segunda-feira, 25 de abril de 2011

DIÁRIO DE UMA DOIDA













11 de janeiro.

Eu não sei se fico feliz, ou rio dessa mudança. Tudo vai ficar a mesma coisa, apenas o tédio e o stress mudaram de endereço. Mas temos de manter a farsa da família, né?... De qualquer forma, gostei do meu quarto. Porque ele é "quarto", e não closet (ou deveria dizer buraco), que foi onde me jogaram pra dormir, lá no Jambú.




12 de janeiro.


Troquei umas idéias com a menina do 209, a Valeska. É uma loirinha, de olhos azuis, esbugalhados, de óculos. Que tá sempre feliz e sorrindo feito uma abestada. Parece aquelas gurias de filme feliz, americano. Que tá sempre com um cachorro babão... Mas curte rock, e só por isso falei com ela. Tenho que ter algum contato por aqui. Por mim, me isolaria e mandaria o mundo tomar no cu. Mas sei que não dá para ser assim, algum proveito se pode tirar de qualquer lugar, e para isso se precisa de contatos.



14 de janeiro.



Não sou de curtir a natureza, defender o meio ambiente. Pra falar a verdade, eu quero mesmo é que o planeta se foda! Mas hoje de manhã, num gesto estranho à minha natureza reclusa, vi a primeira coisa interessante neste lugar, uma "deusa"! Ruiva, branca, sardenta, gostosa, linda! Perfeita! Tava experimentando uma camiseta na frente do espelho, de janela aberta! O sutiã dela era preto, contrastando com a neve de sua pele. Emoldurando perfeitamente seu busto grego. Nem exagerado, nem pequeno, mas perfeito! Como tudo nela é perfeito!... Vou procurar saber quem é ela. Ela mora no bloco aqui da frente. Da minha janela, aqui no segundo andar, posso ver seu quarto perfeitamente. Que delícia!...




17 de janeiro.

Valeska me disse o nome da "deusa": Roxanne. Sim, ela é a única coisa que me interessa nesse inferno anestesiado. Meu paraíso é vê-la dançando na frente do espelho. Às vezes de toalha, às vezes só de camiseta e calcinha... Ouvindo Nightwish, Epica, Judas... Até Led e Floyd já rolou na play list dessa deusa! É uma deusa mesmo!...




02 de fevereiro.



Agradeço a ti, ó Safo, minha poetisa do Olimpo, pela graça a mim concedida!... Eu a vi gozar!... E gozei aqui solitária em meu humilde cantinho também... Como um sonho, ela dançava ao sabor da música. Serpenteando o corpo de neve, deitado sobre a cama... Coberta apenas por seu short jeans, ouvindo Thetre of Tragedy (Cassandra), e fumando um back... Ai, ela fechou os olhos e começou a alisar as coxas... Foi abrindo a braguilha... Escorrendo, como serpente furtiva, a mão shortinho adentro... Cobrindo os pelinhos de fogo que eu avistara... com a alma em labaredas. Queimando no Inferno... Aceitando (feliz!) a minha pena... Quando ela começou a massagear... senti-me flutuando no ar... Tremia em choques quando ela apertava os botões róseos dos seios perfeitos, em êxtase... "Ah!... Por que estou tão sozinha!.. Ah!... Por que tudo é tão triste!... Ah!... A beleza que existe!..."



10 de fevereiro.



Ela falou comigo! Meu Deus! Ela falou comigo!... A deusa falou comigo! Não acredito!...


17 de fevereiro.




Porra, por que a lesa da Valeska sempre tá perto quando falo com a Roxanne? Será que tá afim dela também?!... Garota pentelha do caralho!...




18 de fevereiro.




Quem é esse galeroso viado, de moto, que tá falando com ela?!....


19 de fevereiro.


Eu odeio essa puta! Sentou na garupa da moto daquele galeroso viadinho, e saiu com ele, toda contente!... Ruiva puta! Cachorra! Puta! Te odeio! Quero que tu morra! Sua puta!...




20 de fevereiro.



A banana da Valeska quer porque quer que eu vá lá no ap dela, ver seu quarto, e a coleção de CDs e DVDs que ela tem. Ô menina pentelha, Meu Deus!...

21 de fevereiro.





Ê, caralho! Só agora que eu vi que a Valeska tem umas pernas da hora!... Ô coxão da porra!


24 de fevereiro.


Lá vem ela com aquele shortinho jeans de novo... Pára de me tentar, sua lesa!...


25 de fevereiro.


Apaixonada, eu!... Kkkkkkk!!!... Vê se me erra, mina! "Disso até acho graça!"


26 de fevereiro.


Com ciúme, EU?!!!... Não seja ridículo, seu diário de merda!!!...


27 de fevereiro.


Lorinha filha da puta!... Pára de fazer eu pensar em ti, porra!...


28 de fevereiro.


Ela vai me mostrar o vinil do Judas, que prometeu.... Os pais dela não vão estar lá...
Não vai acontecer nada!... Eu juro que não vai! Não vai acontecer nada! Não com essa branquela-boboca-lesa-abestadinha-mosca morta... Essa ALMA!!! ASSOMBRAÇÃO!!!... Alma penada!!! Vai assombrar outra, Cão!!!...


1o de março.


Chupei a primeira buceta da minha vida...


domingo, 17 de abril de 2011

SONHO REALIZADO
























Eu não perderia aquele show por nada desse mundo! Muito menos essa oportunidade. Poderia ser a coisa mais boba do mundo, mas iria fazer aquilo sim. Pouca me importava o que as pessoas iriam dizer, ou pensar!..
Tão logo cheguei ao estádio, corri para área vip _que paguei a mais, com gosto! _para realizar todos os meus sonhos! O show começou e ela apareceu linda, maravilhosa, absoluta!... Exatamente como eu imaginava. Eu estava quase encostada à beira do palco. Podia vê-la de forma privilegiada, quase tocá-la. Quando ela se abaixou, cantando, olhando exatamente na minha direção... não contei conversa, gritei! _Gostosa!!! _bem alto, para ela e todo mundo ouvir.
Ela teve um leve susto, então sorriu lindamente para mim e foi para o outro lado do palco.
O show foi tudo o que eu sonhava, quando ele acabou, simplesmente me meti em meio à massa para sair logo. Ainda estava em dúvida se simplesmente voltaria para casa, ou encontraria com a galera no bar do Zito. Antes que isso acontecesse, porém, uma mão em meu peito parou minha caminhada. Uma mulher loira, de cabelos presos num rabo de cavalo, roupas de segurança e com um microfone de ouvido me parou. Notei que ela estava acompanhada de outros seguranças. Assustei-me a princípio, mas a mulher foi rápida em me acalmar.
_Desculpe meu amor, mas você foi escolhida para passar uma noite com "ela" em seu camarim. Você aceita vir conosco?
_Ela quem?
_Ela!... _e mostrou a foto da minha deusa, que há pouco deixara o palco.
_Quê?!!!... Cê ta me zoando, né?...
_Não querida, ela está escolhendo fãs durante os shows, para passar uma noite com ela. Aceita, ou não?
_Olha... eu vou, mas se for zoação da galera, ou seqüestro, ou faço um escândalo!...
_Calma, querida. _riu a moça. _Aqui está meu crachá (o mostrou em seu peito, com sua foto, nome, etc...). Venha, você foi a premiada desta noite.
Fui com eles e entrei em uma van. Eles então me levaram para o hotel onde a banda estava hospedada. A van, porém, entrou pelo portão de trás. Tão logo saltamos, entramos por uma porta de ferro e seguimos por um corredor mal iluminado, o que me deu medo. Pegamos um elevador. Por fim, ele abriu a porta e me vi em um longo e luxuoso corredor cheio de quartos. A moça dispensou os seguranças e me conduziu até um quarto. Parou, falou em inglês:
_Hello honey! Yeah! The girl is here!...
Uma voz respondeu do outro lado e a moça disse já abrindo a porta, sorrindo:
_Pode entrar! Entrei naquele imenso e luxuoso quarto sem acreditar.
_Fique à vontade, ela logo vai sair do banho e lhe receber! Até mais!... _e fechou a porta.
Quando ela falou “sair do banho”, me arrepiei dos pés à cabeça. Sentei no sofá creme, imenso e macio. Estava totalmente perplexa, ainda não acreditava. Foi quando ela apareceu!...
_Hello!
