quarta-feira, 20 de novembro de 2013

NEM ME CONTEM!...





_Quer?!... _ofereceu Marina empinando a já naturalmente empinada bunda, como se fosse um lanche:
Jéssica arregalou os olhos. A colega de estágio, de fato, a cativara desde o primeiro dia. O rosto de grandes olhos castanhos, o sorriso encantador, a alegre e contagiante simpatia, a voz linda!... Mas aquilo!... Aquilo era absurdo! Estar vendo sua calcinha preta emoldurar sensualmente sua bunda, enquanto ela mexia pra lá e pra cá... Não! Não! Não!... Aquilo era sem noção!
_Prova, vai! A gente só tem uma hora para se divertir!...
_Você tá louca!... _se limita a responder Jéssica.
Marina solta um leve e sensual riso, e estarrecendo ainda mais a colega, passa as pontas dos dedos médios sob as bordas da calcinha, levantando-a graciosamente... enfiando-a toda na bunda.
_Prova, vai! Eu sei que você quer!... _provoca Marina.
_Sua louca! Eu tenho namorado!... _protesta Jéssica.
Marina ri alto, porém cheia de charme.
_Melhor ainda!... _rebate Marina, passando maliciosamente a ponta do indicador no nariz da colega.
Jéssica treme da cabeça aos pés, ao sentir a unha grande e vermelha de Marina roçar seu nariz. Já não vinha conseguindo deixar de olhar suas pernas roliças e brancas. Sempre provocantes em suas botinhas de salto. Sempre cobertas por sua leve e descolorida penugem. Sempre... DELICIOSAS!!!... 
Para piorar, havia as sainhas curtas. Não conseguia deixar de dar aquela... olhadinha!... em sua calcinha, quando ela sentava. Assim como jamais conseguia disfarçar os olhos arregalados diante de seus lindos seios médios, que sempre se insinuavam sob a camiseta. Sua escorregada fatal foi no dia em que Marina fora com uma camisa social _que um tanto aberta no peito _deixou transparecer totalmente o seio direito. Os grandes olhos de Marina flagraram a gula de seu olhar. As duas se entreolharam e Marina sorriu... A partir daquele dia, não a deixou mais em paz. 
Primeiro vieram os beijos roubados. No início curtos, seguidos dos protestos de Jéssica. Depois, longos, quentes... seguidos por respirações arfantes e frases provocadoras:
_Vem... eu sou sua... _dizia Marina.
E era justamente isso que Marina repetia agora:
_Vem, sua boba!... _diz sorrindo e mexendo graciosamente a bunda de um lado para o outro.
Sem conseguir resistir mais... com as mãos trêmulas, em forma de garra, Jéssica apalpa a bunda macia.
_Pah!...
_Isssss!... Ai!... _faz Marina, cheia de malícia.
Movida pela volúpia, Jéssica deita o rosto na nádega branca como neve. De olhos fechados, sente sua maciês. Em seguida, começa a mordisca-la, roçando os dentes.
_Sssss... Devagar... _pede Marina, pousando a mão em sua cabeça.
Jéssica segue numa sucessão de beijos e mordiscadas intercaladas, desesperadas, plenas de desejo. Absorvendo seu tesão, Marina lambuza o fundo da calcinha. Mexe sensualmente, arfando de volúpia. Ao mesmo tempo em que começa a passar a língua quente e molhada em sua nádega esquerda, Jéssica arranha sua pele, baixando sua calcinha.
Mal esta havia baixado a peça íntima até os joelhos de Marina, Jéssica já mergulhava o rosto entre as nádegas da colega. Afundando a língua, como lâmina ágil e quente entre seus lábios venais. Estes se encontram melados, com um brotinho entumecido mergulhado em "mel"... pulsando toda vez que a língua o toca.
_Aaaahh!!!... _grita Marina tremendo-se de prazer.
Para lamber melhor, Jéssica afasta suas nádegas. Um furinho rosado lhe solta um beijinho. Imediatamente, Jéssica passa a língua de baixo para cima, esfregando-a não apenas na fenda de Marina, mas também entre suas nádegas... em seu furinho... Este pisca como se sentisse choques. Marina solta gritos afogados:
_Ah!... Ahr!... A-ah!...
Sem conseguir se conter, Marina goza...
_Ah... a-aaah...
Contém então a cabeça da colega suplica:
_Pára... pára!...
Mal Jéssica pára, o som do carro de Marta soa lá fora. As duas se apressam. Ouvem o som da porta se abrindo, os passos da supervisora. Quando esta abre a porta...
_E ai meninas, terminaram o serviço?...
Sem ouvir resposta, olha então para as duas, sentadas em suas cadeiras, porém suadas e com semblantes assustados.
_Gente!... O que aconteceu aqui?!
As duas permaneceram mudas.
_Ai! Ai! Ai!... _inquiriu Marta, balançando a cabeça de um lado para o outro, de mão na cintura, batendo com o salto no chão.
As duas baixam os olhares e Marta finaliza:
 _Nem me contem!...