quinta-feira, 24 de outubro de 2013

ELLA'S...



Sob o ar úmido da noite após a chuva, os passos de Layse e Raissa ecoam um tanto apressados sobre o asfalto, que ainda solta o vapor do contato com água fria.
_Na primeira vez você estranha, mas depois se acostuma. _diz Layse para Raissa.
_Eu só não quero que alguém me veja lá. _explica Raissa, um tanto aborrecida.
_Não precisa se preocupar, esse clube é bem escondido. Só conheci por causa de uma amiga. _tranquiliza Layse.
_Olha, o que eu não quero é que fiquem me chamando de lésbica. _se queixa Raissa.
_Nada! A maioria das garotas que conheço, que vão lá, são bi. E são discretas. Têm namorado e tudo... _defende Layse.
De repente, o letreiro em neon, bem discreto, quase acanhado, acena para as duas sobre uma portinha de madeira: ELLA'S club.
_Chegamo! _festeja Layse.
Curvando-se diante do guichê que mal deixava aparecer as mãos da moça que atendia dentro da cabine, Layse paga as entradas. A porta se abre com um estalo de tranca automática. As duas entram e são recebidas pela luz azul e fria do corredor estreito, que se confunde com a baforada gelada do ar-condicionado. A porta se tranca automaticamente às suas costas. 


