quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

SANDUÍCHE

Bob's Salada Duplo.


Tudo o que eu queria era apenas amar. Luís sempre me amou, mas eu nunca lhe correspondi. Crescemos e nos perdemos em direções diferentes. Ele se meteu com vagabundas que nunca o mereceram. Uma delas o acusou de ser pai de seu filho. Seu Otávio quase bateu nele. Mas percebeu que pouco mais de duzentos reais era nada, perto de uma vida inteira tendo a prostituta da Amanda como nora. Aquela vaca!... O filho não era do Luís, depois se descobriu que era do filho da puta que a puta da mãe dela pagava pra dar aquela buceta velha arrombada.
Quanto a mim... cai na vida. Conheci muitos homens. Quando cansei... conheci mulheres!... Eu queria pecado, noite, mistério. Queria perdição!.... Quando saía do quarto, dançava, dançava, dançava... Respirava ar condicionado. Transava com o olhar que me comia... Com o desejo que me devorava!
Uma noite, conheci a Ádria. O ar pegou fogo no espaço entre nossos olhares. Ela nem quis saber, me puxou pro banheiro, me empurrou contra a parede e devorou minha boca!... Só faltei arrancar os cabelos dela, na gana de beijá-la! De sufocá-la com minha língua.
Louca ela levantou meu vestido, invadiu com a mão minha calcinha... e me estuprou com os dedos, como se fosse uma presidiária. Eu batia com as costas e a cabeça na parede, a cada estocada que ela dava.
Aquela desgraçada! Pra nenhum homem eu, até então, havia aberto tanto as pernas como abri para ela! Me arreganhei como uma puta!... Me iludi, como uma menininha... Até pegar ela na cama com a Stephany. Minha mãe me deu um tapa...
_Não te criei como puta, pra vir te pegar na delegacia!... _vociferou chorando.
Stephany foi parar no hospital. Os médicos pensaram que ela tinha sido atacada por um cachorro. Ádria teve de tomar remédio pra poder fazer a queixa na delegacia. A mãe do lado... Foi quem tirou a faca da minha mão.
Três meses depois, reencontrei Luís. Ele ficara sabendo de tudo. Não me julgou, abraçou. Chorei em seu ombro... Muito! Odeio chorar, me sinto fraca. Mas não resisti ao encontra-lo... Me entreguei.
Fomos pra cama naquela noite. No apartamento dele. Foi lindo!... Foi meigo. Foi selvagem! Foi louco. Foi amor!...
De manhã, mal tomamos café. Só de blusa, sentei em seu colo. Começamos a nos beijar. Ele me jogou sobre a mesa e me possuiu ali mesmo. Fazia eu comer pedaços de bolo de chocolate com cobertura de chantilly. Borrando minha boca de branco, enquanto me comia por trás, depois de ter besuntado minha bunda com manteiga. _Ah, como eu amo anal!...
Depois de três dias de vício, caímos na realidade. Ele estava noivo, não sabia o que sentia por mim. Apenas que era tomado por um louco desejo, que ele não controlava. Disse para ele deixa-la, para ficar comigo.
_Débora, não é assim tão fácil!...
_Você é como a Ádria! Você também não presta!... _gritei lhe atirando o que encontrasse à mão.
_Pára com isso, sua louca! _gritou, se protegendo com os braços.
Sai pela porta afora, chorando. Me odiando! Me sentindo uma idiota.
Voltei para casa da mamãe. Dessa vez ela me acolheu:
_Filha... por que você quer só o mais complicado?.... _dizia enquanto me abraçava... e eu soluçava.
Uma semana se passou e eu resolvi me refugiar na noite. Bebi todos os vinhos, dancei todas as músicas, fumei todos os cigarros. Conheci a louca da Renata, que queria que eu transasse com ela e o namorado. Faltou tesão, não topei. Porém, o convite inusitado ficou em minha mente.
Outra semana se passou e Luís me procurou. Até hoje não sei o que fez eu aceitar ir ao seu apartamento novamente. Ele queria transar, mas fui fria. Não respondi aos seus beijos. Não queimei com suas carícias. Estava com meu mais sexy vestido, curto e preto. Mas mesmo se eu fosse uma garota de programa, dispensaria até seu dinheiro.
Ele desceu, disse que ia à loja de conveniências, comprar cigarro e um whisky. Ri levemente, encostada à parede. _Ele acha que sou uma puta, que ele pode embebedar... _pensei na hora.
Mal ouvi ele bater o portão, passos soaram na escada. Eram saltos de mulher. _A vagabunda da noiva dele seguiu a gente. _pensei.
_Débora.... _Soou a voz inconfundível de Ádria.
Voltei o rosto para ela:
_Ádria!... _espantei-me.
Ela entrou e parou no meio do caminho.
_Desculpa ter seguido você, mas é. que...
Baixou a cabeça, mordeu os lábios e... voou sobre mim...
Não tenho ideia de quanto tempo passamos nos beijando. Apenas sei que só paramos quando a voz de Luís soou.
_Débora!...
Olhei sobressaltada. Ele trazia uma garrafa de Red na mão. A carteira de Black se sobressaía no bolso da camisa. Ádria o fitou quase sem respirar, por um instante. Mas, demonstrando que não queria saber mais de nada... voltou a me beijar. Eu também não quis mais saber... e agarrei-lhe os cabelos, beijando-a com voracidade.
