segunda-feira, 14 de setembro de 2015

ÓSCAR


Roxxy nunca fora de luxo. Seu modo de ser era o oposto daquilo. Sempre fora do Rock, sempre cultivara o despojamento. Porém, foi exatamente numa noite entre seus amigos que conheceu Reinaldo. Quem o apresentou foi o Allan, óbvio! Que deixou o passado emo para mergulhar de vez no mundo gay.
No início achou bizarro ver Reinaldo ali. Uma típica bicha fashion, num bar de peão, bebendo litrão de Bhrama com os roqueiros. Mas o mais bizarro foi ter feito amizade com ele. Como pôde aquele "veado Bambi, amigo de pattyzinha" lhe roubar a atenção com sua sedução de passarela?!...
_Amor, você não sabe como esse teu estilo lesbian punk Rihanna, com o cabelo raspado aqui do lado, tá muito na moda! Ainda mais teu cabelo sendo ondulado, sem aquela chapinha morta, que as cabocas acham que tão abafando.
_Mas eu me acho feia, ridícula! _contestou Roxxy.
_Amor, ser bonitinha não é fashion, ser exótica é fashion!
_Exótica é o politicamente correto pra feia? _gracejou ela.
_Mana!... Eu quebro este litrão na tua cara, viu! _ameaçou Reinaldo.
Roxxy não resistiu e caiu na gargalhada.
Se Reinaldo fosse "homem", teria levado Roxxy pra cama, pois a conquistou. Mas como era biba, levou para as passarelas. Roxxy fez sucesso com seu visual rebelde e seu rosto... exótico!... Se surpreendeu em saber que não precisaria ficar magrela, pois era "modelo tamanho médio".
_Amor, cê acha que roupa pra Beyoncé ía vir do corpo de uma magrela?... Me poupe!... _explicou Reinaldo.
Sim e para salvar o guarda roupa de Beyoncé, Rihanna e Shakira lá estava ela: Roxanne Schwartzkopf. Na realidade, Maria Roxanne da Silva Barros (Roxxy, para os íntimos). Schwartzkopf era o sobrenome de seu bisavô materno, que viera diretamente da Alemanha, fugido da guerra. Reinaldo, que queria um nome à altura para sua nova descoberta, "amou" o nome alemão!
E foi com o sobrenome germânico que ela desfilou nos mais badalados salões do Brasil e do exterior.
Uma coisa porém a aborrecia: o assédio ostensivo de mulheres. De fato tivera suas ficadas no colégio, a noite em que Jéssica a comeu no banheiro da casa da Alice, após muita vodka com Fanta e até o namoro de uma semana e meia com a "loca" da Gil (...mara), que era tão ciumenta e possessiva que ela desistiu antes mesmo de irem pra cama. Porém, as modelos já eram demais! Não podiam ver um par de coxas, de seios, uma bunda, uma buceta em sua frente. Pareciam um bando de machos tarados!...
Durante um evento, ela errou como uma presa incauta, ao se demorar diante do espelho. Retocando a maquiagem, em mais um de seus surtos narcisistas, que então se tornavam cada vez mais frequentes.
A sedução por si própria não era para menos, estava com um sensualíssimo vestidinho de seda preto, tomara que caia, e saltos pretos Luís XV. Sua fragrância francesa inebriava o banheiro. De repente, foi desperta de seu transe narcísico.
_Ai, que fragrância gostosa! _disse uma voz feminina familiar.
Diante de Roxxy Michelle Cortez. A célebre, loira e magérrima supermodelo da alta costura, que apresentara o evento daquela noite.
_Isso tudo é seu, meu amor? _assediou, já passando a mão por suas sedutoras costas brancas, deslizando até a cintura, puxando-a para si.
Roxxy já a parou, pondo as mãos em seus ombros.
_Ei, perua, segura tua onda ai! Não sou tuas nêga não, tá! _cortou.
_Nêga?!... Nêga sou eu perto de você, "Gasparzinha" maravilhosa. _respondeu Michelle, já avançando sobre Roxxy e lhe beijando à força.
