na frente da casa de Bia.
_Pronto, amor! 
_Brigada! _respondeu Bia sorrindo.
_Não rola nem um selinho? _arriscou Pamela.
_Ah!... _respondeu Bia sem jeito.
Porém, olhou para os lados e para a porta de casa. Não vendo ninguém, puxou o rosto de Pamela com as mãos e lhe deu um longo e gostoso beijo. Ao terminar, Pamela exclamou:
_Caraaaaiii!...
Bia então soltou um leve riso e saiu, despedindo-se:
_Tchau!
E foi, deixando Pamela em companhia dos Stones, que cantavam... Miss You!...

segunda-feira, 17 de junho de 2013

TERAPIA




Trajando o macacão azul marinho da tornearia Fernanda se queixa, no divã:
_Na outra fábrica eu tinha minha turma. A gente saia, bebia, se divertia... Aqui eu não conheço ninguém!...
_Sei... _se limita a responder Mônica, de pernas cruzadas, o jaleco branco cobrindo-a até pouco acima dos joelhos, contrastando com sua pele morena.
Atenta, anota tudo em seu caderninho. Os óculos no rosto, o semblante de menina séria, a despeito dos belos cabelos negros caindo lisos sobre o ombro direito, num rabo-de-cavalo. Saltinhos completam seu belo, porém profissional designe.
Fernanda continua:
_Na verdade, eu só vim para cá porque a gente tava precisando de mais grana lá em casa. Minha mãe tinha de comprar uns móveis novos, saca.
_Hum-rrum..._murmura Mônica.
_Eu sei que o salário aqui é melhor, a gente tem mais regalia, mas porra!... Sei lá!... É frio! Tudo é grande demais. Branco e azul. Parece até que tô num hospital. Num pesadelo!... Sei que minha mãe vai me matar... mas eu "peço pra sair"
Vendo-a "jogar a toalha", Mônica argumenta:
_Não acha que é muito cedo para desistir? 
_Cedo?!... Me dá vontade de chorar, só de acordar e saber que eu tenho de vir pra cá!...
Mônica insiste:
_Acho que você ainda não conhece direito a empresa. Por que não procura refletir sobre as coisas boas que ela pode lhe oferecer?
_Coisas boas?!... _se revolta Fernanda. _Tipo o que?!...
_Eu, por exemplo!... _responde Mônica abrindo o jaleco, revelando um par de coxas roliças e morenas, sob um vestidinho azul marinho, estampado com florezinhas. Soltando os cabelos e jogando-os pra trás, completa _Não acha que sou uma coisa boa?... _completa alisando o joelho e a coxa.
Estupefata, vendo o fundo da calcinha de algodão se espremer como uma polpuda fruta branca entre as poderosas coxas, Fernanda engole em seco e responde:
_É-ééé... eu ainda não tinha visto as coisas por esse ângulo...
Cheia de malícia, Mônica fita a operária _que a vê de baixo para cima, em todo esplendor de suas formas _e sugere:
_E então?... Não quer experimentar... TUDO... que a empresa pode lhe oferecer?...
_Ô se quero!... _responde Fernanda.
Sem pestanejar, avança sobre a apetitosa coxa e começa a abocanhá-la:

_Sssssss-aaaiii!... Devagar, amor! _a contém um pouco Mônica.
Fernanda simplesmente não raciocina sobre seus atos. Limita-se a enfiar o rosto no fundinho entre as coxas de Mônica, sapecando-lhe beijos na polpuda vulva, que esquenta e se mela de tesão. Fernanda sente o desodorante íntimo, misturado ao cheiro do sexo de Mônica inebriar suas narinas com um perfume úmido. Não resiste e mordisca embaixo das coxas, perto das nádegas. 
_Ssssssss-ai... Hummm... _geme Mônica, provocante.

Alucinada, Fernanda arranca sua calcinha, arranhando sua pele com as unhas. Jogando-a bruscamente sobre o divã, morde sua bunda empinada, enquanto desata a peça íntima presa nos calcanhares. Deitando-se e empinando-se toda, de quatro, Mônica rebola enquanto Fernanda enfia o rosto entre suas nádegas. As mãos abrindo-as como garras.
A língua de Fernanda golpeia e molha o que encontra ao meio do caminho, a abertura lambuzada da vagina, o furinho quente e apertado ao meio do bumbum, o botãozinho já excitado ao alto dos lábios venais... Sem pudor, Mônica provoca:
_Isssssss-ssss... Vai, chupa! Chupa gostoso!... Ssssss...
Um primeiro gozo chega a espirrar néctar na garganta de Fernanda. Mônica estremece toda:
_Huummmm!!!... Sssssssssss!!!...
Mas Fernanda ainda não está satisfeita. Deitando novamente no divã, exige:
_Esfrega na minha cara! Vai, esfrega na minha cara!
Com a perna esquerda apoiada sobre o salto, flexionada, e a direita esticada para trás, Mônica esfrega o sexo lambuzado no rosto de Fernanda. Rilhando os dentes, com um semblante "malvado", se exalta:
_I-sssssssssssss!!!... Hummmm!!!... Como é bom! Como é bom fazer isso!... Ssssssssss!!!...
Puxa então Fernanda pelos cabelos e ordena:
_Isso! Chupa! Lambe! Passa a língua!... Issssssssss... Isso! Me dá prazer!... Ssssssssss!!!....
Fernanda nada fala, apenas obedece:
_Humm...Mwhan... Schlép!... Hummm...
Sentindo a língua de Fernanda esfregar-se em seus lábios venais, contorcer-se quente e molhada dentro de sua vagina, Mônica novamente goza, praticamente golfando mel transparente na boca de Fernanda:
_Sssssssssssss-aaaaaaaaahhh!!!...


***


Ainda em tempo de concluir sua hora, Fernanda lava o rosto no banheiro e ajeita o uniforme. Mônica está novamente com o jaleco, recomposta, ajeitando os cabelos, jogando-os para trás e refazendo o rabo-de-cavalo. As duas se encaminham então para a porta. Mônica abre e depois fala:
_Sempre que sentir necessidade, volte aqui comigo. Temos de continuar sua terapia.
_Pode ficar tranquila, doutora! _responde Fernanda com um sorriso malicioso no rosto _Vou voltar sempre. Demooooro a me adaptar, eheheh!....