Desliguei-me da existência de Luís, por um momento. Porém, quando voltei a fita-lo, o encontrei com a calça aberta, o pau pra fora, bebendo whisky nervosamente, enquanto se masturbava, sentado na poltrona.
_Não pára... Continua!... _ordenou dando uma forte golada, fazendo tilintar o gelo.
Ádria, porém, é quem parecia obedecê-lo.
_Vem! Não pára! Eu te quero!...
E me mordia o pescoço e levantava o vestido. Num movimento rápido, me livrou dele, como se tirasse uma reles camiseta. Começou então a apalpar meus seios com suas mãos famintas e, logo em seguida, os abocanhou, mamando-os com gula.
_Aaaahr.... A-aah... _gemia eu, enquanto Luís se masturbava freneticamente.
_Tss-aah!... Tss-aah!...
Ádria então parou e ordenou:
_Vira! Empina esse rabo!
Obedeci, já me escorrendo de tesão. Diante de minha generosa bunda, branca e suculenta, adornada pela lingerie fio dental preta, Luís enlouqueceu...
_Gostosa!... Gostosa!...
Ádria desceu minha calcinha com malícia, maltratando Luís...
_Ssss!... Rebola! Rebola, minha gostosa, rebola!...
Obedeci a ela, olhando para Luís, fazendo a mais safada das caras...
_Tsffff... aahr....
Vendo a calcinha deslizar do meio de minha bunda, Luís foi ao delírio.
_Ts-aah!... Caralho! Caralho!...
Ádria então desferiu um sonoro tapa em minha bunda, olhando sacanamente para ele. Em seguida, passou a mão bem fundo entre minhas poderosas nádegas. Ele não sabia se fumava, bebia, ou batia punheta.
Ádria então foi mordiscando, beijando e lambendo meu corpo, do pescoço, descendo pelas costas, até a bunda. Abocanhou-a com gosto me arrepiando com seus dentes:
_Ai, amor, devagar... _pedi rindo levemente, cheia de malícia.
Luís se exaltava:
_Sua puta! Gostosa!...
Rilhando os dentes de tesão, Ádria abriu minha bunda, com suas garras e... enfiou a cara até o fundo!...
_Aah!... _soltei um engasgado e agudo grito, sentindo o serpentear de sua língua queimar em meu estômago e em minha garganta.
Sem pudor, massageando febrilmente minha macia e polpuda vulva, que se encontrava inchada e "ensaboada", rebolei rilhando os dentes. Enchendo a mão com os cabelos de Ádria, empurrando seu rosto bunda adentro.
_Tssssss-aaah!...
Resfolegando feito uma égua no cio, senti o inevitável gozo chegando... engasgado!...
_A-ah!... Ah!... Aahr!...
Na poltrona, Luís escandalizava.
O-aaahr! Ooohr!... Aaaah!...
O pau golfando esperma quase nas costas de Ádria.
Esta, por seu turno, não me deu tregua. Jogou-no carpete, me arreganhou e ensaboou a boca em minha boceta. Sua língua, ora vibrava meu clitóris, ora serpenteava vagina adentro.
Eu gozava e escorria "mel" sem parar, mas ela não se apiedava de mim. Ainda tive tempo de perceber Luís indo ao banheiro e passar meia hora mijando.
_Aaaaaaah!... Caraaalho!... _dizia enquanto o barulho de "torneira aberta" no máximo ecoava.
Ele também resolveu tomar um banho e quando voltou, nu, com os cabelos molhados e com uma toalha sobre o pescoço, não pensou duas vezes em voltar a se masturbar.
Já somente de calcinha e sutiã, Ádria metia e tirava o médio e o indicador de minha vagina, me fodendo como a uma vadia. Eu, por meu lado, chiava _Tssss!... _sentia e assistia ela produzir sabão em minha vagina. Não demorou muito, o gozo me derrubou...
_Tssss-aaah!... Ai, caralho! Tssuuu!... Pára!...
Bodei acabada ali. Fechei os olhos e desliguei. Quando acordei, me deparei com a cena inusitada de Ádria _de quatro! _dando para Luís.
Rindo, levantei para fazer xixi no banheiro. Ao ver Ádria chacoalhando e gemendo, não me contive:
_Eita, caralho!
Como Luís fizera anteriormente, aproveitei para tomar um banho. Ao retornar, arreganhei-me sobre a mesinha, na frente de Ádria e a fiz me chupar, enquanto Luís a comia.
Em certo momento, disse a ele:
_Deita ela na mesinha.
Ele a deitou de costas e meteu pela frente. Enquanto a fodia, me pus sobre o rosto dela, segurei seus cabelos, enchendo as mãos e, rilhando os dentes, esfreguei minha boceta em sua cara.
_Dssssss-aaaahr!... _me deleitava.
Ela por sua vez, dizia:
_Sua puta!.... Esfrega essa boceta na minha cara!...
Apoiando a perna direita, flexionada, na ponta do pé e deixando a esquerda estendida para trás, eu ordenava:
_Chupa minha boceta! Passa a língua!...
Ádria obedecia...
_Humm-aahr... Aahr...
Em certo momento, mudei de posição, quase sentando com a bunda em seu rosto. Esta posição era deliciosa, pois enquanto eu rebolava e a sentia me chupando por trás, ainda podia beijar Luís.
Sentido mais tesão por mim, Luís acabou por me comer num maravilhoso anal, arreganhando minhas pernas, para que Ádria pudesse me chupar.
Acabou que deitamos de lado sobre o chão e eles me ensanduicharam. Luís me comendo no anal e Ádria socando três dedos em minha vagina. Nós duas nos beijávamos e Luís dizia em meu ouvido.
_Isso, beija mulher na boca, sua gostosa!... Curte essa putaria... Saboreia nosso sanduíche...
Ao ouví-lo falar assim, puxei seu rosto carinhosamente e lhe beijei também.
Então, juntos, nós três gozamos.



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