Como um portal para outro mundo, o pequeno túnel as joga em um ambiente enevoado onde, sob discreta penumbra, dançarinas seminuas dançam sobre cubos _contorcendo-se em postes metálicos _e sobre as mesas. Suas formas e sua lascívia lhe enchem os olhos, lhe tomam o coração (e a razão). O odor de diferentes frangâncias femininas impregnam o ar. Raissa vê mulheres de feitio absolutamente "normal" à sua volta. Os olhos porém, estão arregalados, tomados de desejo. Nos rostos, sorrisos libidinosos, enquanto as mãos alisam as pernas roliças das dançarinas. Percebendo sua reação, Layse comenta:
_A primeira reação é sempre essa! Ahahaha... Vamo no bar pegar uma bebida.
No bar, Layse pede dois martinis. Duas taças com cereja lhes são servidas pela bargirl gordinha e apressada. As duas bebericam. Nervosa, Raissa olha para todos os lados. Na penumbra, mulheres agarram as dançarinas por trás, apalpando-lhes os seios. Outras as tem no colo, se esfregando licenciosas. Raissa vê uma gordinha de uns trinta anos, de óculos e cabelos cumpridos, com jeito de dona de lojinha, esfregar sua garrafinha long neck, suada e fria entre as nádegas de uma das garotas, que rebola voluptuosamente, apoiada à mesa. Seus cabelos caem negros e lisos sobre o rosto. Raissa estremece com a cena.
_Vamo procurar uma mesa. _decreta Layse.
As duas caminham em meio ao inferno lascivo, até que Layse encontra uma mesinha em um canto convidativo. A duas sentam. Layse comenta:
_Logo logo vai chegar uma gata. Você vai ver.
Raissa se limita a olhar para tudo. As clientes parecem estar tão absortas em seu pecado, que não dão a mínima para quem está à sua volta. De repente, do meio da névoa, percebe uma silhueta baixinha e bem torneada que se aproxima. Ela para bem à sua frente, uma distância de seis metros. Raissa percebe que ela veste um conjuntinho de top e shortinho brancos. Usa saltos altos da mesma cor, com detalhes platinados e tiras que se enlaçam em suas pernas, até os joelhos. Os cabelos caem lisos e longos sobre as costas. É morena, e isso atiça Raissa, que é branca. As formas exuberantes da pequena dançarina (pernas grossas e bem torneadas, bunda empinada no ponto certo) enchem seus olhos.
Por um momento, Raissa hesita. Olha para o lado, Layse está concentrada, enviando uma mensagem no celular. Sem mais pensar, levanta-se e vai em direção ao pequeno objeto de seu desejo.
_Oi... _diz de forma quase inaudível, atrevendo-se a agarrar o braço da dançarina.
A pequena se volta imediatamente, em função da pressão _um tanto agressiva _que sente em seu braço.
_Oi... _responde mirando Raissa diretamente nos olhos, de forma desafiadora.
Apesar da pequena estatura e da evidente juventude, o rosto e os olhos da dançarina se mostram firmes e maduros. Com inesperada malícia, ela comenta:
_Calma, amor. Quer subir logo pro quarto?
Raissa tenta esboçar uma resposta. A pequena se antecipa:
_Onde é sua mesa?
_Ali. _Aponta Raissa.
Ao detectar a presença de Layse na mesa, a dançarina pergunta:
_Veio com escolta?
_Ham?... _não entende Raissa.
A pequena ri.
_Brincadeira.
Raissa larga seu braço e as duas se encaminham para a mesa.
_Oi, amor. _saúda Layse.
_Oooooiii!... _festeja Layse. _Qual seu nome, delicinha? _pergunta já puxando-a pela cintura e passando a mão em sua bunda e coxas.
Raissa queima de raiva ao ver a cena. Mas não reage, pois ainda não entende porque está tendo esta reação.
A pequena por sua vez responde com um sorriso malicioso:
_Mônica.
_Eu sou Layse, ela é a Raissa. _apresenta Layse.
Mônica se vira e saúda Raissa:
_Oi, Rayssa. Que bom saber seu nome?
Rayssa solta um leve riso. que logo desfaz.
_Querem que eu dance na mesa? _sugere Mônica imediatamente.
_Agora mesmo! _anima-se Layse.
Mônica estende então os braços para as duas e, com sua ajuda, sobe a pequena mesa redonda, de madeira. Uma vez no alto, começa a requebrar sensualmente. Ergue os braços, como que se espreguiçando. Rebola os quadris. O shortinho minúsculo, deixando praticamente metade da bunda à mostra, faz Raissa sentir a boca quente, salivando. Em uma voltinha, a vulva de Mônica se insinua à sua frente, apertada sob o shortinho. Um V delicioso, que se oferece, enquanto ela a olha, pecaminosa, de cima dos saltos. Num rompante de malícia, Mônica começa a se agachar lentamente... contorcendo o corpo ao ritmo da música eletrônica. Rayssa vê, quase trêmula, o polpudo V descendo pouco a pouco...Sem nenhum pudor, Layse passa as mãos nos fundinhos de Mônica. Alisando vulva, coxas e o meio da bunda expondo todo seu depravado desejo:
_Sssssssss!!!... Gostooosaa!!!...
Mônica também sibila:
_Tssssssss!... _faz olhando com carinha de má para trás, para Layse.
Rebola então mais ainda. Raissa fica sem reação. Apenas assiste a tudo como que sob um encanto. A pequena Mônica se agigantava diante de seus olhos, como se fosse um ser sobrenatural. Mil pensamentos são então produzidos em sua mente. Mônica seria um demônio feminino, sedutor, arrastando-a para o pecado, para a perdição do lesbianismo. Mais que isso, aquele lugar era o próprio inferno!...
Seus pensamentos são interrompidos por uma inusitada cena, que a faz sentir um misto de raiva e tesão: Layse esfrega a mão _em forma de "faca" _e todo o antebraço no meio da bunda de Mônica.
_Ssssssssss!!!... _sibila Mônica, como uma serpente pecaminosa.
Para piorar (ou melhorar!...), Layse lhe puxa o shortinho com força. Suas mão parecem duas garras, arranhando a carne macia de Mônica, enquanto sua lingerie branca, fio dental, se revela. Apenas sorrindo e estendendo a mão direita, Mônica pede o shortinho. Ao recebê-lo, o põe no ombro esquerdo de Raissa. Que num rompante de raiva e excitação, o joga na cadeira ao lado.
Mônica a olha com um sorriso provocador nos lábios. Dança despudorada, movendo sedutoramente o corpo moreno, emoldurado pela calcinha branca. Então, lentamente, começa a tirar o top. Para espanto de Raissa, Mônica não usa sutiã. Seus pequenos e insinuantes seios aparecem um após outro, com suas marquinhas claras de biquíni. Uma vez live do top, Mônica o joga para Layse.

 