Ouvi sua voz, olhei em sua direção... Não pude acreditar, era ela!... M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A!!!... Vestia uma longa camisola preta, semitransparente. Ela se prendia abaixo dos seios (que se mostravam num generoso decote) e se abria, mostrando tudo abaixo!... O espetáculo de brancura de seu corpo: a barriga _com furinho gracioso do umbigo _o quadril sinuoso de odalisca,  as lindas, grossas e torneadas pernas... A camisola estava cingida à cintura por um lacinho acetinado. Por baixo, ela vestia apenas uma pequena lingerie preta. Fora isso, saltos altos pretos, os cabelos negros, lindos, soltos. Seus seios estavam quase saltando da camisola. Ela desceu os degraus do patamar mais alto feito uma deusa e se aproximou de mim, tocando-me o rosto com sua mão macia... senti seu perfume doce e suave.
_How are you, sweet heart?...
Abaixou-se então e me deu um leve beijo no rosto. Pude ver seus seios maravilhosos e sentir seu calor. Seu perfume me embriagava.
_O-oi... _respondi tremendo.
Ela então se sentou, mostrando bem suas coxas brancas e roliças. Congelei, de olhos vidrados naquele espetáculo. Ao me ver ali, paralisada, babando, ela soltou um leve e lindo riso e disse.
_Oh, I hipnotize you!...
Aproximou então seu rosto do meu, olhando bem em meus olhos. Então, pegou minha mão e pôs sobre sua coxa (senti tremendo a textura macia de sua pele) e disse sorrindo, maliciosa:
_Do you like this?...
_E-e... ye.. ah...
_Touch me...
_Eh... What?...
_Touch!... Feel my skin... _disse semi-cerrando os olhos. _Feel my thighs...
Hipnotizada, passei a mão em sua coxa, sentindo sua firmeza, sua textura, sua maciez!... Era como se uma onda elétrica me queimasse por dentro. Ela então pôs sua mão sobre a minha e levou-a... até entre suas pernas... senti sua polpuda e macia vulva... quente sob a calcinha... Tremi!....
_Sssss... take... feel... _provocava ela.
Comecei a massagear sua vulva, enquanto ela começou a suspirar com a masturbação. _Hmmm... hum-aaaahrr...
Para minha delícia, ela abriu sua camisola, mostrou seus lindos seios médios, cheios e firmes e começou a massagear os bicos rosados com a ponta dos dedos. Seu olhar era de tesão, sua boca estava úmida, seus olhos semi-serrados brilhavam, lúbricos. Eu massageava sua vulva quente, quase queimando a calcinha, quando ela pegou minha outra mão e levou para seu seio esquerdo.
_Feel... _sussurrou.
Apalpei aquele seio macio e firme, senti seu bico eriçado... Sem que eu esperasse, ela puxou-me pelo pescoço e me tascou um beijo longo e quente!... Nossos lábios deslizavam um no outro. Nossas línguas macias se enroscavam. Babávamos uma a boca da outra. Comíamos nossas bocas!... Já cheia de coragem, a abracei com uma pegada forte e foi abocanhando seu pescoço. Ela gemia...
_Hummm... aaaahhhrr...
Desci para seus seios, abocanhei o direito e o devorei. Mamei com força, lambi o mamilo rosado, serpenteando a língua... ela soltou um grito engasgado...
_A-aah!...
Parti para o outro seio, o devorei também. Então fui descendo... descendo... deitando-a no carpete macio... mordendo sua barriga, enfiando a língua em seu umbigo macio e quente... até chegar em sua vulvinha macia... O cheiro de xana molhada e quente, com perfume íntimo me arrepiaram. Sem pudor, ela se arreganhou!... Sapequei vários beijinhos sobre a calcinha e entre as coxas. Ela tremia e suspirava:
_Hummmm-aaaaahh...
Então, mordi sua coxa esquerda, bem perto da vulva...
_Aaaaaaaaahhh!!!... _gritou ela com tesão.
Pedi então então para ela se virar e ficar de quatro:
__Stay like a beach!...
Ela obedeceu prontamente, levantando a camisola, deitando os braços no sofá e empinando sua maravilhosa bunda, branca como a neve, na minha direção. A lingerie era fio dental e se perdia entre suas nádegas macias e firmes. Não resisti e abocanhei com vontade aquela bunda linda. Ela soltou gritinhos e risos:
_Oooohhh... Aaaahhh... rsrsrs... Easy, please!... rsrsrs... _dizia rebolando a bunda de um lado pro outro, numa brincadeira de menina maliciosa.
Lambi da bocetinha até o cuzinho, sobre a calcinha preta, como uma cadela querendo agradar sua dona. Ela gemeu...
_Uuuuuuuhhhh... Aaaaahhh... Thats nasty little beach!...
Com os dentes, tirei sua calcinha, deixando-a nua... Sua vulva era polpuda e tinha os lábios rosados e finos (eles já estavam melados!...). Comecei a lamber sua fendinha melada, sentindo os lábios macios em minha língua. Brinquei então com o clitóris... ela suspirou safadinha...
_Sssssssss...
Então, enterrei a língua em sua vagina, serpenteando-a bem lá dentro...
_Aaaaaaaaaaaaahhh!!!... _gritou ela.
Brinquei assim um bom tempo, então subi... Abri sua bunda e vi aquele furinho rosado “mandar um beijinho” para mim. Não resisti... enfiei a língua nele e comecei a lambê-lo... Ela soltou um gemido safado e começou a rebolar...
_Sssssss-aaaaahhh-huuuu-hummm...
Eu enfiava a língua bem dentro do furinho, ao ponto dele “morder” a ponta. Era quente e macio... Então, tive uma idéia brilhante! Com jeito, enfiei o indicador e o médio, juntos, em sua vagina lambuzada e o polegar em seu cuzinho... Fiz movimentos giratórios e ela enlouqueceu:
_Aaaaaaaaaaaaaaahhhhh!!!...
Rebolava a bunda feito uma rameira e me olhava com cara de safada, fazendo biquinho.
_Ssssss-uuuuuhh...
Dei um tapa em sua bunda, pah!
_Ah! _ela gritou.
_Safada! Gostosa!... Rebola essa bunda, rebola! Vai, sua puta!...
E ela obedecia e rebolava mais. De repente, ela parou e...
_A-aa... sssss... aaa... _gozou!
Deitou então sua cabeçinha de princesa no sofá e relaxou. Cobri o corpo dela de beijinhos. Ela então deitou-se no sofá e disse:
_Give me a minute... aaahhh...
Descansou um tempo e eu fiquei alisando suas coxas, para relaxa-la. Então ela abriu os olhos e... com um olhar lúbrico, abriu as pernas. Arreganhou-se bem!... Com malícia, chamou:
_Come... come my little beach.. _dizia chamando com o dedinho.
Fui engatinhando, sendo sua cachorrinha mesmo!...
_Yaeh... Come here _disse massageando sua bucetinha.
_Come... eat my pussy... Fu-fifii-fiu... tchu-tchu-tchu!... Come on my baby, come here with momy!... _zoava comigo, me tratando como uma cadelinha, estalando os dedos com uma mão e batendo a outra mãozinha linda sobre a vulva maravilhosa...
Sem demora lambi sua xaninha como se fosse sua cadelinha de estimação, com a língua de fora e tudo, pingando saliva, de baixo para cima...
_Hum-aarr-shlep-schlept... Humm-aarr...
_Sssss-aaaaa... rsrsrs...aaaaahhh!!!... _se deliciava ela.
Ela então se arreganhou toda, puxou minha cabeça e a meteu em sua boceta molhada, exigindo... _Lick! Lick!... Ssss-chiii...
Ela praticamente metia minha cara em sua boceta! Esfregava-a! Melava todo meu rosto! Eu deixava, adorava! Perversa, então, empurrou-me no chão e montou em cima de meu rosto. Com uma perna flexionada, pisando (com salto!) no chão e outra esticada para trás, esfregou a boceta melada em meu rosto, "ensaboando-o" todo. Mexendo os quadris freneticamente, sensualmente, me xingava:
_Yaeh! You beach! Lick!... Lick! Lick your momy, lick!... Ssss-aaaah!...
Furiosa de tesão, puxou-me pelos cabelos com força, como se quisesse enfiar meu rosto boceta adentro. Esmagava minha cabeça com suas poderosas coxas, quase arrancando meus cabelos com suas "garras". Com o rosto possesso, com os cabelos negros caindo sobre seu sorriso irado, exigia:
_Liiick!... Liiiiick!...
E com um grito, gozou!
_Li-aaaaaaaaahhh-ck!!!...
Parou então, ofegante, cambaleou para frente... Desmontou de cima de mim e deitou-se no carpete, lânguida... saciada.
Enquanto ela ofegava, com os olhos semicerrados, eu olhava para o teto, pensando... “Que sonho... Que sonho...”.