_Mm... Sai, sua piranha!... _reagiu Roxxy, desferindo um tapa logo em seguida: _Pah!...
_Bate! Bate na minha cara! Adoro!... _surpreendeu-a Michelle, agarrando-a com mais força.
Avançou então sobre seu pescoço e abocanhou, chupando-o como uma vampira. Ao mesmo tempo que levantava seu vestidinho e alisava seus quadris, bunda e coxas. Revelando sua linda lingerie preta, fio dental.
Sentindo a mão de Michelle já invadir sua calcinha, massageando a vulva, ao mesmo tempo em que metia a outra mão entre suas nádegas, Roxxy ameaça:
_Eu vou gritar!...
_Grita, sua sonsinha! Grita! _respondeu Michelle rilhando os dentes e puxando os cabelos de Roxxy com força.
_Aaaaaaaaaah!... _grita Roxxy.
Sem nenhum pudor, Michelle arranca-lhe fora o vestidinho de seda e abocanha seus seios.
_Hummm... Hum-mnhãum-chuipl!... _chupa com volúpia os bicos rosados.
Mesmo reagindo, Roxxy começou a ser traída por seus instintos. Havia algo de vampírico, de possessão na atitude de Michelle. Como se ela fosse lhe contaminando com sua volúpia.
Sem mais resistir, Roxxy começou a se escorrer de tesão, sentindo Michelle lhe abocanhar a barriga. Tremeu ao sentir a língua quente e molhada invadir seu umbigo.
Por fim, arranhando suas coxas, Michelle arrancou sua calcinha e a jogou pro lado, começando um ávido sexo oral. Parecia mesmo ser a macia vulva de Roxxy uma laranja sumarenta, uma manga com que Michelle lambuzava a boca, até o nariz. Irada de tesão, Roxxy vingou-se:
_Chupa! Chupa, sua puta! Sua piranha vadia! _xingava rilhando os dentes e puxando os cabelos de Michelle com força.
_Ahr-amm... Ahr-slacl-slacl... _fartava-se Michelle, como uma alucinada.
Roxxy então depravou-se:
_Vou esfregar na tua cara, sua puta! Iss-sssssss!... _irava-se mexendo furiosamente os quadris.
_Esfrega!... Esfrega na minha cara!... Hummr!... Delícia!... Buceta deliciosa!... _respondia Michelle enlouquecida.
Sem mais aguentar, Roxxy gozou:
_Ah... Ai-sssss... Ahr... Humm...
Mal teve tempo de respirar, foi surpreendida por palmas.
_Parabéns! _exclamou uma voz masculina conhecida. Roxxy olhou e se deparou com a figura elegante e atlética de Roberto Luchesi, ator e ex-modelo, namorado de Michelle.
_Realmente impressionante! Merece um Oscar! _continuava, batendo palmas compassadas.
De joelhos, Michelle vociferou:
_Filho da puta, que cê tá fazendo aqui! A gente já não posou pra foto lá fora, porra?!...
_Calma! Por que essa raiva toda, Michelle? Só vim aqui porque, depois de uma hora, deram falta de você. E como eu sei que você desliga o celular quando tá aprontando... _ironizou Roberto.
_Esse bando de jornalista paparazzi filha da puta! _vociferou Michelle furiosa.
Roberto continuou, enquanto Roxxy aproveitava e se vestia.
_É o preço da fama, minha querida! Mas olha... a gente pode fingir que não aconteceu nada... se você dividir a gata. A gente é sócio, lembra?
Por um instante, Roxxy sentiu nojo daquele homem. Mas foi só ele soltar uma gentil e cúmplice piscada, emoldurada por seu belo sorriso de galã safado, para os instintos de Roxxy explodirem como um vulcão, queimando-a toda por dentro. Sem pensar, ainda ofegante, Roxxy corrobora:
_Isso mesmo! Eu fico com ele essa noite e não dou queixa na delegacia. Nem faço corpo delito, nem vou na imprensa. É pegar, ou largar, Michelle!
_Tá bom!... _rendeu-se Michelle.
_Posso fazer xixi antes de ir? _pediu Roxxy a Roberto.
Ele fez uma mesura cavalheiresca, como quem diz: "Por favor, senhorita!..."


...


Minutos depois estava no banco da frente do carro de Roberto, sentindo sua mão forte lhe apalpar e apertar o joelho, com um sorriso malicioso no rosto. Roxxy retribuiu o sorriso. Enquanto isso, Michelle se acalmava com uma latinha de Bhrama. Bebia e passava a latinha suada na testa.
Enfim, chegaram na cobertura dele. Subiram calados, como bons cidadãos no elevador. Ao entrarem na penumbra do apartamento, Roxxy foi logo pedindo:
_Onde é o banheiro? Quero tomar um banho.
_É ali! _conduziu-a Roberto educadamente. Abriu a porta, acendeu a luz e disse:
_À vontade.
Mal voltou à sala, já viu Michelle com uma toalha no ombro:
_Vou usar teu banheiro, viu!
Ele se limitou a estender a mão como quem diz: "Vai!"
Alheia sob o chuveiro, Roxxy se limpava da "luta" anterior. A água parecia acariciar seu corpo, massageá-lo... Foi quando ouviu a porta se abrir. Seu susto, no entanto, acalmou-se ao ver Roberto entrar de roupão. Ela sabia o que ele queria, mas estava relaxada demais para lutar. Apenas sentiu-o chegar por trás, massageando suas costas. Suas mãos firmes relaxavam seus músculos e sua pele macia. Ao sentí-lo abraçar forte, estremeceu. Entregou-se completamente, ao sentir o toque de seus lábios em seu pescoço. Como num ballet, virou-se naturalmente para ele e beijaram-se.
Beijaram-se por um longo tempo, até que ela resolveu brindá-lo com o seu melhor. Agachou-se e começou a lamber seu membro. Esfregava a língua macia na glande, circulando-a.
_Ssss-ahr!... _gemia Roberto.
Começou então a introduzir o membro nos lábios com um beijinho... que se abriu e engoliu o pênis até quase o saco.
_Aaah!... _sentiu Roberto.
Em movimentos cadenciados, indo e voltando, sugou o membro saboreando-o devagar. "Chuípl!", fez quando o tirou da boca.
_Sssss-ooh!!!... _gemeu ele.
Ela então levantou o membro e começou a lamber-lhe o saco. Passava a língua do fundo para cima, então chupava-lhe os ovos.
_A-aaah!... A-ah... _agonizava ele, com as pernas bambas.
Roxxy não lhe dava trégua, abocanhando entre o saco e as coxas.
_Wu-aaaaaah!!!... _gemia ele, sofrendo de prazer, apertando os olhos.
Ela então engoliu o membro e chupou-o com vontade! Ele pousava a mão em sua cabeça, entrelaçando os dedos em seus cabelos molhados. Tudo cheirando a tesão, shampoo e sabonete. Não demorou, ele gozou:
_Aaaaaah!!!...
Ela sentiu o esperma quente esguichar em sua garganta. Engoliu-o com prazer.


...



Roxxy apoiava as mãos na parede, enquanto Roberto lhe puxava os cabelos e a pegava por trás, pela vagina, ela empinando-se toda.
_Ahr-aahr-ah!... _gania ela.
Ele não tardou a gozar novamente.
_Aaaaaaahr!...
Roxxy, porém, não lhe deu muito tempo. Voltou a chupá-lo vigorosamente até o membro voltar a subir. Pôs-se então na ponta dos pés, abrindo a bunda com as mãos, mostrando o furinho rosado. Olhando para trás, com os lábios pingando água, suplicou:
_Vem!... Vem!...
Passou então uma das mãos na língua, colhendo baba, passou-a no furinho e suplicou novamente:
_Vem!...
Tremendo, ele introduziu o pênis com cuidado, até que ele deslizou todo...
_Woooooohr... _fez ao sentir a carne quente e macia.
Foi então metendo e tirando com extrema facilidade, enquanto Roxxy se escorria de prazer e chorava.
_A-ãaan... O-aaaah!...
Os dois chacoalhavam batendo as carnes. Até que ao sentir o gozo dele explodir em suas entranhas, ela também explodiu:
_Aaaaaaaaaaaaah!!!....


...

Os dois ainda ofegavam quando ouviram palmas:
_Bravo! Bravo! Merecem um Óscar! _retribuía Michelle, de roupão, com um celular na mão.
Deitados no chão azulejo molhado,  os dois olharam-na com um misto de espanto e desagrado, perguntando-se ao mesmo tempo no pensamento: "E esse celular na mão dela?!!!"
Imediatamente Michelle lhes confirma a suspeita:
_Filmei tudo!
_Quê!!! _exclamaram os dois ao mesmo tempo.
_Mas posso arquivar esse filminho pornô... Se o senhor dividir a carne, senhor Roberto Luchesi.
_Carne?!!! _se irrita Roxxy.
_Que vai aparecer branca na Internet, se você não colaborar, queridinha... _chantageou Michelle, escorrendo veneno e tesão pelos lábios.
Acuados, restou aos dois aceitarem. Roxxy, porém, depois agradeceu. Arreganhada, num delicioso frango assado, com as costas deitadas no chão molhado _respirando o ar vaporoso de tesão e sabonete _ela sentia Michelle e Roberto lhe chuparem.
Depois de se escorrer bastante, com um sorriso nos lábios, entregue e de olhos fechados, ela ergueu-se sobre os cotovelos e olhou. Michelle e Roberto disputavam ávidos sua buceta. Gozando na boca dos dois, Roxxy começou a rir. Rir alto, enquanto gozava. Aquilo sim! Merecia um Oscar! _pensou.






quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

SANDUÍCHE

Bob's Salada Duplo.


Tudo o que eu queria era apenas amar. Luís sempre me amou, mas eu nunca lhe correspondi. Crescemos e nos perdemos em direções diferentes. Ele se meteu com vagabundas que nunca o mereceram. Uma delas o acusou de ser pai de seu filho. Seu Otávio quase bateu nele. Mas percebeu que pouco mais de duzentos reais era nada, perto de uma vida inteira tendo a prostituta da Amanda como nora. Aquela vaca!... O filho não era do Luís, depois se descobriu que era do filho da puta que a puta da mãe dela pagava pra dar aquela buceta velha arrombada.
Quanto a mim... cai na vida. Conheci muitos homens. Quando cansei... conheci mulheres!... Eu queria pecado, noite, mistério. Queria perdição!.... Quando saía do quarto, dançava, dançava, dançava... Respirava ar condicionado. Transava com o olhar que me comia... Com o desejo que me devorava!
Uma noite, conheci a Ádria. O ar pegou fogo no espaço entre nossos olhares. Ela nem quis saber, me puxou pro banheiro, me empurrou contra a parede e devorou minha boca!... Só faltei arrancar os cabelos dela, na gana de beijá-la! De sufocá-la com minha língua.
Louca ela levantou meu vestido, invadiu com a mão minha calcinha... e me estuprou com os dedos, como se fosse uma presidiária. Eu batia com as costas e a cabeça na parede, a cada estocada que ela dava.
Aquela desgraçada! Pra nenhum homem eu, até então, havia aberto tanto as pernas como abri para ela! Me arreganhei como uma puta!... Me iludi, como uma menininha... Até pegar ela na cama com a Stephany. Minha mãe me deu um tapa...
_Não te criei como puta, pra vir te pegar na delegacia!... _vociferou chorando.
Stephany foi parar no hospital. Os médicos pensaram que ela tinha sido atacada por um cachorro. Ádria teve de tomar remédio pra poder fazer a queixa na delegacia. A mãe do lado... Foi quem tirou a faca da minha mão.
Três meses depois, reencontrei Luís. Ele ficara sabendo de tudo. Não me julgou, abraçou. Chorei em seu ombro... Muito! Odeio chorar, me sinto fraca. Mas não resisti ao encontra-lo... Me entreguei.
Fomos pra cama naquela noite. No apartamento dele. Foi lindo!... Foi meigo. Foi selvagem! Foi louco. Foi amor!...
De manhã, mal tomamos café. Só de blusa, sentei em seu colo. Começamos a nos beijar. Ele me jogou sobre a mesa e me possuiu ali mesmo. Fazia eu comer pedaços de bolo de chocolate com cobertura de chantilly. Borrando minha boca de branco, enquanto me comia por trás, depois de ter besuntado minha bunda com manteiga. _Ah, como eu amo anal!...
Depois de três dias de vício, caímos na realidade. Ele estava noivo, não sabia o que sentia por mim. Apenas que era tomado por um louco desejo, que ele não controlava. Disse para ele deixa-la, para ficar comigo.
_Débora, não é assim tão fácil!...
_Você é como a Ádria! Você também não presta!... _gritei lhe atirando o que encontrasse à mão.
_Pára com isso, sua louca! _gritou, se protegendo com os braços.
Sai pela porta afora, chorando. Me odiando! Me sentindo uma idiota.
Voltei para casa da mamãe. Dessa vez ela me acolheu:
_Filha... por que você quer só o mais complicado?.... _dizia enquanto me abraçava... e eu soluçava.
Uma semana se passou e eu resolvi me refugiar na noite. Bebi todos os vinhos, dancei todas as músicas, fumei todos os cigarros. Conheci a louca da Renata, que queria que eu transasse com ela e o namorado. Faltou tesão, não topei. Porém, o convite inusitado ficou em minha mente.
Outra semana se passou e Luís me procurou. Até hoje não sei o que fez eu aceitar ir ao seu apartamento novamente. Ele queria transar, mas fui fria. Não respondi aos seus beijos. Não queimei com suas carícias. Estava com meu mais sexy vestido, curto e preto. Mas mesmo se eu fosse uma garota de programa, dispensaria até seu dinheiro.
Ele desceu, disse que ia à loja de conveniências, comprar cigarro e um whisky. Ri levemente, encostada à parede. _Ele acha que sou uma puta, que ele pode embebedar... _pensei na hora.
Mal ouvi ele bater o portão, passos soaram na escada. Eram saltos de mulher. _A vagabunda da noiva dele seguiu a gente. _pensei.
_Débora.... _Soou a voz inconfundível de Ádria.
Voltei o rosto para ela:
_Ádria!... _espantei-me.
Ela entrou e parou no meio do caminho.
_Desculpa ter seguido você, mas é. que...
Baixou a cabeça, mordeu os lábios e... voou sobre mim...
Não tenho ideia de quanto tempo passamos nos beijando. Apenas sei que só paramos quando a voz de Luís soou.
_Débora!...
Olhei sobressaltada. Ele trazia uma garrafa de Red na mão. A carteira de Black se sobressaía no bolso da camisa. Ádria o fitou quase sem respirar, por um instante. Mas, demonstrando que não queria saber mais de nada... voltou a me beijar. Eu também não quis mais saber... e agarrei-lhe os cabelos, beijando-a com voracidade.
Desliguei-me da existência de Luís, por um momento. Porém, quando voltei a fita-lo, o encontrei com a calça aberta, o pau pra fora, bebendo whisky nervosamente, enquanto se masturbava, sentado na poltrona.
_Não pára... Continua!... _ordenou dando uma forte golada, fazendo tilintar o gelo.
Ádria, porém, é quem parecia obedecê-lo.
_Vem! Não pára! Eu te quero!...
E me mordia o pescoço e levantava o vestido. Num movimento rápido, me livrou dele, como se tirasse uma reles camiseta. Começou então a apalpar meus seios com suas mãos famintas e, logo em seguida, os abocanhou, mamando-os com gula.
_Aaaahr.... A-aah... _gemia eu, enquanto Luís se masturbava freneticamente.
_Tss-aah!... Tss-aah!...
Ádria então parou e ordenou:
_Vira! Empina esse rabo!
Obedeci, já me escorrendo de tesão. Diante de minha generosa bunda, branca e suculenta, adornada pela lingerie fio dental preta, Luís enlouqueceu...
_Gostosa!... Gostosa!...
Ádria desceu minha calcinha com malícia, maltratando Luís...
_Ssss!... Rebola! Rebola, minha gostosa, rebola!...
Obedeci a ela, olhando para Luís, fazendo a mais safada das caras...
_Tsffff... aahr....
Vendo a calcinha deslizar do meio de minha bunda, Luís foi ao delírio.
_Ts-aah!... Caralho! Caralho!...
Ádria então desferiu um sonoro tapa em minha bunda, olhando sacanamente para ele. Em seguida, passou a mão bem fundo entre minhas poderosas nádegas. Ele não sabia se fumava, bebia, ou batia punheta.
Ádria então foi mordiscando, beijando e lambendo meu corpo, do pescoço, descendo pelas costas, até a bunda. Abocanhou-a com gosto me arrepiando com seus dentes:
_Ai, amor, devagar... _pedi rindo levemente, cheia de malícia.
Luís se exaltava:
_Sua puta! Gostosa!...
Rilhando os dentes de tesão, Ádria abriu minha bunda, com suas garras e... enfiou a cara até o fundo!...
_Aah!... _soltei um engasgado e agudo grito, sentindo o serpentear de sua língua queimar em meu estômago e em minha garganta.
Sem pudor, massageando febrilmente minha macia e polpuda vulva, que se encontrava inchada e "ensaboada", rebolei rilhando os dentes. Enchendo a mão com os cabelos de Ádria, empurrando seu rosto bunda adentro.
_Tssssss-aaah!...
Resfolegando feito uma égua no cio, senti o inevitável gozo chegando... engasgado!...
_A-ah!... Ah!... Aahr!...
Na poltrona, Luís escandalizava.
O-aaahr! Ooohr!... Aaaah!...
O pau golfando esperma quase nas costas de Ádria.
Esta, por seu turno, não me deu tregua. Jogou-no carpete, me arreganhou e ensaboou a boca em minha boceta. Sua língua, ora vibrava meu clitóris, ora serpenteava vagina adentro.
Eu gozava e escorria "mel" sem parar, mas ela não se apiedava de mim. Ainda tive tempo de perceber Luís indo ao banheiro e passar meia hora mijando.
_Aaaaaaah!... Caraaalho!... _dizia enquanto o barulho de "torneira aberta" no máximo ecoava.
Ele também resolveu tomar um banho e quando voltou, nu, com os cabelos molhados e com uma toalha sobre o pescoço, não pensou duas vezes em voltar a se masturbar.
Já somente de calcinha e sutiã, Ádria metia e tirava o médio e o indicador de minha vagina, me fodendo como a uma vadia. Eu, por meu lado, chiava _Tssss!... _sentia e assistia ela produzir sabão em minha vagina. Não demorou muito, o gozo me derrubou...
_Tssss-aaah!... Ai, caralho! Tssuuu!... Pára!...
Bodei acabada ali. Fechei os olhos e desliguei. Quando acordei, me deparei com a cena inusitada de Ádria _de quatro! _dando para Luís.
Rindo, levantei para fazer xixi no banheiro. Ao ver Ádria chacoalhando e gemendo, não me contive:
_Eita, caralho!
Como Luís fizera anteriormente, aproveitei para tomar um banho. Ao retornar, arreganhei-me sobre a mesinha, na frente de Ádria e a fiz me chupar, enquanto Luís a comia.
Em certo momento, disse a ele:
_Deita ela na mesinha.
Ele a deitou de costas e meteu pela frente. Enquanto a fodia, me pus sobre o rosto dela, segurei seus cabelos, enchendo as mãos e, rilhando os dentes, esfreguei minha boceta em sua cara.
_Dssssss-aaaahr!... _me deleitava.
Ela por sua vez, dizia:
_Sua puta!.... Esfrega essa boceta na minha cara!...
Apoiando a perna direita, flexionada, na ponta do pé e deixando a esquerda estendida para trás, eu ordenava:
_Chupa minha boceta! Passa a língua!...
Ádria obedecia...
_Humm-aahr... Aahr...
Em certo momento, mudei de posição, quase sentando com a bunda em seu rosto. Esta posição era deliciosa, pois enquanto eu rebolava e a sentia me chupando por trás, ainda podia beijar Luís.
Sentido mais tesão por mim, Luís acabou por me comer num maravilhoso anal, arreganhando minhas pernas, para que Ádria pudesse me chupar.
Acabou que deitamos de lado sobre o chão e eles me ensanduicharam. Luís me comendo no anal e Ádria socando três dedos em minha vagina. Nós duas nos beijávamos e Luís dizia em meu ouvido.
_Isso, beija mulher na boca, sua gostosa!... Curte essa putaria... Saboreia nosso sanduíche...
Ao ouví-lo falar assim, puxei seu rosto carinhosamente e lhe beijei também.
Então, juntos, nós três gozamos.