Uma vez penas de calcinha e salto, Mônica se põe de quatro, em frente à Layse, que não demora em lhe morder a bunda, lamber entre as coxas e a salpicar muitos beijinhos no fundinho de sua calcinha. Olhando para Raissa, Mônica sibila de prazer:
_Tsssssss!...
Em seguida, sem que Raissa espere... a puxa pelo pescoço e lha dá um louco e apaixonado beijo. Tomada pelos instintos, Raissa a agarra pelos cabelos e praticamente "come" sua boca. As duas praticamente rosnam uma na boca da outra, enquanto Layse começa a passar a língua _como uma cadela _sobre o fundo da calcinha de Mônica. Sem mais nenhum pudor, a afasta para o lado e enfia fundo a língua entre seus lábios venais. Para sua suprema delícia, Layse percebe que Mônica já se escorria em calda, quando sua língua invade seu sexo.
Sentindo-se incomodada pela calcinha, Mônica para um instante se feroz embate com Raissa e pede, ofegante, para que Layse tire sua calcinha. Essa o faz prontamente. Mônica então se deita arreganhada, num indecente "frango assado". Layse ataca imediatamente sua boceta, enquanto Raissa volta a beijá-la loucamente, agora apalpando seus seios com volúpia, enchendo as mãos!...
Sufocada pelos beijos, Mônica puxa o rosto de Raissa em direção aos seus seios e suplica:
_Vai, amor! Mama!... Mama meus seios, vai!...
Raissa obedece, faminta que estava por aqueles peitinhos. Jogando a cabeça e os cabelos para trás, Mônica se contorce em luxúria. Após alguns minutos, como que combinadas, Raissa começa a descer o corpo de Mônica, enquanto Layse começa a subir. As duas disputam seu umbigo, por um momento. Mas logo os seios e a boceta parecem alimentos mais saborosos às bocas das duas amigas .
Layse chupa os seios de Mônica como se estes fossem frutas cheias de sumo. Raissa, por sua vez, literalmente se lambuza na calda de Mônica. Contorce a língua dentro de sua vagina, esfregando-a também sobre os lábios venais inchados de tesão. Enlouquecida, desfere mordidas nas entre-coxas de Mônica. Esta, por sua vez, geme e solta sufocados gritos de prazer. E sente-se mais sufocada ainda, quando Layse toma sua boca em beijos loucos, ao mesmo tempo que Raissa começa a meter e tirar dois dedos dentro de sua vagina "ensaboada" de líquido vaginal. Os próprios lábios de Raissa estão cobertos de espuma, como se não tivesse lavado a boca, após escovar os dentes.
Sem mais conseguir se conter, Mônica goza:
_Aaaaaaaaaaahhh!!!...

***

Após a feroz batalha dos sentidos, Raissa e Layse pedem para que Mônica as espere, e vão para o banheiro lavar os rostos. Abanando-se com uma toalhinha branca, Mônica assente afirmativamente com a cabeça. As duas não demoram em voltar. Quando Layse faz menção de puxar as notas para lhe pagar, Mônica a contém:
_Não querem mais um pouquinho?... Eu vou cobrar o mesmo... Só quero dar minha bundinha.
Layse abre o mais lascivo sorriso e responde:
_Com certeza!...
Mônica se põe então de quatro _bem empinada! _os seios encostando na mesa, as mãos agarrando as bordas da mesma. A primeira a comê-la por trás é Raissa:
_Você já foi! _argumenta rindo para Layse, ao exigir a preferência.
Primeiro invade a vagina melada de Mônica com a língua serpenteante. Em seguida, abre bem sua bunda... e afunda sua "navalha quente e úmida" em seu furinho. 
_Aaaaaaaaaaaaaaahhh!!!... _Grita Mônica, tremendo-se toda.
Raissa contorce a língua no furinho quente e apertado, bem no fundo, fazendo Mônica gemer baixinho, como uma menininha:
_Hum... Hum... Hummm...
Então, chupando o polegar, Mônica começa a rebolar levemente. Sua volúpia é tanta, que não consegue conter o gozo.
_Huuummm... _geme mordendo a pontinha do polegar.
Vendo que Mônica havia gozado, Layse a faz deitar na mesa e começa a alisar seu corpo, massageando-a toda. Sorrindo maliciosa, reclama para a amiga:
_Tu é muito gulosa! Fez ela gozar de novo. _em seguida ri despudorada.
Raissa não ri, apenas olha para Mônica, limpando a boca, como quem diz: "_Te devorei, sua putinha!".
Refeita, de quatro novamente, Mônica recebe o polegar de Layse em seu cuzinho, ao mesmo tempo que recebe seu indicador e seu médio na vagina. Quando Layse começa a mexer lá dentro, começa a rebolar lascivamente. Tomada pela depravação, provoca:
_Vai, amor! Enfia na minha boceta, enfia! Enfia no meu cuzinho! Enfia, amor!... Tsssss!...
Possuída pela luxúria, Layse empurra a mão com força:
_Tssss!... Toma! Toma, sua putinha! Vai, caralho! Rebola!... Tsssss!...
_Tssssssss!... _sibila Mônica rebolando freneticamente.
Irada de luxúria, Raissa desfere um tapa no rosto de Mônica. 
_Ah!... _grita a baixinha, com os cabelos caindo sobre o rosto.
Raissa então puxa seu rosto _espremendo os lábios! _e diz com os dentes rilhados: 
_Agora eu vou beijar tua boca, sua puta! Sua vagabundinha!... 
A beija então até quase sufocá-la. Quando finalmente para, deixa um filete de saliva entre sua boca e a de Mônica. Esta, não resistindo mais, goza pela terceira vez:
_Aah... A-aah... Aaaahh...
A cabeça tombando sobre a madeira fria da mesa, com os cabelos sobre o rosto. Os lábios úmidos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário