sábado, 26 de outubro de 2013

RISINHO






Manáos - 1930.

Alta, magra e elegante em seus trajes negros, Berenice frisou severamente:
_Eu exijo competência absoluta.
Branquinha, baixinha e de olhinhos castanhos e vivos, Nanda simplesmente assentiu afirmativamente com a cabeça, sempre com seu indefectível sorriso de lábios fechados, que a fazia parecer uma boneca. Berenice prosseguiu:
_Sou de uma família tradicional. Meu pai era dono de seringais. Ele infelizmente morreu em 24. O tolo do meu irmão vendeu tudo o que tínhamos. A crise da Bolsa destruiu o resto. Mas ainda tenho esta casa e a pensão deixada pelo meu finado marido. Ele se matou ano passado, com um tiro na boca, após saber perdera tudo. No entanto, o que deixou paga minhas necessidades. E uma de minhas necessidades é de uma empregada. Só terei você. Por isso, exijo competência total. Pontualidade, higiene e obediência.
_Sim, senhora. _respondeu Nanda, novamente assentindo com  cabeça e ainda com seu sorriso de boneca no rosto.
_Esteja aqui amnhã, pontualmente às 7:00 da manhã. Quero encontrar o café na mesa quando acordar.
_Sim, senhora. _respondeu novamente Nanda.


***


O relógio marcava 9:43, quando Nanda entrou apressada pela porta, trajando um sobretudo feminino preto (que mantinha fechado com as mãos, como se sentisse frio), assim como seu delicado chapeuzinho de massa, de mesma cor. Sentada sobre uma elegante cadeira, braços cruzados, e olhar furioso, Berenice a saudou furiosa:
_Penso que lhe disse para chegar às sete. São quase dez horas!...
Nanda soltou um leve riso, pondo a mão direita sobre a boca e em seguida respondeu:
_Oh, sim... Eu lembro. É que acordei tarde hoje.
_Acordou tarde!... _inquiriu Berenice.
_Sim. _respondeu novamente Nanda, com um sorrisinho tímido. _Fiquei conversando com uns amigos ontem à noite e acabei dormindo só depois das onze horas.
_Depois das onze... _inquiriu novamente Berenice. _E agora você acha que vou aceitar você chegando a esta hora no trabalho.
_Oh, sim. _respondeu Nanda, assentindo afirmativamente com a cabeça.
_Ah, é!... E por que acha que eu aceitaria isso? _questiona Berenice com um sorriso maldoso no rosto.
Soltando um risinho maroto, Nanda... abre o sobretudo!... mostrando seu lindo, branquinho e rechonchudo corpo, trajado apenas por meias pretas e cinta-ligas e responde mimosamente:
_Porque sou uma empregadinha muito bonitinha, que gosta de ser mimadinha!...
Berenice olha para aquele corpo bem feito, de pele imaculada e láctea (marcada apenas pelos macios pelos pubianos, castanhos, levemente crespos) e de seios generosos. Sua a boca abre de espanto. Nanda prossegue, cheia de malícia:
_Quer provar minha "fatia" gordinha? Ela bem gostosa!... Ri-ri-ri... _oferece massageando a vulva macia e polpuda.
Perplexa, Berenice se ergue trêmula. Só para andar alguns passos e cair de joelhos diante de Nanda. Agarra então suas ancas, espalmando-as! _Pah! _E ainda de lábios caídos, enfia o rosto em seu sexo, devorando-o. Nanda sente as lambidas ávidas, fecha os olhinhos, sorrindo, joga a cabeça pouco a pouco para trás e abre levemente as pernas.
Não demora, está sentada sobre o elegante sofá, com as pernas bem abertas (uma apoiada sobre o braço do sofá, a outra, estirada do lado direito), enquanto Berenice se alimenta de seu sexo, lambendo o mais profundamente que pode, separando suas coxas com as mãos.
_Hummmmrr... Hummmrr... _geme baixinho Nanda, com os olhinhos semicerrados, como se estivesse sonolenta.
Enquanto é chupada, massageia os fartos seios, para se excitar ainda mais!... Põe a ponta do dedinho nos lábios e continua a gemer baixinho, os olhinhos fechados:
_Hummmmrr... Hummmrr...
O gozo não demora a vir.
_Hum-hummmm... _suspira com os lábios umedecidos.

***

Um mês depois, Nanda dorme em uma linda e confortável cama. Uma mão repousa sobre seu ombro e a voz meiga de Berenice anuncia:
_O sol já brilha no céu, minha nenenzinha!... É hora do café!...
Aproveita e baixa o edredom, revelando todo o lindo corpo de Nanda. Completamente nua, esta se senta, passando as mãos nos olhos e depois estira os braços para cima:
_Hummmmmmm... _se espreguiça.
Sem demora, Berenice ataca seus seios, apalpando-os com volúpia. Beija-a então, enquanto sua mão desliza dos seios, através da barriga, até chegar à vulva. Masturbando-a, ataca seu pescoço, como uma vampira.
Nanda suspira, geme e solta risinho, sentindo cócegas. 
_Ri-ri-ri-ri...
Faminta por seu corpo, Berenice vai descendo, mordendo-a do pescoço ao peito, até abocanhar os seios, mamando-os. Nanda se ajoelha sobre a cama, sentando sobre as pernas. Puxa mais a cabeça de Berenice para seus seios, empinando-os, como se já não bastasse seu exuberante volume. Agarrando seus cabelos com as mãos, ordena baixinho:
_Isso!... Mama, vai!... Sssss... Mama!...
Berenice enlaça sua cintura com o braço e acaricia sua bunda, enquanto mama seu seio direito. Nanda solta risinhos maliciosos e marotos, enquanto move o busto de um lado para o outro, esfregando os seios no rosto de Berenice. :
_Ri-ri-ri-ri...
Louca de tesão, Berenice sente os dois fartos seios se esfregarem em seu rosto. De olhos fechados, quase chorando, suplica:
_Aah!... Me dá peito, babá... Dá peito...
Com um olhar sereno, mas malicioso, Nanda responde baixinho:
_Dou sim, menina malcriada. Dou sim... Ri-ri-ri-ri... A babá boazinha dá peito sim. Toma leitinho, toma... _e acaricia os cabelos de Berenice.

***

Ainda na cama, sentada nua sobre o colo de Berenice, segurando com a mãozinha mimosa um lenço branco sobre o peito, Nanda recebe colheradas de bolo em sua boca. Berenice a mima:
_Olha o aviãozinho!... Vuuuummm!... _e põe a colherada na boquinha de Nanda, que abocanha como uma garotinha gulosa.
_Hummmm... Ruhm-ruhm-ruhm... _ri Nanda de boca cheia.
Enquanto isso, as mãos de Berenice alisam sua bunda, também insinuante, se metendo entre as nádegas. Maliciosamente, Nanda rebola e geme baixinho...
_Hummmm...

***

Vestida apenas com um pequeno avental, saltos altos pretos e uma touca de empregada, Nanda empina a já empinada bunda ao se curvar, para limpar o criado mudo. Sem esperar, Berenice a ataca, pegando-a por trás, enchendo as mãos com seus fartos seios.
_Tsssss... Vem cá, sua criadinha!...
_Aaiii!... Ri-ri-ri-ri... 
Berenice enfia a mão entre as pernas de Nanda, masturbando-a, enquanto a beija. Nanda puxa seu rosto, delicadamente, com a mãozinha fofa e saboreia seus beijos.
_Hummm... _bjupl!... Chupl!... _Hummm...
Esfomeada, Berenice escorrega sobre suas costas, mordendo-as, até alcançar sua bunda. Abrindo as nádegas com as mãos... enfia o rosto em meio a deliciosa bunda. A língua penetrando quente e molhada o furinho róseo, como um beijinho.
_Ssssssssss-hummm... _geme graciosamente Nanda, rebolando sensualmente em seguida, fazendo biquinho.
Literalmente louca de tesão, Berenice põe a língua para fora, como se fosse uma cadela e passa de baixo para cima, lambendo tanto a fenda melada, quanto o furinho quente de Nanda. Esta, apoiada no criado mudo, rebola muito, fazendo carinha de má...
_I-ssssssss!... Hummm!... Isso!... Lambe!... Lambe!... Me dá prazer!...  Tssssss!... Ri-ri-ri-ri!...
E goza mais uma vez na boca de Berenice.


***

Estirada sobre o elegante divã, vestida apenas por uma longa e vaporosa camisola estampada de flores _que se apresenta aberta, mostrando as delícias de seu corpo _Nanda estende a mão para o alto e balança o sininho: Tlin-tlin-tlin-tlin-tlin!...
Apressada, vestida como empregada, limpando as mãos no avental, chega correndo, afoita, Berenice.
_Chamou, senhora! Chamou!...
_Sim! _responde Nanda imperativa, com um sorrisinho maroto nos lábios.
O rosto de Berenice _com um sorriso ávido nos lábios _anseia por uma ordem.
_Beije meus pés!... _ordena Nanda.
Berenice literalmente engatinha até os pés mimosos de Nanda, os toma em suas mãos e começa a beijá-los:
_Hum-mum! Hum-mum! Hum-mum!... Hum-mum!... _faz enquanto vê, de baixo _privilegiadamente!  _as poderosas coxas de Nanda, assim como seu sorrisinho de bonequinha má!...
Sentindo-se poderosa, vendo Berenice se humilhar ante sua beleza, Nanda apenas solta seu risinho:
_Ri-ri-ri-ri...

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